The Youkai Fake escrita por LullitaCachos


Capítulo 4
A aposta.


Notas iniciais do capítulo

Desculpem queridos leitores, tinha acabado energia aqui em casa, dai não deu pra acelerar o capitulo, mas finalmente acabei! espero que gostem dele bele? :3



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Já amanhecera naquela cidade, eram basicamente 09h30min da manha e ao longe podia sentir o cheirinho de terra molhada por causa das flores, arvores e outras plantas. A janela do quarto em que a pequena Rin dormia estava aberta e então em sua face podiam chegar os raios de sol que a fizeram acordar com um imenso sorriso em sua face, a mesma se sentou na cama e ao olhar para o lado Sesshoumaru estava lá sentado em uma cadeira do lado da cama segurando a mão dela.

–‘’ O – o que ele esta fazendo aqui? Q – que homem sem vergonha! S – será que ele fez algo comigo enquanto eu dormia! Vou acordá-lo agora mesmo!’’ – Pensava ela com seu rosto vermelho e logo após chacoalhando o homem de cabelos brancos. – S – Sesshoumaru! Acorde agora mesmo e me explique o que faz aqui?

– Para... Esse mês quem limpa tudo é o inuyasha! – Dizia ele quase babando na coberta da cama. Sesshoumaru começou a segurar mais firme a mão de Rin até que ela decidiu bater nele e o socou rapidamente ele acorda com uma baita dor do lado direito da boca. – Ai! O que eu fiz! Eu já disse que eu não quero limpar a casa!

– Sesshoumaru seu idiota! Levante! E me explique o que faz no meu qua... Quer dizer seu quarto que você me emprestou? – Indagava corada ela apertando a mão do outro.

– Ai ai! Solta esta machucando minha mão... – Gritava ele se soltando sua mão da dela. Rin ficou ainda mais corada, mas continuou firme querendo saber o que havia acontecido à noite passada e ao mesmo tempo não conseguia parar de pensar em seu ‘’sonho’’ com Sesshoumaru. – O que você quer?

– O – o que aconteceu ontem? Eu não me lembro... Bom pelo menos quando você chegou não me lembro... Eu estava acordada ou dormindo? Q – quando você veio aqui? F – fez algo comigo? Fale logo!

– Você não se lembra? Bom... Eu entrei aqui em meio a madrugada, não fiz nada com você e você estava acordada, Feliz com a resposta? – Indagou ele irritado com ela e rapidamente se levantando. – Quer saber mesmo o que ouve? Você me beijou! Isso foi o que ouve! E ainda ficou pensando ser sonho! Depois eu que sou lunático!

– N – não pode ser... E – eu fiz isso mesmo?

– Claro que fez! Vou me arrumar se não vou perder a hora não é chefe... – Disse ele irônico, depois saindo do quarto nervoso por achar que Rin só queria se divertir com ele. Ainda um pouco sonolenta a jovem se levantou e correu para o encontro do maior, e ao encontrá-lo tenta segurar uma de suas mãos, mas acaba escorregando e caindo, logo atraindo o olhar do outro. – O que foi?

– Ai meu rosto! Ele ta doendo! – Gritava ela chorando rolando no chão parecendo uma criança. Sesshoumaru começou a rir muito da situação e então a outra se levantou ainda chorando e deu um chute no joelho dele. – Seu babaca! Não ria de mim!

– Sua pirralha! Ai meu joelho! – Resmungava ele colocando a mão no joelho direito. O mesmo pegou Rin pela orelha e começou a gritar muito alto apenas por que estava com raiva. – Escute aqui sua nanica! Você pode mandar em mim no trabalho mais aqui quem manda sou eu!

– Nanica! Olha aqui seu safado! Você que começou tudo isso entrando no meu quarto!

– Você quem me beijou sua Nanica tarada!

– Tarada! Olha aqui seu...

– Seu o que? Anda fala! Ou melhor, saia daqui agora! Garota mimada, eu acho que você só me beijou por que achou que eu sou melhor que seu namoradinho!

– S – seu! Eu não tenho namorado! E eu te beijo se eu quiser!

– Duvido!

– Duvida ae? – Indagou nervosa ela, depois o empurrando o fazendo cair na escada. O homem d cabelos brancos ficou mais nervoso do que nunca e quando foi se levantar rapidamente Rin o puxou pela gola da blusa e o beijou. – Continua duvidando?

Sesshoumaru ficou um pouco corado, porem por causa de sua cor Rin não conseguia ver, mas ao ver a cara que ele fez Rin começou a rir e isso a fez esquecer a dor de ter caído no chão e a dor em sua orelha. O mesmo ficou imóvel tentando assimilar o que havia acontecido, por dentro estava feliz com o acontecimento porem por fora não acreditava que aquela menina que batia nele o beijou.

– Por quê?

– P – porque o que?

– Porque me beijou?

– Porque você duvidou e eu sou muito pirracenta! Minha mãe sempre falava isso...

– Então você gosta de desafios... – Disse Sesshoumaru rindo baixo e pensou que aquela era a oportunidade perfeita para conseguir conquistar o coração de Rin, mas lembrou da promessa que fez de querer se vingar. – ‘’ Melhor eu aproveitar o tempo... ’’ – Pensava. – Já que é assim eu te desafio a namorar comigo por um mês!

– C – como! S – seu tarado! Eu não vou aceitar isso! Os homens não têm jeito mesmo... São todos inúteis e tarados! Só querem fazer...

– Calma eu estava falando um casal! Que mente maliciosa, quem é tarado agora pirralha? – Indagou ele Dando algumas risadas à altura da audição de Rin. A menina ficou nervosa, não por que Sesshoumaru a chamou de maliciosa ou de pirralha, mas por que ela deu a entender que ele estava a chamandoela de covarde. – Não precisa aceitar se não quiser.

– S – seu! Eu aceito o desafio! Mas se eu ganhar você vai trabalhar de bailarina por um mês! – Exclamava ela irritada com as risadas.

– Tudo bem... Mas se eu ganhar você vai ser minha namorada de verdade! E as regras são: Nada de traição, Andar como um casal de verdade e ser quem nós somos de verdade

– Você vai ser serio? Que piada só quero ver essa... Bom então eu vou ser infantil... Esta ótimo!

– E nenhum de nos vai poder contar sobre a aposta pra ninguém!

– feito!

Os dois apertaram as mãos como se fosse mais um contrato escrito do que uma simples aposta, Rin estava ansiosa, pois ela nunca fica seria quando esta em uma aposta, como se ela tivesse uma válvula de brincadeiras dentro de si que a fazia ficar descontraída quando aceitava uma aposta. A pequena jovem pegou suas coisas e saiu do quarto do outro, para se arrumar e depois ir ao trabalho, mas Sesshoumaru se foi diretamente para o banheiro.

Depois de alguns minutos Rin estava descendo as escadas do hotel (com uma cacharrel branca, Casaco um pouco mais claro que sua pele, uma saia xadrez roxa, meia calça preta e botas da cor do casaco, um cachecol lilás e sua bolsa da noite passada), quando de repente percebeu que Sesshoumaru estava a esperando na porta do lugar um pouco ansioso, mas com uma expressão seria em sua face. Ao olhar para trás percebeu que a outra já se aproximara dele e então ajeitou seu cachecol.

– Você deveria se arrumar mais, antes de sair do quarto Rin. – Disse ele deixando a outra um tanto corada.

– P – por favor, não me trate como criança... – Disse ela virando o rosto e arrumando o cabelo para disfarçar.

– Estamos namorando agora não é? Não quero que falem mal de você... – Sussurrou ele ao ouvido dela a deixando mais envergonhada, porem o som do celular de Rin atrapalhou o momento dos dois. Para a surpresa dele quem havia ligado era Kohaku.

– Hm? Alo Kohaku? Sim eu estou bem, já estou indo para a empresa não se preocupe. – Falava ela com um grande sorriso em seu rosto que sem perceber deixava Sesshoumaru nervoso e com um pouco de ciúmes de Kohaku, pois parecia aos seus olhos que ela dava mais atenção a Kohaku do que para ele.

– Nosso encontro ainda esta de pé não é? Ou vai faltar de novo? – Perguntava.

– Calma Kohaku, o encontro ainda esta de pé sim...

– Que encontro Rin?

– Ei! É feio espiar a conversa dos outros! Chega pra lá vai...

– Rin? Esta falando com quem?

– Ninguém em especial tirando você! Mas preciso ir antes que eu perca a paciência... – Rin falou desligando o celular e o guardando. Ela estava com raiva por Sesshoumaru estar espiando a sua conversa. – Vou te chamar de Sesshoumaru – sama, eu chamava assim meu primo chato e sabia que no Japão chamamos de sama nossos mestres, mas comigo não! Eu apelido os curiosos assim.

– Não sou ninguém especial? Sou seu namorado, lembra ou quer que eu te lembre? – Indagou ele com um olhar irônico, e segurando a mão de Rin. – Temos que parecer namorados e lembrete sem trair.

– Kohaku não é mais que um amigo de infância seu ciumento e devo lembrá-lo que não estamos namorando de verdade não é?

Ao ouvir aquilo Sesshoumaru ainda com seu rosto serio, agarrou Rin pela cintura e rapidamente a beijou, e aos poucos começou a descer para seu pescoço e deu vários beijos nele. A jovem sentia arrepios pelo corpo com aqueles beijos em seu pescoço, ela tentava empurrar o outro, mas parecia que os beijos dele tiravam sua força, ou será sua raiva? E então sem perceber, Cris e Kohaku estavam os olhando do outro lado da rua e depois começaram a se aproximar dos mesmos.

– P – para com isso! Tem gente passando! Vai me solta!

– Por quê? Esta divertido...

– Peço que a solte Sr. Sesshoumaru, ou eu vou fazer isso...

((Continua...))


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Notas finais do capítulo

Não sei se ficou bom, mas como sempre obrigada por lerem queridos...



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