Enquanto houver nós. escrita por sahendy


Capítulo 12
Você/Meu futuro.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Obrigada aos que leram e comentaram. Eu amo vocês! Que Deus e a Virgem de Guadalupe os protejam sempre!



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Jogo Carlos Daniel na cama e retiro sua calça, e ele retira minha calcinha e começa a passar suas mãos na minha parte íntima logo abaixo do umbigo e vai descendo e continua a passar suas mãos em mim. Para por um momento e me encara, eu troco a posição ficando por cima passo a mão em seus cabelos e puxo para trás, e desço minhas mãos passando minhas unhas em seu peito... Estou no controle na hora do sexo, é que eu ouvi a Célia dizer que os homens gostam disso.

Sinto um de seus dedos entrar em minha vagina, agarro seus cabelos com uma mão e com a outra outra mão a posiciono diretamente aos meus seios, ele aperta um deles com força e logo sinto mais um dedo em minha vagina, olho para Carlos Daniel e dou um sorriso chego mais perto dele e dou um beijo nele, sinto sua língua em minha boca, de repente Carlos Daniel me vira na cama e estou de costas para ele numa incrível posição, ele enrola meu cabelo em suas mãos e dá uma puxada, naquela puxada sinto uma penetrada, me curvo na cama ainda "de quatro" estou com frio na barriga ainda (embora esteja 99,9% do tempo perto dele), a cada vez que puxo o lençol Carlos Daniel vai me penetrando ainda mais rápido.

Assim que estendemos nossa cota da penetração comigo "de quatro" trocamos a posição, me levanto enquanto ele está sentado ainda na cama me olhando, eu o encaro, ainda tenho desejo de nossos corpos ficarmos quentes juntos, vou em direção a ele na cama, ele passa sua mão na minha cintura encara todo o meu corpo, dou um leve empurrão nele na cama subo em cima dele e dou beijos por todo o seu corpo, toco em seu pênis.

– Paulina, você é tentadora.

– Meu amor, hoje você não fala. - Eu respondo a ele.

– Você é muito gostosa.

– Shiu querido! - Logo, Carlos Daniel penetra mais uma vez em mim, sinto suas mãos apertarem minha bunda, rolamos de um lado para o outro na cama, nossos corpos estão suados. Logo depois nos deitamos na cama, ele me olha e eu olho para ele, estamos suados, nossos corpos estão quentes e nossas respirações aceleradas. Passa um tempo e cochilamos um ao lado do outro, minha cabeça está ao seu peito e seus braços em minha volta. Mais tarde, eu me levanto e vou tomar um banho, fui despertada pelo som das folhas das árvores, fecho a janela a brisa está forte lá fora, tomo um banho e ao sair encontro Carlos Daniel.

– O que foi? - Pergunto.

– Nada, vou tomar um banho também. Já volto! - Depois de uns vinte e cinco minutos ele volta, estou saindo do quarto indo direto para o meu, ele me puxa e joga na cama. - Você dorme comigo essa noite! - Ele me diz. Meus olhos com certeza brilharam, repito que isso é um erro afinal e se alguém nos pega? Já estava me sentindo um pouco culpada pelo fato de ter ido para a cama com Carlos Daniel duas vezes. - Paulina, fique comigo aqui. Elizabeth já deve saber que há algo entre nós, não adianta negar, e ninguém me incomodará pela manhã. Fique comigo só essa noite por favor.

– Eu não sei Carlos Daniel.

–Olha, faremos assim então, amanhã levantaremos bem cedo e desceremos antes que nos chamem para tomar o café da manhã, tudo bem? - Ele me pergunta, fica difícil dizer um não a ele quando olho para seus lábios e o tormento me persegue. - Tudo bem Carlos Daniel, eu ficarei. - Eu respondo para ele. E voltamos a dormir agarrados novamente.

Na manhã seguinte...

Desperto com Carlos Daniel me dando beijos no pescoço, nem abri os olhos e já estou feliz pela manhã, dou um sorriso e ouço um "Bom dia" abro os olhos, encaro a claridade me viro para ele que já está trocado para o trabalho e respondo "Bom dia."

– Dormiu bem? - Ele me pergunta.

– Maravilhosamente, bem. - Eu respondo, me levantando indo direto para o banheiro tomar um banho. Depois de tomar o banho, ao sair vejo que todas as minhas roupas ficaram no quarto, Deus e agora? Tenho de encarar o corredor e ir direto para o meu quarto pegar alguma peça de roupa. Digo ao Carlos Daniel que preciso ir a meu quarto e ele diz que tudo bem. Abro a porta olho para o lado e para o outro não há ninguém, então eu saio nas pontas dos pés com a toalha ao meu corpo. Enquanto estou indo devagar ouço passos e vozes, era Lalinha e a outra empregada Adélia, meu corpo petrifica ao ouvir o som das vozes delas, e então começo a correr, para piorar bato meu pé na quina da mesa perto de meu quarto, droga! Abro a porta e a fecho sem fazer barulho, foi o tempo que tive para poder dar um "grito" AAAAAI! Depois de uns minutos ali esperando a dor passar, pego uma roupa e me visto para mais um dia de trabalho, seco meu cabelo e o penteio. Sento-me e passo uma leve maquiagem, ponho meus sapatos e saio do quarto descendo para tomar o café da manhã, logo Cacilda nos serve o café da manhã e conto para Carlos Daniel da fugitiva da casa, que era eu. Ele só dá risada de minha cara.

Depois do café, Carlos Daniel pega as chaves de seu carro e vamos direto para a fábrica, nem Rodrigo ou Julio chegaram ainda, estou sentada olhando todas as papeladas da fábrica e revendo todos os pedidos, enquanto isso Carlos Daniel está em sua cadeira assinando e lendo papeladas de mais empréstimos que a fábrica havia pedido há um tempo.

Mais tarde, lá pelas 8h30 Rodrigo e Julio chegam na fábrica, os cumprimento e então todos nós começamos a conversar sobre a fábrica, tenho uma ideia de como poder reverter a situação da fábrica de acordo com os pedidos.

– Podíamos viajar por aí e pedir que nos emprestem mais dinheiro, falar com as pessoas, melhorar a publicidade da fábrica. Podíamos começar falando sobre novos produtos para a fábrica. Precisamos de novos administradores para a fábrica também.

– Não sonha, você chega aqui nas nuvens. Não temos verbas para isso Paulina Martins. - Julio me responde.

– Não, não, não. Paulina está certa, devemos ir atrás mesmo, mas o problema é o banco nos der dinheiro. - Rodrigo replica.

– Mas, isso não é problema, eu posso ir agora lá tentar falar com eles, e então depois um de nós podemos ir não sei, talvez até o interior para maior divulgação da fábrica. O que vocês acham?

– É uma excelente ideia, e quanto aos bancos, a gente com certeza não vai desistir. - Carlos Daniel triplica. - Estou muito feliz ao saber disso.

– Todos estão de acordo então? - Eu pergunto.

– Eu estou, conte comigo Paulina! - Rodrigo me diz.

– Eu estou meu... Paulina. - Carlos Daniel responde.

– O problema é que vocês sonham demais, não temos verbas pessoal. - Julio diz, sempre foi o mais desconfiado de tudo. Parece que por ser uma mulher quem dá a ideia ele não aceita. - Mas, tudo bem eu aceito. Caso contrário a culpa é da sua protegida Carlos Daniel. - Ele novamente responde.

– Você não vai se arrepender Julio. - Eu digo a ele. - Logo em seguida, o telefone da fábrica toca e Carlos Daniel atende, é nosso advogado Edmundo Serrano com novas informações sobre o atentado na minha casa e a carta.

Depois de um tempo ao telefone, juntos fomos até o escritório do doutor Edmundo Serrano, ao carro eu estava toda empolgada com o que viria a acontecer na fábrica e cheia de esperança com a notícia do que ele iria dizer. Ao chegarmos no escritório do doutor Edmundo Serrano, fomos nos apresentar na recepção e logo entramos.

– Bom dia doutor! - Eu digo estendendo a mão para ele.

– Bom dia senhorita Paulina Martins! - Ele me responde dando um beijo em minha mão em forma de cumprimento.

– Bom dia doutor. - Carlos Daniel diz segurando em minha cintura.

Nos sentamos e então o advogado começa a falar, abre todos os papéis em sua mesa. - Olha, não vou dizer que está fácil descobrir quem foi. A pessoa que invadiu sua casa senhorita Martins foi muito cautelosa em manter o sigilo da invasão da sua casa. A polícia ainda está atrás, eles falaram com cada pessoa que mora perto de sua casa e acharam marca de pneu ainda 20 km depois da sua casa, ou seja alguma pista eles devem ter deixado, não é possível.

– Tem como ganharmos doutor? - Carlos Daniel pergunta a ele.

– A questão aqui senhor Bracho, com todo o respeito não é ganharmos ou perdermos e sim salvar a senhorita Martins e acabar com as ameaças. - O doutor responde.

– Você me entendeu, afinal é um dos melhores advogados do país, certo? - Carlos Daniel novamente volta a perguntar.

– Entendi, mas aqui trabalhamos com tudo certo, e não meio termos. - Novamente o doutor replica.

– Doutor, me diga sobre a carta que recebi, por favor. - Eu digo a ele.

– Bom, sobre a carta senhorita Martins, não há nada ainda. A carta já foi mandada para ver se possui digitais, e a outra carta está sendo examinada por um perito. Por hora é isso.

– Por favor doutor, qualquer coisa nos ligue. Obrigada mesmo. - Eu digo a ele.

– Senhorita Martins tem mais alguma coisa que quero dizer a você.

– Pode falar.

– É particular. - Ele responde. Olho para Carlos Daniel que o devora no olhar o doutor Edmundo Serrano. Carlos Daniel diz que irá ficar na sala de espera. Assim que ele sai doutor Edmundo Serrano pega em minha mão e me encara. - Paulina, desde o momento que te vi desejo convidar você para sair comigo. Estou encantado por você! Por favor, não recuse e pense com carinho. - Fico quieta sem saber o que fazer ou dizer. Olho para ele e do jeito mais educado possível tento dizer que não posso aceitar.

– Agradeço pelo elogio de certa forma, mas infelizmente recusarei seu pedido. Não é que você não seja "merecedor" mas... porque eu realmente não estou disposta a sair no momento.

– Está saindo com Carlos Daniel?

– Não vou mentir, estou sim. Mas, até o divórcio dele sair não podemos ter nada. (Sem contar que já fomos para a cama duas vezes).

– Isso seria adultério, não? Porque de certa forma ele ainda continua casado.

– Mas, não estamos tendo nada. Não namoramos ou coisa do tipo, só não posso esconder a você que é bom comigo, que eu o amo. De verdade, eu o amo. Me perdoe doutor Edmundo Serrano.

– Não tem problema, mas qualquer dia desses devemos tomar uns drinques. Por favor. Eu imploro.

– Não implore doutor. Veremos. Muito obrigada por nos atender. Até!

– Até. - Quando eu saio da sala dou de cara com Carlos Daniel furioso e vamos direto para o carro, lá ele me pergunta o que ele queria comigo, digo que só queria saber se eu havia recebido mais cartas e que só pediu para que fosse em particular pois ele sabia que vocês não se davam muito bem.

– Carlos Daniel, relaxa. Ei, eu amo você. - Eu disse a ele.

– Eu amo você! - Ele me diz.

– Você sabia que a nossa história vai ser muito linda, muito bela!

– Bela? Bela quanto? - Ele volta a me perguntar.

– Vai ser tão bela que os anjos irão sonhar com ela. - Eu volto a responder a ele que...


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Notas finais do capítulo

Obrigada a todos que leram. Comentem por favor o que acharam. O que será que vai acontecer nos próximos capítulos?