Existence escrita por FranMary


Capítulo 9
A gangue do Oeste


Notas iniciais do capítulo

Finalmente terminei o capítulo, estava com preguiça de terminar ele rsrs.
Fiquei entretida na música Réquiem de Mozart (full) para escrever o resto deste capítulo. Não está bem revisada, mas se eu não colocá-la logo ficarei com preguiça de fazer a próxima. (^-^)



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Um tiro fora para o alto, pois quem atirou fora parado por um soco vindo de um rapaz mascarado. Todos da plateia ficaram apavorados, saíram de seus lugares correndo a saída. Houve um grande tumulto e gritaria. Pelas passagens de emergências saíram umas pessoas mascaradas com armas, correndo rumo às cadeiras da plateia.

— Pessoal, fujam! – gritou Hyuuga, alertando seus colegas e amigos.

O pessoal da Seirin e do outro time também saíram correndo juntamente com os juízes. Ao olhar para trás, Kagami vira Kuroko parado no meio da confusão. Tentou resgatar o Kuroko, mais era muito empurra-empurra na confusão.

Os caras mascarados travaram uma luta com outras pessoas que estava parado na plateia. Um cara de terno apareceu na quadra segurando uma pistola parando no meio da quadra, observou com um grande sorriso no rosto a briga entre os dois grupos.

— Que bela visão, tão nostálgica! – disse o homem, dando uma sinistra gargalhada. — Me diga: o que você achou desta festa?

— Então você era o mandante? – perguntou o Kuroko, sério.

— Quem sabe... – disse o cara, com uma personalidade psicopata.

De uma das portas de saída, apareceu uma jovem garota de cabelos longos e loiros possuindo uma espada, correndo. Com sua espada foi cortando quem estava em sua frente, sem hesitação. O sangue respingava em seu rosto. Do outro lado da plateia, uma jovem de cabelo colorido, atirava flechas nos outros caras. Podia sentir a tensão do local através de seus olhos afiados. Não podia errar.

Um cara caiu, lá de cima, da plateia por um rapaz. Enquanto isso, outros eram decepados por uma foice. Muitos que estava com o cara de terno não aguentaram os mascarados em cada uma das pontas e saíram em fuga, sendo capturados na saída.

— Parece que seus homens estão fugindo.

— Não importa – disse o cara, mirando na cara do Kuroko, com um grande sorriso no rosto. — Quem eu quero, está aqui na minha frente!

Os mascarados que estava em cada uma das “pontas” da plateia correram para o meio, saltando de lá de cima com suas armas. Correram em direção ao cara de terno. Por um momento, todos o encurralam, apontando suas armas para os pontos vitais. Kage ficou imóvel perante o inimigo, pois já sabia do resultado a seguir.

— Se mexa e você morre! – afirmou a Kuroko, tirando sua máscara com sua mão livre, enquanto segurava sua foice.

— Você não é tão esperto como nós esperávamos – disse Ami, segurando sua espada apontada para o pescoço do inimigo do lado contrário da foice da Kuroko.

— Você está cercado – disse Emi, séria, enquanto mirava direto no peito do homem.

— Vocês são uns pobres coitados – disse o homem, ainda segurando a arma. — Sendo abandonados como um lixo pelos três imperadores que criaram sua gangue. Diga-me: O que pretendem fazer? Matar-me? Nada mudará para o lado de vocês! Todos estão caçando-os! Todos, todos vocês morrerão!

— Você quer que nós rezemos e nos ajoelhamos a ti? – disse Kage, com um olhar frio. — Nosso deus morreu há muitos anos atrás – disse ele, pensando em uma cena em que uma jovem menina caia no chão e seus cabelos voavam pelo vento.

— Você! – gritou o homem, apertando o gatilho sem hesitação do que podia acontecer com ele. No mesmo momento que apertou o gatilho, seu celular tocou.

O tiro acertou o Kage, que aceitará seu castigo. Emi atirou no inimigo de terno. Sua flecha atravessara seu coração. Ami moveu sua espada cortando a mão que segurava a arma. Com sua mão esquerda, que ficara intacta, o homem atendera a ligação como despedida. Kage caíra lentamente no chão, enquanto o homem ouvira do outro lado da linha gritos e gemidos de seus colegas.

— A torre caiu, Izumo-san – disse uma voz afetada do outro lado da linha. — A subúrbio está aqui, fuja – disse a voz rouca, parando de vez.

A ligação não cairá. Podiam-se ouvir tiros, objetos se quebrando, pessoas correndo. Izumo, o homem de terno, olhara para o garoto em sua frente caído ensanguentado sendo acudido pelas gêmeas.

— Pobre homem – disse a Kuroko, abaixando sua foice.

Um tiro silencioso acertou o crânio de Izumo. Kuroko olhou para o alto, viu que o teto havia estado aberto propositalmente. Estava nublado. Muito longe dali, um sniper estava camuflado em um prédio. Sua mira realmente era muito boa. Com seu alvo morto, ele tirou sua máscara. Era uma garota de cabelos ruivos e olhos heterocromáticos. Ela olhara, diretamente, para o local do alvo mais logo saíra do local com seu rifle e sua mochila.

Kuroko avistara um de seus companheiros entrando no local da plateia avisando-os que a policia estava perto. Todos bateram em retirada, com exceção de Natsu e da própria Kuroko que ficaram para ajudar o Kage a sair daquele lugar fúnebre.

Do lado de fora, todos os jogadores do time de basquete “branco” – eles eram conhecidos assim, porque seu basquete era normal – estavam aguardando apavorados entre os corpos caídos ao chão. Uma ambulância chegara junto com a polícia de Tokyo e uns carros de forças especiais.

Os policias perceberam que alguém iria sair de dentro do estádio e então se prepararam, apontando suas armas para a entrada/saída. A Kuroko saíra primeira manchada de sangue e logo atrás Natsu com o Kage ensanguentado. Os policias não sabiam o que fazer.

Todos os conhecidos de Kuroko ficaram preocupados e ao mesmo tempo intrigados. De dentro dos carros das forças especiais saíram pessoas de trajes negros. Homens e mulheres, sem idade definida, estavam propriamente armados. Dentro do camburão, saíra o comandante deles. Uma jovem garota de cabelos ruivos e de olhos heterocromáticos trajando com roupas negras e sensuais e um longo casaco.

Todos a saudaram formalmente. O chefe da policia fora até ela pois não estava entendo mais nada.

— O que vocês estão fazendo aqui? – disse o comandante da policia de Tokyo.

— Este é um assunto de meu pai e sua organização – disse a jovem comandante, friamente. — Um de nossos colaboradores está ferido.

— O que você pensa em fazer? – disse o policial, com raiva.

— Esta é a nossa lei sobre vocês e a qualquer força especial do governo do Japão – disse a jovem, direcionando seu olhar afiado ao policial. — Vocês não devem se intrometer em nossos assuntos.

— Tsk.

— Dispersem, imediatamente, suas forças deste respectivo local e faça com que essas pessoas saíam daqui – disse a jovem, indo para além do círculo feito pelos policiais para parar a saída dos delinquentes de dentro do estádio. — Leve o garoto para o hospital. Isto é uma ordem!

E assim o fizeram. Com a ambulância, a polícia e os espectadores longe do local, a Kuroko olhava para a jovem comandante sem pestanejar enquanto o Natsu sentia uma pontada de calafrios.

— Vocês podem ir – disse a garota, de cabelos vermelhos.

— Você cuidará dele – disse a Kuroko, passando pela jovem. — Akame?

— Ele tem alguém ao seu lado agora.

— Entendo.


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Notas finais do capítulo

Estou precisando ler um bom de aventura e fantasia, alguém me indica um? Assim poderei escrever melhor a ação. Tchau e bjos!



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