Second Chance escrita por Szin
Notas iniciais do capítulo
Como eu sou uma linda pessoa, fantasstica, linda, legal e mais uns quantos adjectivos positivos reolvi darvos mais um capitulo.... Thalia esta kuase a ser aquilo que eu falei
Luke
Aguardava na sala de espera. A moça tinha ido fazer uns exames. Eu suplicava aos Deuses, para que ela não fosse á policia.
Olhem eu não sou propriamente dito o cara responsável. Já tinha sido apreendido… talvez uma boa meia dúzia de vezes, maioria por conduzir com uma taxa de álcool elevada… Hey! Não me culpem! Coisas de sábado á noite.
Esperava que estivesse tudo bem com a garota…
– Sr. Castellan?
– Apolo – chamei assim que o vi. A morena o acompanhava, assim que me viu bufou frustrada, provavelmente não gostou de me rever.
– Ainda aqui estás? – questionou ela.
– Eu tinha de saber se você estava bem – retruquei.
– Bem? Ouve lá meu retardado você quase me matou!
– Se acalmem os dois – interrompeu Apolo calmamente.
– Tem razão – suspirei – Ela está bem?
– Tirando uns arranhões está óptima – ele sorriu.
– Ainda bem.
– Pois já me posso ir embora? - perguntou ela.
– Acho que sim – disse Apolo – Tem aqui a alta – informou ele entregando um papel á morena.
– Óptimo – disse ela sorrindo. Olhou para mim dando um sorriso cínico. – Agora adeus loirinho espero nunca mais te ver.
– Simpatia para que te quero – sorri sarcástico.
Ela me ignorou. Olhando para Apolo com um sorriso… sexy?
– E você engravatadinho… me telefone – disse ela sorrindo, dando um piscadela para o medico.
Apolo sorriu galante. A morena se virou saindo sem disser mais nada.
– Simpática – disse ele com um riso divertido.
– Nem por isso – neguei.
– Tenho culpa de ser irresistível? – disse Apolo gargalhando voltando para o seu trabalho.
Bem… ao menos ainda tinha a minha tarde de descanso.
Annabeth
Estava em casa a descansar. Eu e Thália combinamos jantar as duas e ela nem tinha aparecido. Não que estivesse preocupada, mas ela podia ao menos ligar explicando o motivo do atrasado de quase uma hora.
A campainha da porta tocou.
– Até quem enfim – bufei ao ver Thalia.
– Me desculpa estava no hospital. – disse ela entrando.
– No Hospital? – me assustei – Que estava fazendo no hospital? Você está bem?
– Estou bem quer disser… eu ia atravessando a estrada quando um lunático armado em Playboy resolveu fazer um teste de voo comigo. Depois ainda me chateou para e levar ao hospital.
– Simpático – disse.
– Quer antes disser chato…
– Mas você tá bem neh?
– Tirando o aborrecimento e a vontade de o matar… estou bem – riu ela
– Vamos jantar?
– Vamos nessa – riu ela.
Dois Dias depois…
Annabeth
Desci do metro. Já se tornava rotina eu ir e vir. Como sempre apanhei um táxi. Eram quase 7 horas… Com certeza Percy já estaria á minha espera… e Brian… Estes últimos dias eu tinha me apegado mortalmente aquele menino. Era tão doce, tão… inocente. Daqui a uns meses, ele faria 2 anos.
Entrei no primeiro táxi que apanhei. Eu sei que podia ser cansativo todo este caminho. Mas valia a pena. Eu sei que é bobagem, mas eu sentia uma empatia enorme com aquele menino, era so ele me olhar que eu sabia o que ele desejava.
Mas a Rachel… dava para ver que ela não gostava nem um pouco de mim… ou isso ou era mesmo estúpida para toda a gente. Eu tentava evitar ela ao máximo, tentava nunca me cruzar com ela.. e agradeço a todos os deuses, por nunca a ter encontrado… E claro que Percy ajudava. Tentava fazer todos os possíveis para que chegasse a casa antes da sua esposa. E ainda bem… porque não era agradável ter uma ruiva irritante me fuzilando com o olhar.
Como de costume parei em frente a casa de Percy. Bati na porta. E foi Percy que me abriu. Mas para minha surpresa ele vestia uma roupa social. Nunca o vira vestido se não com a roupa do trabalho… mas hoje, ele estava mesmo lindo.
– Ah oi – disse ele meio confuso.
– Bom dia… desculpa mas… você hoje não vai trabalhar? – perguntei também sem entender nada.
– Eu estou de folga – disse ele – Mas e você? Que faz aqui?
– Oi?
– Sim, quer disser, eu tenho sempre folga ás quartas feiras , e eu disse á Rachel para te avisar… oh já percebi.
– Desculpa mas ninguém me avisou nada – disse.
– Não, claro que não a culpa não foi sua, eu é que não devia ter pedido á Rachel para fazer algo.
– Bem já que hoje não vou trabalhar… vou indo – disse.
– Annabeth? – chamou ele.
– Sim Percy?
– Quer nos acompanhar? Eu ia levar Brian ao parque e ele gosta bastante de você, e hoje está bem irrequieto. – disse ele coçando a nunca acanhado.
– Hum não sei. – disse pensativa. Senti um pouco de não sei… ele era meu patrão.
– Ora Annabeth? Que mal pôde fazer?
– Okay… acho eu…
– Óptimo – sorriu ele. Abriu caminho para que eu entrasse. O carrinho estava montado no hall da entrada. Logo sorri ao ver Brian brincando no parquinho que estava montado na sala. Instintivamente o peguei ao colo. Ele logo sorriu tocando no meus rosto com as suas maozinhas.
– E ai Brian? – cumprimentei. Ele riu em resposta.
– Está vendo? – riu Percy – Acho que ele se acostumou a você, e duvido que não tivesse com saudades.
– Ele é mesmo fofo – riu Annabeth.
– Bem vamos?
– Vamos sim – disse caminhando voltando a entregar Brian nos braços firmes de Percy. Ele o sentou cuidadosamente na cadeira, prendendo o menino com o cinto de segurança.
– Podemos ir a pé o Central Park é perto. – disse ele.
– Tudo bem.
Ele sorriu, Saímos de casa caminhando no mais profundo silencio, Brian parecia estar a gostar, pois estava sossegado gargalhando com as pessoas que passavam.
– Desculpe mais uma vez – murmurou Percy.
– Oque?
– A Rachel… ela devia ter avisado.
– Não tem problema eu não me importo.
– Mesmo assim, você poderia estar a fazer alguma coisa mais interessante.
– Na verdade não – disse. A longe vi a entrada do Central Park. – Não tinha nada que fazer hoje, mas e você? Porque se levantou tão cedo?
– Estou habituado a acordar cedo. – sorriu ele.
– E a Rachel?
– Foi para a galeria parece que vai ter uma nova exposição.
– E não vai com ela?
– Não gosto de arte.
– Eu acho interessante
– Talvez mas que graça tem olhar para meia dúzia de quadros que parece que foram salpicados com um balde de tinta? – riu Percy. Andemos pelos sinuosos caminhos. Os galhos batiam coma suave brisa de Primavera.
– Isso é arte – corrigi.
– Então… não gosto dessa arte. – gargalhou ele.
– É… talvez… E o que você gosta então?
– Não sei.. praia, tudo o que tenha agua eu gosto.
– Informativo – sorriu ela.
– Sou Directo – riu ele. – E você?
– Eu o que?
– Do que gosta?
– Não sei… museus, exposições de arte antiga.
– Interessante.
– É mas a quanto tempo é que você não vai á praia?
– Desde que Brian nasceu nunca mais fui á praia, como disse não tenho tempo livre, hoje os deuses devem estar do meu lado para me darem um da de descanso… normalmente as minhas folgas são passadas a tomar conta do Brian e adietar trabalho.
– Entendo… Mas qualquer dia arranja tempo.
– Talvez.
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Bjs