Enquanto houver nós. escrita por sahendy


Capítulo 18
Você me faz querer...


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, espero que vocês gostem do capítulo. COMENTEM POR FAVOR É MUITO IMPORTANTE, observo a falta de comentários aqui, e fico triste. Por favor, positivo ou negativo. Enfim, obrigada a todos pelas visualizações, eu amo vocês e que Deus e a Virgem de Guadalupe as abençoe sempre!



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– Eu te amo. - Eu respondo a ele. Ele sai da casa de Célia, eu me sento ao sofá pensando em tudo o que houve e grito "CÉLIA" e ela sai de seu quarto dando risada e se sentando ao meu lado. - Por que deixou ele entrar sua louca? - Eu pergunto a ela dando risada.

– Por que não deixaria? Vai me falar que você não gostou Lina.

– É...

– É... - Ela me imita e me dá um abraço. - Você tem que sair com o bonitão amiga, aproveita logo esse homem, larga dessa maluquice toda e fica com ele logo. Confia que ele vai se divorciar dessa bruxa da Elizabeth e logo os dois serão felizes.

Eu fico pensando no que ela me diz encarando aquele tapete da sala dela com o olhar fixo para ele, a imagem do Carlos Daniel não some da minha cabeça, mordo meu lábio.

– Ah menina, tá pensando nele ainda não tá? - Célia me pergunta dando um sorriso para mim.

– Tô Célia. Tô pensando nele sim. Sua boba.

– Eu sou boba? Olha quem tá com o olhar de apaixonada, não sou eu não... "Bora" levanta menina, vou fazer um café para nós.

– Célia, eu preciso falar com você.

– Pode falar Lina.

– Eu reencontrei a nossa colega Viviana, lembra dela? Então, eu consegui um emprego na floricultura da mãe dela, começo amanhã a trabalhar lá.

– Ai que bom Lina, fico feliz pelo emprego, mas você sabe que a Viviana não é flor que se cheira.

– Ai Célia que horror, por que diz isso dela?

– Porque ela é... Você sabe... Bem cachorra.

Dou uma risada e logo olho para Célia - Que horror Célia.

– É verdade, você sabe.

No dia seguinte...

Enquanto caminho para a floricultura, encontro o doutor Edmundo Serrano, ele vai encostando com o seu carro bem perto de mim, começo a caminhar ainda mais rápido, logo uma buzina, olho para trás irritada e bato no capô do carro, a porta se abre... - Doutor Edmundo Serrano? Meu Deus, me perdoe, por favor.

– Não tem problema senhorita Martins. Quer uma carona, para onde está indo? - Ele me pergunta, tirando os óculos escuros se aproximando de mim.

– Estou indo para o meu novo emprego, na floricultura. Fica a dois quarteirões.

– Vamos. Entre aqui no meu carro, eu te levo.

– Não precisa pelo amor de Deus, não se incomode e me perdoe.

– Imagine, entre aqui, te levarei. Vai, por favor. Como o pagamento pelo tapa no meu capô do carro.

– Vai me chantagear agora?

– Não veja dessa forma, apenas entre e como dois bons amigos ou como cliente e advogado eu te levo até a floricultura.

– Tudo bem. Eu entro no carro e no carro ele tenta encostar sua mão em mim. Peço para ele abrir a janela do carro, e assim ele o faz, abre a janela. No caminho ele pergunta como eu estou e como anda meu relacionamento com Carlos Daniel. - Está tudo um mar de rosas, melhor impossível doutor. - Eu respondo a ele, mesmo eu e Carlos Daniel não estarmos mais juntos.

– Acho que não...

– Por que?

– Ele deve te levar para o seu trabalho, eu passo todo dia por aqui e é a primeira vez que eu lhe vejo aqui, o que houve?

– É o meu primeiro dia aqui, e a minha amiga Célia me chamou para ficar uns dias em sua casa, e eu aceitei. Bom, pode encostar já. Muito obrigada pela carona doutor. Até mais. - E sem que ele responda eu já desço do carro e entro na floricultura, não olho para trás e entro no floricultura. Encontro Carlos Daniel na floricultura ele está sentado ao lado de Viviana conversando tomando um café.

– Carlos Daniel? O que faz aqui? - Eu pergunto assustada a ele.

– Vim lhe ver, fiz mal? - Ele pergunta de volta a mim.

– Fez! Essa hora você deveria estar na fábrica, ou quem sabe com sua esposa Elizabeth Bracho.

– Elizabeth Boyer. Nome de solteira, porque hoje chegou a carta de divórcio para ela.

– Sério? Ai meu Deus. Você já assinou, certo?

– E você ainda insistia em me dizer que não era ciumenta.

– Eu não sou ciumenta... Tudo bem, eu não estou interessada em saber também.

– Ah não? Ok, então eu acho que esse envelope na minha mão deverá ser jogado no lixo, não acha Viviana?

– Por mim pode jogar sim. - Viviana responde a ele.

– O que é isso? - Eu pergunto a ele.

– Ah, não tem tanta importância.

– Ok, desisto. Por favor Carlos Daniel me diga o que é isso. Com meus coraçõezinhos eu imploro, me diga.

– Então, pode abrir o envelope. - Ele me diz. Assim que abro, uma surpresa!!!

– EU NÃO ACREDITO CARLOS DANIEL!!!

– O que foi? - Ele pergunta num tom sarcástico dando risada.

– Eu não posso aceitar.

– Pode sim, hoje quando Elizabeth acordar ela terá a surpresa e vai assinar e logo então, vamos preparar a data do nosso casamento, meu amor.

– E a fábrica? - Eu pergunto a ele feliz e assustada.

– Não se preocupe que eu contratei um rapaz para poder cuidar disso enquanto eu e você estivermos fora, a gente vai aproveitar agora o NOSSO momento meu amor. Me diz que você aceita voltar para mim.

– Aceito quando eu ver a papelada da Elizabeth assinada.

– Ih, mas a viagem deve ser amanhã. Mas, mesmo assim eu posso deixar para o meu acionista mandar as papeladas do divórcio ao Edmundo Serrano e logo estarei divorciado finalmente dela. Só me diz que aceita. Por favor.

– Com uma condição. - Eu digo a ele.

– O que? - Ele me pergunta assustado e animado.

– Que você e eu fiquemos apenas como amigos, não terá nada entre nós. Será apenas uma viagem de amizade.

– Tudo bem Paulina, então será que a minha amiga pode aceitar o meu presente?

– Vou pensar... - Eu respondo a ele, me viro e dou um sorriso super animador para Viviana. - Acho que não vai dar, esqueci Carlos Daniel, fiquei tão animada, mas eu comecei a trabalhar aqui hoje, e não posso ir viajar logo no segundo dia.

– Bom, é aí que está, já falei com a Viviana, e essa bela jovem disse que você não precisa trabalhar mais por aí. Na verdade, olha que surpresa. Olhe para trás. - Assim que eu olho, encontro um buquê enorme de flores. Assim que pego as flores e olho para Carlos Daniel, ele ainda continua com aquele jeito que me encanta, mexendo os seus cabelos, me encarando.

– Gostou? - Ele me pergunta.

– Se gostei? Meu Deus, muito obrigada Carlos Daniel. São lindas! - É um buquê de rosas brancas, lindas e muito cheirosas.

– Amigos podem dar abraço, não é? - Ele me pergunta.

– Pode sim. E na hora do nosso abraço, um beijo acaba rolando. Nós nos encaramos, e ele veio ao meu encontro, tento desviar uma vez e na segunda vez que ele percebe o meu super desejo de querer ficar com ele, acabo beijando-o. - Eu aceito Carlos Daniel.

– Aceita se casar comigo ou ir para a viagem?

– Viagem. Porque ainda você está casado com a Elizabeth.

– Sério? Você vai amar o Brasil, amanhã passo na sua casa para irmos.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam do capítulo? Como será a viagem deles? GENTE, UM AVISO VOCÊS SABEM QUE TODA TERÇA FEIRA TEM CAPÍTULO NOVO AQUI. E, A PRIMEIRA TEMPORADA DA FIC "Enquanto Houver Nós" acabará no capítulo 25. E eu ficarei fora do ar, por umas semanas ou meses para preparar novos capítulos para essa (se bem que já está terminada) e enquanto isso, vou escrever a nova fic que comecei ontem aqui nesse site o "Quando de repente acontece..." Leiam lá também e comentem por favor. Qualquer coisa eu aviso vocês. Obrigada a todos que leram, comentem por favor, e se der divulguem. Obrigada, eu amo vocês!!! Estão fazendo o meu sonho, realidade.