Laços do Passado escrita por Amy Mills


Capítulo 7
Reconciliação?


Notas iniciais do capítulo

Oiii gente, desculpa a demora, mas tive uma semana bem corrida, eu trabalho o dia todo e escrevo a noite, mas pra compensar você eu vou postar um mega capítulo que vale por dois e espero que vocês curtam! Se houver erros me desculpe, não tive tempo de revisar direitinho.

Obs: Gostaria de agradecer demais as mensagens carinhosas que estou recebendo e os comentários super fofos! Mil beijos a todos. As suas opiniões são importantíssimas!!!



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A garota desmaia nos braços da rainha que se desespera.

Regina— Acorda...Por favor acordaaa!!

Ela sacode a menina em seu colo, mas para ao sentir um liquido quente em sua mão e logo percebe que é sangue saindo da parte de trás da cabeça daquela garota!

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Começa a chover

Regina— O que eu faço aqui sozinha agora?

Regina sabia que a sua magia não estava funcionando desde a noite que se desesperou procurando o Henry.

Ela tenta se teletransportar uma vez e outra vez e nada. Olha pra um lado e para o outro e não sabe o que fazer.

Chora ao perceber que há mais sangue da menina em sua mão, olha pra o céu e faz um pedido desesperado.

Regina— Por favor( chora), por favor, me ajuda a salvar ela!

Regina se abraça mais forte a garota e uma luz forte de cor azul as atingem e quando ela abre os olhos se vê sentada no chão da calçada do hospital.

Regina— Socorrooo!!!

Ela grita desesperada, alguns enfermeiros veem a cena e correm pra ajudar.

Whale que está assinando uma alta no balcão perto da entrada vê a correria e corre pra ver o que é.

Regina— Por favor, me ajuda, ela tá morrendo ( chora e com muito cuidado os enfermeiros pegam a garota do colo de Regina e a colocam numa maca)

Whale— Regina, o que aconteceu? (Whale levanta Regina do chão) Você está bem?

Regina— O que importa é ela!

Ela acompanha Whale que termina de encaminhar a maca.

Todos entram numa das salas de emergência e começam a examiná-la.

Regina— Ela tá sangrando muito na parte de trás da cabeça.

Whale passa a mão e sua luva fica encharcada.

Whale— Eu preciso limpar, pra saber o local exato de onde vem esse sangue todo.

Regina— Ela vai ficar bem não vai?( trêmula)

Whale— O que aconteceu?

Regina— Um acidente de carro, eu bati nela. Eu estava distraída, estava escuro e ela apareceu do nada e...Por favor salva ela( nervosa)

Whale— Se acalme Regina!

Regina— Eu não vou me acalmar até saber que ela vai ficar bem

Whale— Se desesperar não vai adiantar, quero uma radiografia completa e uma ressonância magnética também completa. Preparem a sala agora.

Uma das médicas que trabalham com Whale sai da sala e entra em outra.

Whale— Ela tá perdendo muito sangue. Vamos precisar fazer uma transfusão ( verificando a pressão da garota) Sabe o tipo de sangue dela?

Regina— Eu não sei!

Whale— Ligue pra vovó (começa a cortar a calça de Amy)

Regina— O quê? Por que eu ligaria pra ela ? Se for o mesmo tipo sanguíneo que o meu, eu vou doar( confusa) Eu já disse que vou doar.

Whale—Não é isso Regina, a garota está machucada, a vovó precisa ser avisada.

Regina— Por quê? Ela trabalha pra vovó?

Whale— Você não conhece essa garota?( para o que está fazendo e olha pra morena)

Regina— Não!

Whale— Essa é a Amy.

Regina— Amy? (olha pra garota)

Whale— Ela mora com a vovó.

Regina— Eu não sabia. De onde ela veio?

Whale— Aí eu já não sei.

Doutora— A sala de tomografia está pronta.

Whale— Leve-a.

Regina— Eu vou também.

Whale— Não pode entrar, você precisa ser atendida Regina, tá com o corte na testa. Vamos pra minha sala.

Regina— Não, fica com ela, por favor!

Whale— Tudo bem, eu vou pedir a um médico pra ele te examinar.

Regina— Cuida dela Whale.

Whale— Vou fazer o possível!

Regina— Faça o impossível.

Regina acompanha a maca de Amy e segura na mão da garota.

Whale— Você fica aqui.

Whale termina de empurrar a maca pra sala de tomografia e fecha a porta.

Regina olha pra o lado e pra o outro e não sabe o que fazer, apenas senta-se em um dos bancos do corredor e chora.

Minutos depois Emma aparece.

Emma— Regina (fala alto)

Regina se vira e vê a loira aflita que vai correndo em sua direção e pela primeira vez ela fica feliz de verdade ao vê-la.

Regina— Emma (com os lábios tremendo ela pronuncia devagar o nome da salvadora)

Ao mesmo tempo em que Emma se aproxima dela a morena encurta o espaço entre elas e a abraça chorando.

Emma a abraça ainda mais forte e alisa as costas da rainha.

Algum tempo depois chorando Regina soluça nos braços da salvadora e a loira a senta num banco perto ao notar que a rainha está trêmula.

Emma— Fica calma.

Regina— Foi horrível.

Emma— O que aconteceu? Eu me apavorei quando ouvi o seu grito junto com uma cantada de pneu. Você tá machucada!( verifica o corte na testa da morena)

Regina— Eu...eu bati numa garota... Eu tentei frear, mas eu bati na Amy( chora)

Emma— Fica calma, ela se machucou muito?

Regina— Eu acho que ela bateu a cabeça no chão (chora), Whale a levou pra fazer os exames, eu queria ficar perto, mas ele não deixou.

Emma— Muita gente nessas horas só atrapalha e ela está em boas mãos, não se preocupa!

Regina— Tinha muito sangue( chora)...Emma se ela morrer eu...

Emma— Ela não vai morrer, vai ficar tudo bem!

Emma aperta a mão da rainha que reage com um gemido.

As duas olham pra mão da rainha.

Emma— Regina a sua mão tá inchada, você precisa ser examinada, vem!

Emma ajuda Regina a se levantar e a leva pra enfermaria.

Regina é examinada e constatam que ela fraturou o dedo anelar direito e precisou de três pontos na testa. Emma insistiu em fazerem um exame de sangue ou exames mais específicos, mas a rainha se recusou afirmando que estavam bem.

Whale chega à enfermaria.

Regina— Como ela está?(se levanta aflita)

Whale— Estamos esperando os exames, o corte atrás da cabeça foi profundo, vamos esperar os resultados das tomografias e torcer pra não ter havido traumatismo craniano.

Regina— Ah meu Deus (coloca a mão na boca)

Emma— Mas ela vai ficar bem não vai Whale?

Whale— As próximas 48 horas são essenciais. Avisaram a vovó?

Emma— Eu avisei, a Ruby e ela vão chegar daqui a pouco.

Whale— Ela vai precisar de uma transfusão, ela perdeu muito sangue.

Emma— Eu vou doar.

Whale— É mais complicado que você pensa Emma, o tipo de sangue da Amy é muito raro, é AB negativo.

Regina— É o meu.

Emma— Seu sangue é AB negativo? Quais são as chances de isso acontecer?

Whale— Não vamos calcular estatísticas agora, vamos fazer o procedimento nesse momento. Tem certeza de que está forte pra passar por esse procedimento?

Regina— Absoluta, vamos.

Algum tempo depois Regina está no quarto de observação, sentada numa poltrona com um esparadrapo no braço, e com as mãos na cabeça demostrando preocupação quando Granny entra.

Regina ergue a cabeça, se levanta e fica em posição defensiva.

Regina— Granny eu juro que não foi de propósito.

Granny se aproxima rapidamente de Regina e a abraça.

Granny— Minha querida.

Ela a abraça carinhosamente desarmando Regina completamente.

Regina— Eu não quis fazer isso eu juro.

Granny— Eu sei, agora fique calma, vai ficar tudo bem. Você tá bem?

Regina respira aliviada ao sentir o olhar suave de Granny.

Regina— Eu não quis machucar a menina.

Granny— Eu sei, a Amy vai ficar bem. Você está machucada?(olha pelo corpo de Regina). E esse dedo?( toca na mão de Regina.

Regina— Fraturei!

Granny— Tem certeza que não se machucou em outro lugar? Você tá toda suja de sangue e com a testa ferida.

Regina, pela primeira vez, desde o momento do acidente presta atenção em sim mesma e percebe que a sua camisa bege está toda manchada de sangue.

Regina— Mas eu estou bem, o que importa agora é que a garota fique bem (toca no curativo na testa)

Granny—Antigamente eu duvidaria das suas intenções, mas agora não! Não depois de todos os sacrifícios que fez por todos nessa cidade. Depois de tudo que fez por mim e por minha neta.

Regina— Eu não sei do que está falando.

Granny— Eu tenho visto você tentar desesperadamente provar o quanto mudou Regina. Acha que eu não sei que você quitou as minhas dívidas com o Gold?

Regina— Eu não...

Granny— Não negue Regina. Eu fui tentar negociar com o Gold, ver se ele faria um novo acordo, então a Belle estava lá e me disse que já havia sido quitado todo o débito, eu achei que tinha acontecido um engano, mas ela insistiu que estava tudo certo e disse a ela que queria saber o nome do anjo que havia feito isso, foi então que eu vi o cheque com sua assinatura. Pagando tudo, principalmente os juros altíssimos que aquele carniceiro do Gold impôs.

Regina— A prefeitura tinha um acordo com o Gold e...

Granny— Regina!

Regina— Não era pra ninguém ficar sabendo!

Granny— Você mudou mesmo não é?

Regina— Realmente eu estou tentando.

Granny— Você pagou as dívidas e as hipotecas da pensão! A Belle pediu que eu não lhe contasse, já que você não queria que ninguém soubesse, mas eu não podia ficar calada e nesse momento, vendo você preocupada com a minha garota, eu tenho obrigação de te agradecer de coração.

Regina— Não precisa agradecer. Não sabe o quanto eu senti prazer em fazer isso!

Granny— Por que fez isso?

Regina— Eu não podia deixar que a única avó que eu conheço fosse despejada (lágrimas correm no rosto da morena).

Granny— Ah vem cá!

Granny a abraça com força.

Granny— Você está mesmo bem?(desfaz o abraço)

Regina— Estou.

Granny— Tem certeza? Você tá trêmula.

Regina- Foi o susto.

Granny— E meio pálida, na verdade eu tenho percebido que você tem estado muito pálida ultimamente.

Regina— Tem sido uma loucura nessa ultimas semanas, meses...quer dizer, desde que eu nasci.

As duas riem e Granny alisa o rosto de Regina.

Regina— Obrigada.

Granny— Pelo o quê?

Regina— Por acreditar em mim.

Granny— Regina, você tem dado muitas provas de que tem realmente a intenção de mudar. Nós nos conhecemos há muito anos, já está na hora de parar de lutarmos uns contra os outros e passar a nos tratar como deveríamos: como uma grande família!

Emma bate a porta.

Emma— Tudo bem por aqui?

Granny— Está sim.

Emma— Nós temos notícias (sorri)

Whale entra no quarto.

Regina— Whale? Como ela está?

Whale— Os resultados foram negativos, nenhum traumatismo e nenhum osso quebrado, foi só um susto!

Regina— Graças a Deus( sorri aliviada)

Granny— Que noticia boa!(bate as mãos demonstrando alegria)

Regina— E o corte?

Whale— O corte na cabeça foi profundo, mas não foi tão grave como imaginávamos, apenas quatro pontos.

Regina— Mas eu achei que tinha acertado ela em cheio (com as sobrancelhas franzidas)

Whale— A pancada não foi grave Regina, não há nem escoriações no corpo dela, ela deve ter sentido o carro bater e caiu de mau jeito, você freou bem a tempo.

Emma— Graças a Deus (feliz)

Regina— Whale eu tenho certeza que eu bati em alguma coisa(confusa)

Whale— Deve ter sido só impressão sua, a Amy está bem.

Regina— Mas...

Emma— Isso não importa Regina, o que importa é que vocês estão bem.

Regina— Graças a Deus(sussurra) Ela vai se recuperar totalmente não vai?

Whale— completamente. A transfusão de sangue foi fundamental Regina.

Emma, Granny e Whale olham agradecidos pra rainha.

Granny— Podemos levar ela pra casa hoje?

Whale—Não, eu prefiro que ela passe a noite aqui pra devida observação.

Granny— Tudo bem, eu vou avisar a Ruby que ela pode ir, eu fico com ela.

Regina— Não Granny, eu vou ficar.

Granny— Não precisa Regina.

Regina— Eu sei que não precisa, mas eu quero ficar.

Whale— Regina, você acabou de passar por uma transfusão de sangue, precisa descansar.

Regina— Eu estou bem.

Emma— Regina, você...

Regina— Eu já disse que estou bem e que vou ficar!

Emma— Ela vai ficar (olha pra Whale)

Whale— Tudo bem, vou providenciar que arrumem esse quarto aqui.

Regina— Whale, por favor, pede pra que levem uma cadeira pra o quarto que ela está.

Whale— Claro.

Granny— Muito obrigada Regina.

A abraça mais uma vez e sai com Whale.

Emma— Tem certeza de que quer ficar? Se quiser eu fico.

Regina— Eu tenho certeza.

Emma— Tudo bem, você precisa de alguma coisa?

Regina— Na verdade preciso, eu vou precisar de roupas limpas (se olhando) Você poderia pegar umas peças de roupas pra mim?

Emma— Por que? (Emma franze a testa)

Regina— Por que a que estou usando está ensanguentada e rasgada.

Emma— Eu estou vendo, eu quero saber por que você não pode se trocar com feitiço?

Regina—Por que...Eu estou fraca!

Emma— Você sabe muito bem que eu sei quando você está mentindo.

Regina não responde, apenas cruza os braços e olha pra o chão.

Emma— Você está sem magia desde quando?

Regina apenas olha pra o chão.

Emma— Desde quando Regina?

Regina— Desde aquela noite do clarão.

Emma— Mas por que não disse nada?

Regina— Por que eu iria espalhar isso?

Emma— Regina o fato de você estar sem magia é preocupante.

Regina— Por que diz isso?

Emma— Você age como se fosse normal estar sem magia.

Regina— Por que está tão preocupada com isso?

Emma— Quando a Zelena tirou a minha magia, ela fez isso com um propósito, que era conseguir alcançar os objetivos dela sem que eu pudesse intervir.

Regina— A Zelena está morta, e nessa cidade ninguém mais teria esse interesse. Por que acha que tirariam a minha magia?

Emma— Por que você é a bruxa mais poderosa que temos.

Regina abre um sorriso satisfeito com a declaração de Emma.

Emma— Qual é Regina? Sabe que é verdade!(olha pra os pés)

Regina— Nossa estou vendo como essa declaração foi difícil pra você (cruza os braços)

Emma— Nem tanto, só fiquei um pouco envergonhada.

Regina— Com vergonha de mim? Por quê?

Emma— Vamos focar no problema da vez tá? Temos que investigar por que está sem magia.

Regina— Que tal deixarmos isso pra depois?

Emma— Só mais uma pergunta, se você está sem magia, como conseguiu chegar até aqui?

Regina— Eu não sei, estava chovendo, eu me desesperei, num momento eu estava suplicando com ela no colo e no segundo seguinte eu estava no chão, na frente do hospital.

Emma— De que cor era a fumaça?

Regina— Azul.

As duas ficam intrigadas.

Emma— Eu vou pegar a sua roupa e volto daqui a pouco.

Regina— Obrigada.

Emma vai saindo.

Regina— Ei, como sabia que eu estava sem magia?

Emma— Naquela noite, quando eu te arrastei pra floresta ,eu sabia que havia algo errado.

Regina— Como?

Emma— Por que por mais que você seja forte, eu sei que você jamais trocaria suas bolas de fogo por um soco de direita, mesmo sendo um soco muito forte.

Regina sorri.

Regina— Vai pegar as minhas roupas vai Swan.

Emma sorri.

Algum tempo depois Regina entra no quarto em que Amy está.

A morena sente uma emoção que não consegue explicar. Ela se aproxima da maca e por alguns minutos fica apenas observando a garota a sua frente.

Ela segura a mão da garota e sente uma forte energia passando em seu corpo.

Regina— Me perdoa por ter feito isso com você( fala bem baixinho).

Ela solta a mão da garota, se senta na poltrona ao lado e fica observando a inércia de Amy.

Alguns minutos depois a rainha está sentada com o olhar fixo na garota.

Ruby entra bem devagar com uma embalagem da lanchonete da vovó.

Ruby— Oi Regina!( fala bem baixinho)

Regina— Oi( sorri devagar)

Ruby— Como você está?( se aproxima de Regina)

Regina— Estou bem (olhando pra garota), vou ficar melhor quando ela acordar.

Ruby— Foi um acidente Regina, podia acontecer com qualquer um.

Regina— Mas aconteceu comigo, aconteceu com essa garota.

Ruby— Mas ela vai ficar bem, você também vai ficar bem.

Regina apenas confirma com a cabeça e olha pra o pacote no colo de Ruby.

Ruby— Sabe, a salvadora me pediu que eu trouxesse algo pra você( entrega o pacote a rainha)

Regina— Ah graças a Deus! ( abrindo o pacote e fechando os olhos ao inalar o cheiro delicioso de comida)

Ruby- Ela disse que você ia precisar, por que a comida daqui do hospital é horrível. Está com fome?

Regina— Morrendo de fome(tirando as coisas de dentro do pacote)passaram por aqui com uma coisa verde, mas depois da Zelena eu me recuso a comer qualquer coisa que seja verde.

Ruby— É compreensível.

Regina come um pedaço de sanduiche.

Ruby— Tá bom?

Regina— Delícia!

Ruby se levanta e vai até Amy, Regina observa a cena.

Ruby— Ela é uma ótima garota Regina.

Regina— Pra sua avó deixá-la morar com vocês ela deve ser mesmo. De onde ela veio? Eu nunca a vi por aqui, muito menos na lanchonete.

Ruby— É uma longa história.

Regina— Eu devo me preocupar?

Ruby— De jeito nenhum! Agora eu tenho que ir, doutor Whale disse que eu não podia demorar muito( aperta devagar a mão de Regina e vai saindo)

Regina— O Frappuccino está uma delícia, mas não está como o ultimo.

Ruby sorri e olha pra Amy.

Ruby— Quando ela se recuperar ela prepara outro pra você.

Regina franze as sobrancelhas.

Regina— Foi ela quem preparou aquele Frappuccino?

Ruby— Até mais majestade.

Ruby sai e deixa Regina pensativa.

No apartamento de Snow.

Snow— Meu Deus do céu.

Emma— Não vamos nos apavorar.

David— Elas estão bem?

Emma— Estão sim. Foi só um susto.

Snow— Eu quero vê-la.

Emma— Não é uma boa hora, ela fez uma transfusão de sangue e...

Snow— Então ela perdeu muito sangue (com os olhos arregalados)

Emma— Não, ela doou pra Amy. Olha, eu só passei aqui pra avisar a vocês que está tudo bem, eu preciso pegar umas roupas pra Regina lá na casa dela e falar com Henry.

Snow— Tudo bem, mas não deixe de dar notícias.

David— Ei a sua cor.

Emma— Relaxa pai, eu não tô mais me incomodando com isso( sorri de forma sincera)

Snow e David se olham.

Emma— Pai, você pode ,por favor, me acompanhar, eu te deixo perto do carro da Regina.

David— Claro.

David pega um casaco beija a esposa

Emma— Eu vou indo( beija a cabeça de Neal que está no colo da mãe e sai envolta numa fumaça)

Emma os tele transportam e param perto do carro da morena.

David— Nossa a batida foi feia.

Emma passa ao redor do carro e para bem de frente.

Emma— Pai, vem cá.

Os dois se agacham perto da frente do carro.

Emma— Olha isso!

A Loira aponta a lanterna pra lataria da frente do carro.

David— Está totalmente amassado.

Emma— A Amy não teve nem escoriações no corpo.

David— Do jeito que está esse carro, com esse amassado, a pessoa atingida nem teria sobrevivido.

Emma— Até parece que ela bateu numa arvore. Mas não há nada ao redor

David olha ao redor.

Emma— Nunca vi uma coisa dessas. Pai, por favor, relata tudo pra mim, tira fotos de tudo, eu não vou ter tempo de ficar aqui agora, preciso levar umas roupas pra ela( pega dentro do carro a bolsa da rainha)

David— Tudo bem . Eu vou chamar reforço.

Emma— Tchau pai.

A salvadora abraça David e some surgindo na frente da casa de Regina.

Ela estranha ao ver algumas luzes apagadas, mas abre entra e estranha alguns barulhos vindo da sala de estar, vai seguindo, acende a luz e fica paralisada com a cena.

Henry e uma garota em desconhecida só de sutiã se agarrando no sofá.

Emma— HENRY!

Os adolescentes se separam rapidamente.

Henry— Mãe?

Emma— Mas o que...

Mily— Boa noite (cruza os braços tentando esconder uma parte dos seios)

Emma— Quem é você?

Mily— Eu sou a Mily.

Emma a encara com a sobrancelha levantada.

Henry— Mãe o que faz aqui?

Emma— Isso não vem ao caso agora( encara os dois)

Henry— Mily é melhor que você embora.

Emma— É Mily, vai pra casa vai!( joga a blusa pra Mily)

A garota engole seco, veste a camisa e vai saindo.

Mily- Tchau Henry (beija o garoto e sai com a cabeça baixa)

Emma coloca as mãos na cintura e encara Henry que está envergonhado.

Henry— Eu posso explicar.

Emma— Quem é essa garota Henry?

Henry— O nome dela é Mily e ela estuda na minha escola.

Emma— Então por que ela estava só de sutiã? O que vocês estavam prestes a fazer aqui, na sala e no escuro, da casa da sua mãe?

Henry fica calado.

Emma— Henry, eu entendo que você está na idade de namorar e que certas coisas naturalmente vão acontecer, mas precisa ser mais responsável, já imaginou se no meu lugar fosse a Regina entrando?

Henry— Eu não pensei nisso.

Emma— Se não pensou nisso, por que deixou chegar ao ponto da garota tirar a camisa?

Henry— Primeiro viemos assistir um filme, mas começamos a nos beijar e...

Emma— Eu entendi, é natural que isso aconteça, mas é a casa da sua mãe, a Regina poderia entrar a qualquer momento.

Henry— Mas quando ela vem ela estaciona o carro ao lado da sala, então daria tempo a gente de recompor.

Emma— E se ela tivesse se tele transportado pra cá?

Henry— Tem razão, me desculpa.

Emma— Precisamos conversar com mais calma sobre isso. Principalmente sobre o quesito camisinha.

Henry— O QUÊ?

Emma— Não faça esse espanto todo, pelo o que eu pude perceber vocês não estavam muito longe de passar pra o próximo passo.

Henry— Eu agradeço muito, mas a minha mãe já me explicou tudo isso.

Emma— Regina é Regina! Tenho que admitir, ela parece que lê pensamentos.

Henry— Lê mesmo, ela teve essa conversa comigo quando eu tinha 14, quando achou uma revista pra maiores, três anos depois lembro bem das palavras dela. Não se preocupe!

Emma— Tem certeza?

Henry tira a carteira do bolso e exibe uma camisinha.

Emma— E você estava pretendo usá-la se não tivessem sido interrompidos?

Henry— Mãe!

Emma—Só a camisinha não é sinal de responsabilidade.

Henry— Mãe, por favor, podemos não falar nisso agora?

Emma— Tudo bem, mas vamos conversar depois nós três.

Henry— Três? A Mily não precisa participar e...

Emma— Acha mesmo que eu ia presenciar essa cena e eu não contaria a Regina?

Henry— Mas...

Emma— Mas nada, vocês estavam no sofá dela, o sofá que ela adora!

Os dois riem da forma ordeira em que Regina conduz a casa.

Henry— Tudo bem. Ei a sua cor!

Emma— Eu sei , isso não me preocupa mais.

Henry— Você voltou ao natural.

A loira corre pra perto do espelho e se vê.

Emma— Finalmente.

Henry— Minha mãe não vai ficar muito satisfeita. Aliás, onde está a minha mãe que até agora não deu notícias? Ela nunca é de se atrasar.

Emma se vira e olha pra o garoto.

Henry— Mãe? ( se levanta e vai pra perto da loira) por que você está aqui? Onde está a minha mãe?

Emma— Henry, olha só, antes de qualquer coisa você precisa se acalmar.

Henry— O que aconteceu com ela?( nervoso)

Emma— Ela está bem, mas aconteceu um pequeno acidente.

Henry— Acidente? Que tipo de acidente? Ela tá bem não é?

Emma— Fica calmo garoto, ela está bem, está no hospital e...

Henry— Se ela está bem por que tá no hospital? O que aconteceu?

Emma— Ela bateu o carro de leve na Amy, mas foi de leve, as duas estão bem, ok?

Henry— Eu quero ver ela!

Emma— Mas...

Henry— Você escolhe, eu vou até a minha mãe com ou sem você.

Emma— Tudo bem garoto, vem me ajudar a escolher umas roupas pra ela.

Henry— Mas por que ela vai passar a noite?

Emma— Ela quis ficar lá até a Amy acordar, elas estão bem, acredita em mim.

Eles vão subindo as escadas.

Minutos depois Regina está perto da cama quando Emma e Henry surgem na sala.

Regina— Que susto!( com a mão no coração)

Henry— Mãe!

Os dois se abraçam.

Henry— Como você está?

Regina— Shiuuu( aponta pra Amy)Eu tô bem!

Henry— E esse ferimento? E esse dedo?

Regina— Foi uma bobagem!

Henry— Você disse que ela estava bem!

Regina— Ei vocês...

Emma— Foi só o dedo fraturado e um pequeno corte.

Henry— Isso não é estar bem.

Emma— Ela está bem.

Regina— Parem vocês dois.

Emma e Henry param.

Regina— Eu estou bem, por favor, não vamos fazer barulho o Whale disse que ela precisa descansar!

Henry— Você não tá sentindo nada?

Regina— Só um pouco de dor de cabeça.

Emma— Eu trouxe umas roupas e um livro que estava na sua cabeceira.

Regina— Obrigada, eu vou me trocar!

Regina pega a pequena mala que Emma trouxe e sai da sala.

Henry se aproxima de Amy e alisa o rosto da garota.

Emma— Ela também está bem.

Regina entra no banheiro do hospital, toma uma rápido banho, se apronta e vai saindo, mas antes de retornar ao quarto de Amy ela sente seu braço ser puxado e antes de raciocinar ela sente um abraço caloroso e forte.

Robin— Regina.

Regina— Robin.

Os dois ficam abraçados ali um bom tempo.

Robin— A Snow me ligou e disse o que tinha acontecido ( desfaz o abraço), você está bem?

Regina— Estou, foi só um susto.

Os dois olham pra o chão sem graça.

Regina— O que está fazendo aqui Robin?

Robin— O que estou fazendo aqui? Regina, eu me desesperei com a possibilidade de você ter se machucado, eu precisava te ver e ter a certeza de que você estava mesmo bem.

Regina— Eu pedi que você não me procurar mais.

Robin— Eu sei, mas eu tinha que te ver. Fiquei muito preocupado!

Regina— Como você pode ver eu estou bem.

Robin— E a garota?

Regina— Está bem também, só está descansando!

Robin— Isso é uma ótima notícia.

Regina— É sim.

Robin— Eu posso vê-la?

Regina— Claro.

Antes que eles entrem Emma e Henry saem do quarto e dão de cara com o ladrão.

Henry— O que ele faz aqui?

Regina— Ele veio ver se estava tudo bem.

Henry mantém a cara fechada.

Robin— Tudo bem Henry?

Henry— Até agora estava.

Regina— Henry!( o repreende)

Robin— Tudo bem Regina. Como vai Emma?

Emma— Bom, foi um susto muito grande, mas está tudo bem.

Henry— Eu vou ficar aqui durante a noite com você.

Regina— Não Henry, eu preciso que vá pra casa.

Henry— Mas mãe...

Regina— Filho eu não estou mandando, eu estou pedindo. Doutor Whale disse que não pode ficar mais de uma pessoa aqui no quarto.

Henry— Tá certo, eu vou, mas por favor, não deixa de dar notícias.

Regina— Eu prometo. Swan leve-o pra sua casa, amanhã, se der tudo certo eu vou busca-lo.

Emma— Tudo bem, vamos garoto.

Henry abraça a mãe e sai com Emma.

Regina— Me desculpe o comportamento dele.

Robin- Não se preocupe, ele tem razão de estar chateado comigo.

Regina— Vamos entrar.

Eles entram no quarto, Amy ainda está dormindo.

Robin se aproxima da maca de um lado e Regina do outro.

Por um momento os dois observam aquela garota linda, deitada na cama, sem terem ideia de quanto aquela jovem morena é importante em suas vidas.

Robin— Parece que eu sou o único que não a conhecia.

Os dois falam baixo.

Regina— Então somos dois.

Regina— Você não a conhecia também?

Regina— O Whale quem me contou quem ela era.

Robin pega a mão de Amy de um lado, ao mesmo tempo que Regina pega a mão da garota do outro.

Dentro do quarto surge uma luz forte que passa pelas mãos unidas.

Robin e Regina desfazem ao mesmo tempo o contato e a luz some.

Robin— O que foi isso? Foi você?

Regina nega a cabeça e olha pras próprias mãos.

Regina— Eu acho que não.

Os dois olham mais uma vez pra garota.

Regina— É melhor você ir agora, antes que Whale chegue aqui e te expulse.

Robin— Tudo bem( se aproxima de Regina e beija perto dos lábios da rainha) Até mais Regina!

Robin sai e deixa Regina atordoada.

A rainha se aconchega na poltrona e começa a ler o livro que a Salvadora trouxe.

Bem cedinho Regina já havia terminado a leitura e apenas observa Amy dormindo serenamente e a rainha começa a ouvir seus próprios pensamentos.

“O que há com essa menina que é tão misterioso e intenso? Eu tinha certeza que eu tinha batido nela, depois consigo nos trazer pra cá com uma magia diferente e agora essa luz entre ela, Robin e eu?”

Amy começa a se mexer e a morena imediatamente chega perto.

A garota abre os olhos bem devagar.

Regina— Bem vinda de volta( sorri e fala suavemente)

Amy— Regina ( sorri, mas fala um pouco ofegante)

Regina— Ei calma, fica tranquila. Que susto você nos deu Amy.

Amy— Onde eu estou?

Regina— Está no hospital, como está se sentindo?

Amy— Dolorida. O que aconteceu?

Regina— Não se lembra de nada?

Amy— Eu lembro que estava atravessando a rua e depois...Eu lembro do teu rosto machucado.

Regina— Isso mesmo! Foi um acidente.

Amy— Foi você quem bateu?

Regina— Foi sim, eu sinto muito Amy, eu não quis te machucar.

Amy— Eu sei que não. Eu vi angustia no seu olhar quando foi me socorrer e estou vendo a mesma angustia agora, mas não se preocupa, não foi culpa sua.

Regina— Foi sim culpa minha. Me perdoa, eu tentei frear, mas...

Amy— Tudo bem, eu estou bem(sorri)

Regina— Como pode sorrir? É por minha causa que você está nessa cama.

Amy— Mas você também está machucada, não faria nada que prejudicasse a si mesma.

Regina sorri.

Regina- Foi só um cortezinho. Estou muito feliz que você esteja bem.

Amy— Que bom que não se machucou tanto.

Regina— Amy, você faz um Frappuccino incrível.

Amy— A senhora soube?

Regina— Me chama de Regina, nada de senhora aqui. E sim, eu soube, a Ruby me contou. Estava uma delícia.

Amy— Ela disse que era pra você, então eu caprichei.

Regina— Por quê?

Amy— Por que era pra uma rainha e...Mesmo sem te conhecer eu já simpatizo com você.

Regina— Mesmo depois de ter te atropelado?

Amy— Mesmo assim, talvez ainda mais. Você me salvou.

A morena fica calada por um tempo.

Regina— Eu também já simpatizo com você.

As duas sorriem!

Amy vai colocando a mão na cabeça, mas Regina a impede.

Regina— Não coloca a mão aí, foi um corte e levou pontos.

Amy e Regina se olham e por um momento a vibração no peito é notável.

Mas são interrompidas quando Granny e Ruby entram no quarto com Whale.

O quarto fica cheio.

Ruby— Amy!

Amy— Quem é você?( com testa franzida)

Ruby— Amy? Não está lembrada de mim?

Regina se aproxima junto com Granny.

Granny— Ela perdeu a memória?

Amy começa a rir e todos ficam aliviados.

Ruby- Ah sua...

Ruby começa a fazer cócegas em Amy.

A loba abraça a amiga. Granny abraça Regina e mesmo com assuntos aleatórios, Regina e Amy trocam olhares sempre que podem.

Whale examina Amy e dá alta pra ela, alegando que ela estava bem e que estaria mais bem cuidada na casa da vovó, longe das infecções do hospital.

Regina e Amy se despedem com um abraço afetuoso e seguem seus caminhos.

Depois de combinar que Emma traria Henry no fim do dia, Regina resolve tomar um banho e relaxar por conta do cansaço que viveu nas ultimas horas.

Ela primeiro desce pra preparar um lanche. Se serve, mas come pouco.

Depois sobe pra o seu quarto e entra na sua banheira com sais . Quase uma hora depois ela sai do banho totalmente relaxada, se hidrata, ela decide visitar Amy então veste uma roupa mais casual, uma calça Jeans e uma camisa soltinha. Quando ela sai do seu closet e vai voltando pra o seu quarto quando solta um grito ao ver alguém em seu quarto.

Regina— Que susto Robin!

Robin— Me desculpa, eu não quis te assustar.

Regina— Então o que está fazendo aqui? Como entrou na minha casa?

Robin— Eu sou ladrão lembra?

Regina— O que veio fazer aqui?

Robin olha o corpo da morena coberto apertado no jeans que valoriza as suas curvas.

Robin— Eu não posso mais ficar um dia longe de você.

Regina— Robin eu...

Ele empurra Regina contra a parede e a beija a rainha com voracidade a imprensando contra a porta.

Regina não resiste e o beija também com paixão.

Ele alisa as costas da rainha e a aperta cada vez mais.

Robin a ergue segurando as pernas da rainha ao redor do seu corpo. Ela o beija, mas por um segundo o afasta de seu corpo.

Regina— Robin, por favor, vá embora.

Robin se aproxima de Regina e segura o rosto dela

Robin— Olha nos meus olhos e me diz que não sente o mesmo que eu estou

sentindo. Regina olha pra o outro lado mas Robin insiste.

Robin- Me diz Regina( beija suavemente o pescoço dela) que não está sentindo esse tremor no corpo.( beija o outro lado do pescoço)...Diz que não está sentindo esse fogo correndo nas veias( beija suavemente os lábios dela).

A rainha e o ladrão se olham nos olhos por poucos segundos e sem que percebam os corpos reage à paixão. Ele a pega nos braços e a leva pra cama. Ele a coloca lentamente na cama.

Robin— Eu não consigo ficar longe de você Regina.

Ele se coloca lentamente por cima dela e os dois se beijam muito.

Ele beija o corpo dela e vai desabotoando devagar com carinho e amor cada botão da blusa dela. Os dois se acariciam muito. Ainda se beijando , ela fica por cima tira a camisa dele com paixão. Ele a gira e beija ardentemente aquela que sempre será a sua amada.

Ele a acaricia com tesão sem limites.

Regina— Ahh Robin .

Ela geme e Robin avança cada vez mais as carícias. Ela está de calcinha e sutiã pretos de renda. Ele está de cueca e a excitação é mais que evidente.

Ele a gira a colocando por cima dele.

Ele tira lentamente a lingerie dela e sem que os dois percebam já estão sem suas roupas por completo.

Ele a toca como da primeira vez em que fizeram amor.

Ambos se tocam gemendo. Ele a olha nos olhos e lentamente a penetra com delicadeza os tornando um só corpo.

Ele começa a entrar devagar na rainha aproveitando cada centímetro dela, a cada penetrada a rainha geme sentindo o membro extenso de seu amado ladrão. Ela cruza as pernas nas costas dele, se deixando ainda mais exposta a Robin.

O ritmo entre os dois é lento e doce, seus corpos se movem sem pressa, sem

pudores, se beijando enquanto se contraem e aumentam casa vez mais a emoção do momento. Debaixo dos lençóis a rainha e o ladrão estão ofegantes.

Ele fica por cima e segura firme os braços dela a puxa com muita força...

Regina— Ahhhiiii

Robin— Eu te machuquei?

Regina— De jeito nenhum(fala com voz de tesão)

Robin— Você gemeu e...

Regina— É que esta muito gostoso. Não para.

Ele a puxa pelas coxas em seu encontro, entrando e saindo cada vez mais forte.

Robin percebe que o prazer da rainha está chegando então diminui o ritmo. Ela olha pra ele e percebe que ele quer prolongar aquele momento. Ela morde os lábios

Ele segura na cabeceira da cama e empurra seu membro com força. Ela arranha as costas dele. Ele desce as mãos mais uma vez e segura outra vez os braços de Regina acima da cabeça dela. Eles se encaram mais uma vez.

Regina—Que delícia (revira os olhos)

Robin— Ta gostoso minha rainha?(fala com tesão)

Regina— Muito gostoso ...Ahhhh(gemendo com prazer)

Ele acelera a velocidade e faz movimentos com mais força e dá estocadas cada vez mais fortes. Eles se olham e percebem que estão quase no ápice. Então ele se senta a puxando com força sem se descolarem, a deixando sentada sobre o seu membro.

Ambos estão sentados na cama. Ela em cima dele e ele em cima da cama.

E numa posição extremamente prazerosa ,ele segura pelas coxas da rainha e a impulsiona com movimentos fortes fazendo com que eles tenham um prazer mútuo e absoluto em perfeita sincronia, ele abocanha os seios dela que geme ao sentir o calor do seu amado.

Com a excitação a mil por hora, se amam e se entregam ao eclipse total do amor. Ela grita. Ele geme alto e gozam juntos.

Os dois desabam exaustos e suados na cama.

Ela se aconchega nos braços do homem que ela ama e ele tem seus braços a única em sua vida .

“Como fugir das pessoas pelas quais estariam predestinadas? Como se afastar daqueles que nos atraem tanto? É o destino ou simplesmente a paixão falando mais alto? Os corpos e os corações não resistiram e se entregaram indo contra os princípios, as lealdades e os pensamentos que a cada segundo gritavam dizendo que não. Parafraseando os poetas e românticos, o amor se sobrepõe e é superior a todo e qualquer razão”


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Notas finais do capítulo

Super Hot...Espero que tenham gostado!