Finally escrita por Bella Hale


Capítulo 6
Getting to know the family


Notas iniciais do capítulo

HEY!!!!!!!!!!!! PESSOAS LINDAS E MARAVILHOSAS!!!!!!! ESTOU DE VOLTA!!!!!!!!!!!!!!! Agora muito a sério... Quero pedir-vos desculpa por ter estado praticamente um ano sem dar sinais de vida em Finally... Eu fiquei com bloqueio e para melhorar essa situação Finally é a única fic que eu não escrevo nas aulas (momentos de maior inspiração nas piores alturas para os ter xD)... MAS..... Agora eu voltei!!!!!!!!! e para ficar ;) então espero que vos agrade este capítulo que eu ainda estou a escrever ;)

E posso já spoilar... Scorose it's on!!!!!!



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Depressa passou Novembro e já tínhamos todos os ingredientes precisos para a poção, que seria realizada por mim e pela Luna. Eu apareceria lá à hora de almoço e passaríamos esse tempo a preparar tudo. Enquanto nas horas vagas da Luna ela ia tentar descobrir o que é que a Astória andava a fazer nas costas do Draco.

Finalmente chegou o dia em que a Rose voltava a casa. O meu medo era que ela notasse que se passava algo de errado comigo e com o Ron.

Eu e a Ginny íamos buscar as crianças juntamente com a Fleur, Audrey e a Angelina. Nós íamos buscar também o Scorpius, já que o Draco não teria tempo de o ir buscar devido ao horário do St. Mungos e bom... O mais certo seria a Astória esquecer-se que tem um filho à espera na estação de comboio, então ele pediu-nos esse pequeno favor.

O comboio finalmente chegou e as crianças iam saindo com as suas coisas atrás, para passarem o Natal em família, e aos poucos via-se sair o grupo de ruivos, ruivos-aloirados, ruivos muito escuros e de morenos a sair e vir na nossa direção. Com eles vinha um rapaz loiro que conversava com a Rose e com o Albus, ele era exatamente igual ao Draco, ninguém poderia dizer que ele não era um Malfoy.

— Mãe! – O Albus correu na direção da Ginny que o abraçou com força assim como ao James. – Mãe, os avós são incríveis!

A Rose veio até mim com o Scorpius ao seu lado.

— Olá, mãe! Este é o Scorpius.

— Bom dia, senhora Weasley. – Cumprimentou ele muito educadamente.

— Olá, Scorpius. Podes chamar-me de Hermione à vontade. – Disse com um sorriso, que pareceu confortá-lo. Ele assentiu meio tímido e o James tratou de o apresentar à Ginny, Angelina, Audrey e Fleur.

— Mãe, o Scorpius pode ficar para jantar? – Perguntou ela de maneira a que só eu ouvisse.

— Bom, não vejo problemas nisso, vou ter de ter a autorização do Draco, okay?

— Sim, mãe. O Hugo?

— Ele está com a avó assim como a Lily, nós vamos todos para lá depois de pousarmos as vossas malas em casa.

— Boa!

Eu sorri perante o seu entusiasmo e após todos os meus sobrinhos me terem cumprimentado eu a Rose e o Scorpius fomos até ao meu carro.

 

 

Chegámos a casa e eles entraram, cada um com a sua mala, e a Rose subiu para ir pousar a sua no seu quarto.

— Scorpius, gostavas de ficar para jantar connosco hoje?

— Hum... Gostava sim, senhora Weasley. – Respondeu ele de forma tão educada.

— Já te disse que podes tratar-me por Hermione. Eu vou escrever ao teu pai para saber se ele te deixa jantar cá, okay?

— Com certeza, muito obrigado.

Eu sorri-lhe e dirigi-me à cozinha para escrever a carta ao Draco e pedir-lhe para enviar-lhe uma resposta para a Toca.

Enviei-a e voltei à sala, onde o Scorpius e a Rose estavam a falar sobre poções.

— Tudo pronto, Rose?

— Sim, mãe, podemos ir!!

 

 

O almoço na Toca foi barulhento e divertido a Sra Weasly estava radiante por ter os netos todos consigo e ter notícias do Fred e da Tonks e do Remus o que também alegrou o Teddy que também lá estava por causa da Victorie e também porque era quase natal e ele queria passa-lo com a família que éramos todos nós.

No final do almoço uma coruja entra pela cozinha e deixa cair uma carta no meu colo.

— Deve de ser do pai do Scorpius. – Comentou a Rose enchendo mais uma vez o garfo.

— É sim, essa é a coruja do meu pai. – Confirmou Scorpius.

— Bem vamos ver qual foi a resposta.

Abri a carta e logo reconheci a letra magnífica do Draco.

Querida Hermione,

Sem problemas, quanto ao Scorpius ir jantar convosco só espero que não dê trabalho!

A Astória como é de esperar mandou mais uma carta a dizer que ia ficar até tarde em casa da irmã.

Espero que se divirtam e que o meu filho se comporte.

D.M.

— O que diz? – Perguntou o Hugo que até ao momento não parava de falar com o Scorpius.

— Diz que o Scorpius vai poder jantar connosco esta noite. – Respondi com um sorriso para os dois que abriram grandes sorrisos. – E já lhe vou responder e avisar a que horas deve de ter ir buscar, okay?

— Sim, mais uma vez obrigado, Sra... Hermione.

Eu pedi licença a todos os presentes e levantei-me para responder à carta quando noto a Ginny no meu enlaço.

— Que mais diz na carta, Mione? – Perguntou indo direta ao assunto.

— Que a Astória vai ficar até tarde na casa da irmã...

— Sim, e eu já estive no Pólo Norte... - Ironizou Ginny revirando os olhos.

— Ginny, por favor, o Scorpius está cá, ele não precisa que lhe passem uma imagem ainda pior do que a que já tem...

— Sim, tens razão... Mas custava-lhe assumir pelo menos o papel de mãe, uma vez na vida? Ela é que sempre quis um filho dele e não deixou que ele se envolvesse com ninguém... não é mesmo?

Eu suspirei e peguei na pena para começar a escrever.

— Sim, Ginny, isso tudo é verdade...

— Ele diz que vai estar de plantão no St. Mungos?

— Hum... não... Porquê? – Questiono sem perceber de onde é que essa pergunta caiu.

— Convida-o para jantar convosco! Assim ele não está sozinho e tu também não, e aliás eu gosto de ver aquele miúdo perto da Rose e do Hugo e de todos os outros, isso faz-lhe bem.

— É... ele só precisa de mostrar aos mais velhos que como o pai, nem todos os Malfoys são maus. – Comentei com um pequeno sorriso que a Ginny retribuiu.

 

 

Estivemos até quase às 6pm na Toca a conversar e a ouvir as peripécias que as crianças tinham arranjado até então, em resumo foi uma tarde muito bem passada.

 

Chegando a casa com a Rose o Scorpius e o Hugo, pedi-lhes para que fossem brincar mas sem desarrumar demasiado a casa e fui tratar do jantar para os cinco.

 

 

Perto das 7pm ouço o barulho da lareira e vou até à sala ver quem era e deparo-me com o Draco a arranjar os cabelos.

— Boa noite, Sr Malfoy. – Cumprimento de forma educada, ouvindo-o rir-se em seguida.

— Então, Mi! Já nos conhecemos demasiado bem para esse tipo de tratamentos

— Sim, tens razão...

— Pai! – Exclamou o Scorpius com uma feição bastante desapontada e preocupada ao encarar o pai horas mais cedo do que tinha previsto. A Rose e o Hugo também vieram ver quem era e o Hugo fez o que qualquer criança de 10 anos faria.

— Só mais 5 minutos, Draco, por favor... - Implorou e nós os dois começamos a rir.

— Hugo, o pai do Scorpius vem jantar connosco não veio busca-lo. – Expliquei, passando os dedos pelo seu cabelo sedoso e fofo.

— Ufa!

— Draco, esta é a minha filha Rose. – Apresentei-a.

— Se fosse morena dizia que tinhas andado a mexer com o vira tempo que já tiveste. – Comentou o Draco com um leve sorriso. – Dá para ver onde foi buscar a beleza. Muito prazer, Rose, sou o Draco, pai do Scorpius.

— Muito prazer... - Respondeu educada e levemente rosada.

— Vá só mais 10 minutos e o jantar está pronto, meninos.

— Eu ajudo a pôr a mesa, e trouxe vinho.


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