Enquanto houver nós. escrita por sahendy


Capítulo 11
Rumo ao amor, não importa qual caminho trilhe/Você.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Obrigada por todas as visualizações, espero que tenham gostado dos outros capítulos, obrigada aos comentários. Que Deus e a Virgem de Guadalupe os abençoe sempre!



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– Amores, essa é a Leda Duran. - Disse Elizabeth. Ela deu um sorriso e me encarou enquanto Estephanie e Willy encostaram na porta da sala abraçados, Leda se aproximou e nos levantamos para cumprimentá-lá.

– Oi, é um prazer conhecer você! - Ela disse se referindo a Carlos Daniel, olhei bem para ela, usava um lindo vestido azul curto e um salto médio, seu cabelo escorrido para trás deixando o brilho dele e seus olhos azuis, logo me viro para Carlos Daniel ao ver sua reação, ele estava parado encarando suas perfeitas curvas e deu um beijo em sua mão.

– O prazer é meu. - Ele respondeu a ela.

– E você quem é? - Ela me pergunta.

– Essa é a Paulina, amiga do Carlos Daniel. - Elizabeth responde a ela.

– Sim, uma amiga! - Estephanie completa e dá um beijo no Willy.

– Prazer Paulina! - Leda me diz. - Estendo a mão para ela lhe cumprimentando e ela me vira as costas se voltando novamente para Carlos Daniel.

– Então, está solteiro ou continua casado?

– Continuo casado por hora... - Ele responde.

– É, eu sei esperar... - Leda responde.

– Cuidado amiga, Carlos Daniel se apaixonou por Paulina, e enquanto isso ele continua casado comigo, sinto em lhe informar... - Elizabeth responde.

– Se apaixonou foi? Bom, paixões vem e vão. Paulina, você não tem nada de melhor para fazer? - Leda me pergunta, olho para todos na sala e volto a responder para ela - Não Leda, não tenho nada de melhor para fazer. Quem deve decidir algo aqui é o Carlos Daniel ou eu mesma.

– Bom, isso não importa. Carlos Daniel gostaria de saber se não quer sair comigo?

– Hum... Bom, Leda vou ter que recusar, você é uma mulher encantadora e não duvido que tenha sido contratado por Elizabeth ou Estephanie, mas isso não me importa, afinal eu e Paulina vamos sair agora.

– Vão para onde, se é que posso saber? - Elizabeth pergunta se aproximando de Carlos Daniel.

– Ficar juntos. - Ele responde, logo pega em minha mão e me leva para fora da sala.

Saímos e entramos direto em seu carro, estou um pouco desajeitada aos meus olhos, ele liga o carro e pede para abrirem o portão, e então vamos para longe, no litoral. Estamos viajando olhando as estrelas e sentindo a brisa ao nosso redor.

– O que achou de Leda?

– Muito linda. - Ele me responde, sua sinceridade por mais admirável que seja me assusta, será que ele não se tocou que sou eu quem está ao seu lado e não devo ouvir logo assim, "Muito linda" por favor, menos.

– É... Ela é mesmo, não a conhecia mesmo? Parecia ser uma boa amiga de Elizabeth e Estephanie.

– Realmente. Mas não a conheço. - Ele volta a me responder.

Pouco tempo depois, descemos do carro e ele me leva a areia nos sentamos enquanto as ondas batiam nos beijamos, ele dá uma puxada em meu cabelo novamente. Então, eu de repente paro de beija-lo e corro para a água, olho para trás observando-o na areia ainda sentado me observando correr.

– VOCÊ NÃO VEM? - Eu grito a ele. - E, ele se levanta correndo atrás de mim, estamos na beira e a água bate em nossos pés, pego em seu cabelo e o puxo direto para mim dando nele um beijo e ele segura em minha cintura, logo dou um leve empurrão nele e caio na água, saio da água muito gelada a propósito e ele continua de pé com a calça amarrada quase aos seus joelhos.

– Não vai entrar na água? - Eu novamente volto a perguntar para ele.

– Está brincando? Isso deve estar muito gelado.

– E está. Mas, você não vai morrer se entrar um pouco nessa água sabia Carlos Daniel.

– Me pergunto como você pode estar assim com todos os problemas e ameaças que recebe.

– Sabe, olha ao seu redor, somos só nós dois agora. Esquece tudo isso e aproveita o que a vida te dá. Olha a beleza, o céu estrelado, a areia branquinha e a água bem proveitosa. Aproveita isso! Aproveita nós! - Eu respondo.

– Me surpreende uma mulher tão doce e gentil, ser tão maravilhosa por dentro e por fora e me admiro ainda mais a cabeça que tem. Você é muito inteligente. - Ele me diz.

– Eu tento. Agora vem amor, se joga. Aproveita. - E assim foi feito, Carlos Daniel estava comigo na água, ficamos igual a dois adolescentes no mar, brincávamos como tais, por um momento esqueci meus problemas por totais e tive a total certeza que Carlos Daniel também esqueceu!

Depois de alguns minutos ali dentro fomos sentar um pouco na areia, sentei-me encaixando em suas pernas ele me encarava e eu o encarava, peguei sua cabeça fazendo um carinho em seus cabelos e o puxei para mais perto senti seu fôlego perto de mim e dei um beijo nele, estava realmente bem salgado por conta da água.

– Cada pessoa é um mundo. Você é o meu! - Eu disse a ele.

– Meu amor! - Ele retruca.

Paulina e Carlos Daniel estavam intensamente apaixonados como se nada no mundo os pudesse fazer algo em meio a tantas ameaças que Paulina vinha a receber ou algumas quedas de pedidos que Carlos Daniel sofria na fábrica. Dois jovens, Paulina de 22 e Carlos Daniel de 24 anos, mais pareciam dois adolescentes de 16 anos do que dois adultos. Estavam amando finalmente um ao outro e essa é de fato a coisa mais linda do mundo, porque eles sabiam que mesmo a tantas amarguras vividas e que viveriam ainda, sabiam que o amor é a certeza de que um vai segurar a mão do outro. "Rumo ao amor, não importa qual caminho trilhe."

Carlos Daniel novamente entrou no carro e me levou de volta a casa dos Bracho, Lalinha nos viu chegar e disse que as duas estavam no quarto da dona Elizabeth conversando a horas e que a dona Leda voltaria um outro dia para visitar Carlos Daniel, dissemos para que ela não fizesse barulho porque não queríamos ser incomodados e estavamos completamente sujos com a água salgada, grudando.

– Bom, até amanhã Carlos Daniel! - Eu disse a ele parada em frente a porta do meu quarto segurando a maçaneta.

– Boa noite Paulina. Obrigado pela companhia. Durma bem amor.

– Fique com Deus amor! - Eu volto a lhe responder.

Eu já estava com insônia, passava das 1 hora da manhã e eu não conseguia dormir, virava de um lado, rolava para o outro e nada, pensei em visitar Carlos Daniel mas ele deveria estar num sono profundo.

No dia seguinte logo pela manhã, fui acordada por Lalinha que já foi preparando meu banho, levanto e encaro o sol lá fora ela abriu as cortinas de meu quarto. Depois de uns minutos ponho um de meus vestidos ainda velhos e desço para tomar café com Carlos Daniel que me espera na mesa. - Bom dia. Ele me diz e eu respondo o mesmo a ele - Bom dia. E dou um selinho nele. Nos sentamos e Cacilda nos serve o café da manhã. Não demora para irmos logo para a fábrica dessa vez sem Pedro, fomos juntos no carro de Carlos Daniel, seria o meu primeiro dia na fábrica Bracho, entro e uau! que fábrica enorme eu penso comigo mesma. Em cada lugar um funcionário e suas funções, avisto Julio de longe com um papel na mão fazendo a contagem das porcelanas, passo por ele e o cumprimento, ele leva um susto.

– O que você faz aqui? - Ele me pergunta.

– É o meu primeiro dia, como vai Julio?

– Bem. Mas, como assim seu primeiro dia?

– Carlos Daniel me deu esse emprego ontem.

– Sério? Meus parabéns então Paulina.

– Obrigada. Agora com licença. - E volto a Carlos Daniel que me espera na sala dele, entro e pergunto a ele qual será minha função pela fábrica esperando que seja para cobrir as porcelanas ou empacotá-las e ao invés disso recebo a oferta ou a ordem dele que seria uma nova sócia na empresa. - Você está louco, certo? - Eu pergunto a ele assustada.

– Por que louco? Estou perfeitamente normal.

– Mas, eu não entendo muito sobre isso.

– Entenderá mais para frente, e sei que você se dará bem e nos ajudará no que for preciso aqui, é inteligente Paulina e qualquer coisa deverá falar comigo, certo?

– Não sei se ficarei bem como sócia da sua empresa.

– Vai ficar, está decidido. Eu mando aqui... Quero dizer, nós... No momento você vai dividir a sala com Julio e Rodrigo tudo bem?

– Claro! Nossa, muito obrigada. Onde fica a minha sala?

– Venha vou lhe mostrar. - E saímos de sua sala, ando pelo corredor e chego a minha sala, entro e encontro Rodrigo, dou um bom dia a ele e Carlos Daniel conta a novidade, ele parece não ter aceitado muito bem, mas fica quieto e só me dá os parabéns.

– Que palhaçada é essa por aqui? - Julio diz ao entrar na sala.

– A nova sala de Paulina, algum problema Julio? - Carlos Daniel pergunta a ele novamente.

– Não... Nenhum, eu só achei que ela ficaria com você. Já sabe ne, para que vocês fiquem mais íntimos. Se é que me entendem.

– Cale-se Julio e conforme-se que eu colocarei Paulina na sala com vocês até ela ter uma somente para ela.

– Tudo bem, estou quieto. Não falarei mais nada. De qualquer forma seja bem vinda Paulina.

– Obrigada Julio. - E logo começo o meu trabalho, parece ser simples até o momento, tive que dar umas olhadas nas papeladas e visualizar toda a fábrica, fazer a contagem de cheques, dinheiro dos funcionários, monitoramento da fábrica, pedidos e todo o resto. Pode parecer muito, mas me agradei de ter feito, e fiz o meu melhor que poderia.

Depois fomos os três almoçar, eu Carlos Daniel e Rodrigo. Julio disse que iria aproveitar para encontrar a mulher que estava saindo e estava louco para nos apresentar, não dissemos nada mas estávamos feliz por ele. Logo, Patricia ligou para Rodrigo e queria se encontrar com ele e então ficou apenas eu e Carlos Daniel. Saímos e fomos para aquela lanchonete que era totalmente diferente do restaurante que estávamos, e pedimos um enorme x-burguer e refrigerante com batatas fritas.

– Essa é a melhor comida que eu como depois de anos. - Ele me disse devorando o hamburguer. Dei risada e continuamos a comer. No final para piorar a nossa situação de extremas calorias pedimos um enorme milk shake e ficamos conversando sobre a carta que recebi. Estávamos sentados lado a lado com os copos de milk shake enorme, Carlos Daniel me deu um beijo e me puxou ainda mais perto dele. Depois fomos para a fábrica e a noite fomos para a casa.

Em casa a noite chegamos ouvindo Elizabeth já reclamando.

– Carlos Daniel! - Ela gritou para ele.

– O que você quer Elizabeth?

– Paulina tem que ficar para ouvir?

– Eu não escondo nada dela.

– São melhores amigos, ne?

– Melhores. Agora fala o que é.

– Eu preciso de dinheiro!

– Não vou te dar. Se quiser, você trabalha.

– Trabalhar? Meu amor, por favor. Meu rosto e corpo são muito lindos para ficar enfiada na fábrica.

– Quem disse que é na fábrica?

– Sou sua esposa.

– Por hora. Agora com licença.

– Não vai jantar?

– Não muito obrigado, mas não estou a fim. Com licença.

E Carlos Daniel subiu as escadas para o quarto e eu fui junto dele, entramos em seu quarto e ele tentou se acalmar, dizia que a presença de Elizabeth o incomodava, depois de uns minutos quando se acalmou enquanto eu ia sair do quarto ele me puxa até a cama, prende meus braços na cama e fica em cima de mim, começa a me beijar e dessa vez eu não me recuso, estou com desejo, logo ele retira o meu vestido e desliza suas mãos em minhas costas, puxa meu cabelo para trás e fica me encarando segurando meu cabelo e então começa a beijar meu pescoço, sento em seu colo e eu começo a retirar meu sutiã ele encara meus mamilos logo olha nos meus olhos novamente e me beija, vai descendo suas mãos até a minha bunda onde ele a agarra e começamos a nos movimentar ali em cima, mas ele continua com a calça, eu quem comando ali agora. Jogo Carlos Daniel na cama e retiro sua calça, e ele retira minha calcinha e começa a passar suas mãos na minha parte íntima logo abaixo do umbigo e vai descendo e continua a passar suas mãos em mim. Para por um momento e me encara, eu troco a posição ficando por cima passo a mão em seus cabelos e puxo para trás, e desço minhas mãos passando minhas unhas em seu peito...


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Logo vou terminar o capítulo do sexo entre eles. Obrigada a todos que leram, comentem por favor, uma duas três vezes se possível. Obrigada mesmo. Eu amo vocês.