Second Chance escrita por Szin


Capítulo 9
Momento Fofo/Thaluke


Notas iniciais do capítulo

SURPRESA SURPRESA SURPRESA SURPRESA SURPRESA SURPRESA SURPRESA

Eu sei que há 5 dias que n posto.... razão? A M*** DO TABLET.
Mas tenho uma NOVDADE... MEU PC VOLTOU! OIE!
Logo voltarei ao periodo de postação de 2 em 2 dias... ou talvez dia sim dia sim.
Entendem que eu demorava 3 dias pra escrever um capitulo no tablet. Este capitulo foi escrito no Pc somente em 1 hora! 1 HORA!
Por isso contem comigo
Obgd Andressa.



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Percy

Estava ansioso de chegar a casa. Luke já havia saído. E tudo o que eu queria era poder chegar a casa antes de Rachel. Eu tinha medo dela… do que ela podia fazer. Apolo me alertou para os perigos. Me dissera que se Rachel não quisesse enfim… tentar se curar, os problemas surgiriam. Nota… ele me alertou há 7 meses.

E tinha Razão.

Antes eu pensava que sei lá… podia ser os nervos, ou até a pressão maternal… mas o que quer que fosse, era perigoso.

Há uns meses, quando Brian ainda nem tinha os 5 meses, cheguei do trabalho. Ainda não tínhamos a certeza do problema da Rachel, ela parecia optima, mas aquele dia bastou para perceber que algo não estava bem nela. Me recordo dos gritos que ouvi, dos choro assustado do bebé. Me lembro de correr ate ao quarto dele. E ver Rachel desesperada gritando com ele. Foi nesse dia que descobrimos a causa daqueles berros malucos, daquela ansiedade que ela tinha sempre que ouvia o bebé chorar. Apolo me contou que algumas mulheres sofrem crises de tristeza, arrogância após o parto. Mas nunca pensei que o estado de Rachel fosse tão mau, ao ponto de rejeitar o filho. Tentei de tudo para que ela fosse a um psiquiatra, algo que fizesse ela ver que o filho é algo precioso, algo que provinha dela.

Mas em vão. Ela tentava sempre se desviar do assunto. Ou me xingava, ou me criticava de nunca a apoiar. Até que me fartei, passei a contar só comigo mesmo. Eu cuidava dele, eu tentava amar ao máximo… tetava que nunca lhe faltasse nada. A minha mãe ajudava, e Afrodite também. A minha gratidão para com elas é enorme, e sei que nunca a vou poder pagar. Me joguei na cadeira olhei para o relógio.

Sorri. Já era horas de sair. Peguei na pasta no casaco e fui embora.

***

Assim que cheguei ao pé da minha casa, sorri aliviado, Rachel ainda não havia chegado. Sorri ao perceber que Annabeth ainda estava lá… claro que estava lá! Ela me prometeu que não ia embora caso Rachel aparecesse. E isso era bom… era bom puder contar com mais uma pessoa… era bom puder confiar em Annabeth.

Abri a porta. Ouvi uma voz que falava ritmada. Fiz o menos barulho possível. Feche a porta com cuidado. Caminhei até á sala. Não pude deixar de dar um sorriso bobo ao ver a cena.

Annabeth sentada no chão. Um braço em redor do corpo de Brian, e a outra segurava um livro infantil. Ela sorria contando a pequena historia. Os olhos vagueavam pelas páginas como aves que cortavam as nuvens. A boca recitava as palavras com tanta calma, que me relaxava só de ouvir.

Arregalei os olhos espantado.

Sempre que tentava ler uma história para aquele menino, ele nunca prestava atenção. Mas com Annabeth não… ele estava sentadinho no meio das pernas dela. A mão apoiada no livro.E sempre que Annabeth parava de ler para respirar ou para para ver se alguma coisa estava fora de ordem ele olhava para ela com os olhos curiosos como se quisesse disser um “Não pares que eu quero saber como acaba”… ela era sem duvida espantosa.

– Percy – Annabeth chamou me tirando dos devaneios. ­

– Oh me desculpe.

– Não apenas não sabia que ainda tinha chegado – disse ela sorrindo. Pegou no bebe ao colo, que tentou ainda a persuadir a continuar a história. Ela olhou para a parede da sala onde tinha um relógio grande pregado á parede branca.

– Bem tenho de ir.

– Sim claro – disse um pouco desapontado. Alguma coisa morreu em mim só de pensar que não haveria mais hoje… repito: pensamentos bobos.

– Nos vêmos amanha? – perguntou ela.

– Claro Claro… - disse sorrindo. Annabeth se aproximou com Brian no colo.

– A Annabeth vai para casa - disse ela fazendo uma carinha fofa para Brian. Ele olhou para ela desconfiado. Levantou as mãos tocando no rosto de porcelana dela. – Amanha eu volto está bem? Amanha brincamos mais… - garantiu ela. Mas assim que ela tentou passar o bebé para os meus Braços, ele se agarrou com força á Blusa dela.

– Então pequenino? – questionou Annabeth rindo – É o papá.

Mas ele não a largou nem por nada.

– Brian? – chamei divertido com cena. Ele olhou para mim, os seus olhos tocaram nos meus. Largou o pescoço dela passando a se agarrar ao meu.

– Ele se apegou a você – afirmei.

Ela sorriu voltou a se aproximar dele. – Amanha vamos Brincar? Vamos?

O bebe riu audivelmente divertido. Annabeth gargalhou encantada.

– Até Sr. Jackson – disse ela pegando na mala.

– Até Annabeth – respondi devolvendo um sorriso. Ela saiu ainda com um sorriso. Me virei para Brian que prendia os olhos na porta.

– Ela vem Amanha – disse sorrindo ao perceber que ele ainda a esperava. – Vamos Brincar?


Luke

Saí do emprego. Estava morto de cansaço. Para falar verdade só quero chegar a casa e me jogar no sofa e dormir o resto da tarde. Fui ate ao estacionamento ao lado do edifício empresarial. Guiei até casa doidinho pra descansar.

Conduzia pelas ruas de Nova York nas calmas. Ate que me lembrei. Combinei com Percy que o avisava quando aqueles produtores nos contactassem. Coloquei as mãos ao bolso, sem tirar os olhos da estrada.

Olhem eu não gosto, nem um pouco de conduzir ao celular, mas que mal poderia fazer. Retirei o Iphone do meu bolso, e digitei o numero do Percy. Mas como o meu dia e um droga, a porra do celular caiu.

–Merda - reclamei olhando para a estrada. Me abaixei rapidamente para apanhar o celular. Mas assim que o peguei e voltei a olhar para o caminho. Vi que o meu carro se aproximava a toda a velocidade de uma silhueta magra.

Travei com toda a força... Mas mesmo assim ouvi um embate forte.

– Ai merda - xinguei. saí do carro, correndo para a garota que estava ajoelhada no chão. - VOCÊ ESTÁ BEM?

– OUVE LÁ MEU GRANDE IDIOTA RETARDADO VOCÊ NÃO SABE POR ONDE ANDA? - gritou ela. olhei e novo, as calças pretas estavam rasgadas,a testa estava suja de sangue.

– Me desculpa moça.. Eu... Eu

– ME DESCULPA? VOCE QUASE ME MATOU! - gritou ela limpando os joelhos. Olhem em volta as pessoas nos olhavam de boca aberta.

– Moça você precisa de um medico - disse antedando ajuda-la.

– ME SOLTA SEU TARADO FILHO DE UMA PUTA, VOCE QUASE ME MATOU

– Me desculpa aserio garota eu... Eu não queria por favor pelo menos me deixa te levar a um hospital.

– ME DEIXE EM PAZ! EU SO QUERO QUE VOCÊ SAIA DA MINHA FRENTE PARA NUNCA MAIS TE VER

– Okay fazemos assim - propus - me deixe te levar a um hospital e depois nunca mais me vê.

– E depois me deixa em paz? - bufou ela.

– Sim completamente - afirmei.

– Aff tudo bem

– Já agora sou o Luke.

– E eu tou me a cagar para isso - disse ela dando um sorriso demoniaco, Notei que ao caminhar ela cocheava.

– Ta doendo?

– Eu fui atropelada por um loiro retardado,voando quase 2 metros...logo, dispenso perguntas idiotas.

– Okay - disse me rendendo - Nao digo mais nada.

– Optimo - disse ela mal humorada.


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Notas finais do capítulo

AVISO LA EM CIMA AVISO LA EM CIMA AVISO LA EM CIMA
AVISO LA EM CIMA AVISO LA EM CIMA AVISO LA EM CIMA
AVISO LA EM CIMA AVISO LA EM CIMA AVISO LA EM CIMA