Second Chance escrita por Szin


Capítulo 30
Treta


Notas iniciais do capítulo

MAIS UM!!!!!!!!!!

NÂO, N VAI HAVER ASSASSINATO.



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Thalia

– Thália Espera – gritou ele.

– Espera? Ouve lá imbecil desde quando é que você e aquela… aquela… coisa andam enrolados.

– Nós não andamos enrolados.

– Não? Assim que ela te viu os olhos dela ficaram cravados em você. Ela te comia com os olhos.

– Thália – chamou ele entrando na merda do apartamento. – Hey é verdade eu conheço ela.

– Claro que conhecia… pela maneira como ela olhou para você deve conhecer cada canto de você.

– Largue dos ciumes.

– Quando?

– Oquê?

– Quando? Quando é que se comeram?

– Thália…

– Quero saber… se vou arriscar andar com você na rua e uma piscate qualquer se aproximar para “rever” as noites de queca então quero saber, quando tempo? Com quem foi? E se aquelas filhas de uma puta te conhecem…

– Voce tá com ciumes – riu ele.

– Ouve bem – rosnei me aproximando dele – Se você ousar sonhar em me trair, eu juro por tudo que quem leva um par de chifres primeiro é você.

– Nossa – murmurou ele assustado – Você era capaz de…

– Exprimenta sequer em pular a cerca… e vamos ver o que acontece com o teu “amiguinho”.

– Mas quem falou em trair?

– Olha vamos escalarecer uma coisa – resmunguei me sentando no sofá – Se por acaso isto não dar certo

– Mas vai dar…

– Se por acaso não der… prmetes que me avisas primeiro?

– O-oquê?

– Se quiseres ir atras de uma garota qualquer por favor me avisa primeiro… não quero arriscar andar com você na rua, e a vadia passar por nós... não nasci para fazer figura de otária.

– Hey – entrevim me sentando ao seu lado – Não posso prometer isso?

– Como é que? Seu cabr…

– Não posso prometer isso porque eu nunca vou deixar você.

– Quantas? – perguntei tentando não me derreter. Mas tava complicado.

– Não sei… umas se… secenta… seiscentas… okay foram muitas.

– Elas te conhecem…

– Duvido muito.

– Porquê?

– Porque eu posso ter acidentalmente, abandonado elas depois de transarmos nas suas casas.

– Você fugia? – perguntei arqueando as sombracelhas.

– Olha eu não sou um exemplo perfeito, mas… sei lá.

– Você sabe que isso se chamam vadiagem.

– Hey!

– Então você comeu metade as mulheres de Nova York.

– Talvez…

–Humm

– Mas eu agora estou com você.

– Aff – resmunguei.

– Olha, eu sei que posso ter sido um prostituto mal amado mas… você é diferente.

– Porquê? – desafiei.

– Não sei – respondeu ele corando – Você me faz sentir confiante e…

– Mais ainda?

– Hey… me deixa continuar… você é especial… é a única garoto com quem eu quero permanecer na cama depois de uma noite de sexo… quero repetir infinitas vezes… quero estar com você porque você me faz sorrir…

– Você tem noção que nem assim eu te perdoo.

– Mas… oque eu preciso para você me perdoar.

– Isto – me aproximei dele, mas ao invés de o beijar, fechei a mão num punho cerrado socando contra o rosto do loiro. – Pronto… estás perdoado.

– Merda – gemeu ele apertando o rosto.

– Doeu?

– SIM – rosnou ele.

– Optimo é uma pequena amostra do que vai acontecer se tentares me fazer de idiota.

–Merda – gemeu ele ainda cariciando o porpio queixo.

– E se eu voltar a encontrar uma filha da puta como aquela eu juro que vos mato.

– Eu não tenho culpa que já transei com mi – ele ia disser “milhares” nas cortou quando viu a minha cara – muitas mulheres.

– Prostituto idiota – acusei.

– Você fica uma gracinha ciumenta… é excitante.

– Nem penses – disse me soltando, me sentado do outro lado do sofá.

– Você fica linda assim – voltou a elogiar se aproximando de mim. – na verdade você é linda mesmo…

– Não te safas com elogios.

– Não? – desafiou ele, se chagando mais perto – Vamos ver.

A suas mãos agarraram a minha cintura, me puxando para perto tomando os meus lábios.

– Nossa você é persistente – gemi.

– Eu amo você – sussurou ao meu ouvido.

– É melhor mesmo – sorri beijando aquele vadio loiro.

***

Annabeth

– Quem diria… - sorriu ele. A sua mao acariciava os meus cabelos, enquanto o meu corpo repousava em cima do dele. Brian, estava dormindo no berço, já passava poucas horas das 19h.

– Oquê?

– Se há uns meses me falassem que eu estaria ao lado da mulher que amo… não acreditaria.

– Se há uns meses me falassem que estaria com um filho, e um homem casado… bem acho que zuava dessa pessoa.

– E agora?

– E agora, que eu já não me imagino viver sem você – falei.

– Eu amo voce Annabeth – sussurou ele continuando – E agora que te encontrei não vou largar você nunca.

– Imagina se nos conhecêssemos no colegial… como será que nos dávamos?

– Mal- respondeu sorrindo.

– Como assim?

– Eu bem que… afastava as garotas – riu ele – Eu era estranho.

– Anti-social?-questionei.

– Não… mas quando chegava o momento “falar com garotas” eu paralisava.

Gargalhei, girei o corpo virando o meu rosto para dele.

– Antes eu tinha medo que você se arrependesse do divorcio, que algum momento você se virasse para mim e dissesse “desculpa mas… já não te amo”…

– Annabeth eu nunca vou deixar de amar você.

– Eu sei – sorri – Cada vez que você fala, eu sinto… eu sinto que confio em você. Já não tenho medo, porque eu sei que tudo o que você me fala é sincero…

– Pode crer que é – sorriu ele.

– Eu não me arrependo disto… antes tinha receio que estivesse fazer o errado… mas ás vezes o errado também pode ser o certo. Eu vejo isso…

– Eu amo você.- disse ele, tomou os meus lábios de novo, como se fosse algo que ele necessitava

– Eu também amo você.

Ouvimos um celular tocando.

– Aguenta aí – riu ele. Se esticou pegando o Smartphone que estava pousado na mesinha do centro da sala.

– Quem é?

– A minha advogada – disse ele num tom confuso.

– Atende. – falei continuando apoiada no seu peito. Ele se ajeitou no sofá, tentei me levantar afim de o deixar mais á vontade, mas o braço dele se manteve á minha volta, me proibindo que não saísse do seu lado.

– Sim? – disse ele ao atender o dispositivo. – Pode falar Cinthia (…) ah e como correu? (…) Entendo (…) O que se passa?(…) (…) Oquê? Não nem pensar (…) Desculpa mas ela não está em condições de ir testemunhar (…) Mas você não pode dar um jeito? (…) Okay… eu vou falar com ela e depois te falo tá bom? (…) Sim eu não me esqueci (…) Vá… um abraço.

– Que se passa?

– Vem aí porcaria – resmungou ele.

– Mas… o que aconteceu?

– A Cinthia – respondeu ele – Ela foi hoje ter reunião com o juíz e o Advogado dos Dare.

– Que se passa?

– Eles querem que você vá testemunhar.

– Oquê?

– Depois de amanhã vai ser a ultima audiência do divorcio, depois ainda teremos a audiência da custodia do Brian… como você é… bem uma pessoa importante na vida do Brian eles querem que você vá testemunhar…

– Eu… eu… - medo… era tudo o que sentia. E se algo corresse mal? E se…eu estragasse tudo...

– Se você não quer tudo bem, eu percebo, é perigoso para o bebé você ir testemunhar e…

– Não Percy eu quero ir.

– C-Como?

– Se eu não enfrentar agora, nunca vou conseguir… alem disso se eu vou estar presente diariamente na vida do Brian… entao tenho que dar a cara.

Num segundo o meu corpo girou, senti os braços de Percy a me abraçaram carinhosamente.

– Você é mesmo especial - sussurrou ele. Os seus lhos verdes estavam brilhantes, um sorriso acanhado brotava no rosto. – O Brian tem sorte em ter você… você é uma mãe corajosa sabia?

– Bom saber – falei sorrindo, ele gargalhou me beijando de forma gentil.

– Mas não me agrada a ideia – disse ele preocupado. – Não gosto da ideia de ver você nervosa.

– Mas é necessário.

– Não… eu posso dar um jeito a Cinthia também pode tentar e…

– Você fica uma gracinha preocupado.

– Não goze de mim – resmungou ele – Apenas estou preocupado, você está gravida de um filho nosso… não quero que nada de mal aconteça a você.

– Mas é melhor assim, eu preciso de falar… só assim conseguiremos o Brian…

– Mas…

– A Rachel tem vantagem – falei séria – Ela está conseguindo dar a ideia que está melhorando…

– Mas…

– Por favor Percy… eu posso tentar.

– Tudo bem…

– Não pense nisso agora, ainda nem sabemos quando é…

– Tem razão.

– Quer que eu vá com você na próxima audiência?

– Não… - sorriu ele me acariciando a face – Eu Posso não conseguir impedir você de ir, mas posso tentar evitar ao máximo você se enervar. Enquanto conseguirmos evitar isso evitamos.

– Não gosto de saber que você está lá e eu não posso fazer nada.

– Hey, eu sou o homem aqui, sou eu que tenho de me preocupar.

– Isso é magismo. – resmunguei.

– Não se preocupe… vai correr tudo bem, contando que estamos juntos.

– Tem razão… - murmurou ela ao meu ouvido – juntos…


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Notas finais do capítulo

No proximo capitulo haverá aproxima adiencia