Bleed It Out- Interativa escrita por Lucas


Capítulo 8
Madness


Notas iniciais do capítulo

Olá! Eu sou a Nuggets, a tia que corrige os capítulos.
"AI TIA, DEMOROU PRA SAIR, MIMIMIMI". Calma que tem explicação:
1. Eu sou lerda pra corrigir. E além disso, eu tenho o dom de perder o capítulo corrigido, tendo que reescrever.
2. Fiquei sem internet por um tempo, porque NINGUÉM PAGA CONTAS NESSA CASA!
E é isso. Beijos de luz!



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Neal Oston

Afastei Percy, ainda confuso do que havia ocorrido. Somos irmãos!

─ E a Annabeth? ─ Perguntei, alterando meu tom de voz.

─ Não sei. De repente eu não sinto mais nada por ela, eu estou apaixonado por você. ─ Diz Percy, olhando tímido para suas mãos.

Lembro-me de um verso da profecia. "Sentimentos por alguém que nunca pensaria existirão". Eu me dei conta do que está acontecendo. Eu saí correndo para a Casa Grande falar com Quíron. Quando cheguei, as pessoas que participariam da missão comigo já estavam lá, como se tivessem previsto que eu também estaria lá.

Saio dos meus devaneios quando uma garota de cabelos azuis acena para mim.

─ Olá. Me chamo Zoe, sou filha de Atena.

Um menino com cabelos castanhos claros e olhos azuis, uns cinco cm mais baixo que Zoe, acenou para mim também. Acho que estou parecendo simpático hoje.

─ Eu sou Josh, filho de Hermes, aparentemente estamos em uma missão juntos. ─ Ele sorriu. Que fofo.

Mike ficou olhando para mim de um jeito idiota. Então Quíron quebrou o constrangimento, para minha alegria.

─ Nós precisamos de um líder para a missão. Quem vocês recomendam? E o porquê de vocês recomendarem ele ou ela. ─ Ele falou rapidamente quando Zoe olhou para ele, com os olhos cinza cheios de esperança.

Josh levantou a mão e Quíron acenou, autorizando-o a falar.

─ Eu acho que Zoe deve liderar a missão. Pois além de ser muito bonita ─ Zoe tentou disfarçar a vergonha empinando o nariz e olhando com seu típico "olhar 43".

─ Eu concordo com ele. ─ Falei rapidamente.

─ Então, todos de acordo? ─ Todos assentiram. ─ Então, Zoe irá liderar a missão.

Camila Di Venetia

Eu e Toddy estávamos bem próximos. E ele foi se aproximando mais e mais, até eu conseguir sentir seu hálito de achocolatado. Ele me beijou, e eu retribuí o beijo, então ficamos nessa. Ficamos em frente ao chalé de Hécate até Elizabeth olhar para nós como se fossemos uma partida de tênis de mesa. Então nos faltou o ar e fomos obrigados a nos separar. Elizabeth abriu um sorriso até as orelhas.

─ Eu vou sair daqui. ─ Ela saiu correndo animada até a arena, acho que ela foi treinar. Ou contar para todo o mundo.

Toddy me encarou enquanto dava goles na sua caixinha de achocolatado. Pigarreou como se fosse falar alguma coisa importante.

─ Isso foi bom.

Eu comecei a rir que nem uma louca. Os genes não falham, a loucura está no meu sangue! E o único problema disso é que as pessoas começam a me olhar como uma deficiente mental. O que foi o caso de Toddy.

─ Tem certeza que é filho de Hécate? Que não é de Poseidon?

─ Tenho, quer ver? ─ Assenti, torcendo para que essa frase tenha sido no sentido inocente.

Ele levantou-se e ficou em minha frente. Chacoalhou a mão e uma névoa preta começou a se espalhar. Quando eu menos esperava, uma espada negra brilhante apareceu em suas mãos.

─ Um filho de Hécate tem seus truques na manga. ─ Ele falou sorrindo para mim.

Elizabeth Mikaelson

Eu não sei oque eu deveria sentir. Meu irmão e minha melhor amiga. Eu só sei que estava sorrindo que nem uma idiota.

Estava na arena treinando, quando Jake se aproxima de mim. E fala animado:

─ Quer treinar comigo na floresta?

Eu assenti e fomos correndo para a floresta. Ficamos em uma clareira perto do píer. Ele levantou as mãos e esqueletos surgiram da terra. Eu golpeei todos os esqueletos que vieram para cima de mim, com minha espada. Até que eu transformei todos os esqueletos em pó. Jake tirou uma espada da terra. Ele partiu para cima. Nós ficamos trocando golpes, eu não fiz nenhum corte nele. E se eu feri-lo e ele não gostar mais de mim? Tudo tem uma possibilidade!

Ele tenta um ataque diferente. Ele dá um salto mortal e caí atrás de mim, eu me viro quando ele ataca, eu desfiro o golpe, ele golpeia com a lâmina de lado e eu encosto a lâmina da minha espada na dele. formando um “X”, como nos filmes. Nós tiramos as espadas, eu tropeço. Ele larga a espada e corre até mim. E me segura pela cintura para eu não cair, ele me olha nos olhos, que castanho bonito. Ele se aproxima para mais perto. Eu vou para mais perto dele. Ele encosta os seus lábios nos meus novamente. Nosso segundo beijo foi... Divino. Eu ainda estou segurando a espada. Eu levanto e aponto a espada para o pescoço dele.

─ Parece que você é boa em combates. ─ Ele fala risonho. Eu retiro a espada do pescoço dele. E nós saímos andando pela floresta.

Luana Rebeca Santiago

Eu acordei, me arrumei e fui para a floresta. Perto do píer. Lá estava ele.

─ Papai, que saudade. ─ Eu corri até ele. Ele abriu os braços para me recepcionar em um abraço, eu abracei ele, como é bom, sentir o calor do abraço de meu pai de novo, percebo que meus olhos estão se enchendo em lágrimas. Ele limpa os meus olhos.

─ Filha, está tudo bem? Novidades?

─ Sim, Mike foi escolhido para uma missão. Só isso. ─ Respondo ainda abraçando ele.

─ Eu tenho que falar com ele, tenho que falar com o chalé inteiro. ─ Ele falou, e quando percebo estamos no chalé. Todos nos encaram, com certa esperança e temor. Até porque não é todo o dia que nosso pai vem nos visitar.

─ Filhos ─ Todos começam a sussurrar “Pai?” ─ Eu tenho um recado: eu sei que muitos de vocês serão escolhidos para missões. Logo eu vou enlouquecer também. E eu precisarei de vocês. Então treinem, por favor, treinem, e quando eu enlouquecer me ajudem. ─ Ele botou a mão no coração, depois caiu de joelhos no chão botou as mãos na cabeça.

─ Pai? Pai? ─ Gritei.

A imagem dele foi sumindo. A última coisa que ele falou antes de desaparecer foi:

─ Por favor. Me ajudem. ─ E ele sumiu. Meus olhos se encheram de lágrimas. Quais chances nós temos de ajudá-lo? Ele é um Deus. Nós somos só semideuses. Que chance temos?

Zoe Anne Schumann

Chupa essa, sociedade! Eu liderarei uma missão!

Josh e eu estamos treinando para amanhã, quando partiremos para a missão. Josh é uns cinco cm mais baixo que eu, o que interfere um pouco na luta. Mas ele me ama, na verdade todo o mundo me ama. Alguém que não me ama não é confiável.

Ele está com a espada dele tentando me cortar, eu desfiro todos os golpes dele, com minhas adagas. Eu boto uma adaga no pescoço dele. Ele olha fixamente nos meus olhos, como alguém pode ser tão fofo? Vou ter que bater em filhotes de coelho para recuperar a minha pose de durona. Ele parti logo para um beijo, jogando minhas adagas para o chão. Ele beija bem. Ele me olha novamente eu olho para ele. Ele me beija de novo. Então nossa tarde se resume a beijos. Até que ele pergunta:

─ Ei, vamos preparar as coisas para amanhã?

─ Claro ─ Respondo correndo ao lado dele até nos separarmos entrando em nossos respectivos chalés.

Eu me arrumo e todos me desejam boa sorte, mas só amanhã a missão será realizada. Eu deito em minha cama e adormeço.

Uma mulher bonita, com um cabelo castanho trançado, e olhos cinza como tempestades.

─ Mãe? ─ Ela sorri para mim.

─ Oi, minha filha, os deuses estão enlouquecendo. Eu irei enlouquecer também, a sanidade não é eterna. ─ Ela me abraça.

Eu acordo.

Jennipher Monteiro

Eu invoquei fogo com as mãos e Dagorn pulou e rosnou. Dagorn é um bebê, não um bebê comum, um bebê dragão, filho de Peleu. Uma dragoa passou por aqui e ficou com Peleu, eu vi fogo saindo da floresta e ajudei no parto. Então a fêmea fugiu, e eu fiquei com o bebê dela. Dagorn é muito fofo. Ele tem escamas vermelhas, um corpo parecido com de um filhote de cachorro, olhos verdes, um chifre cinza que brilha no nariz e um par de asas vermelhas que às vezes variam de cores para um roxo.

Então ele cospe fogo que se mistura ao fogo criado por mim. Peleu me acaricia com a cabeça gigante. Dagorn levanta voo e eu subo em Peleu, que levanta voo também e saímos voando atrás de Dagorn, que saí dos limites do acampamento. Então eu grito para Dagorn voltar. Ele volta, mas antes uma coisa o segura. Eu começo a gritar e caio no chão. Eu olho para cima e um ciclope gigante está segurando Peleu e Dagorn, eu sinto uma mão no meu ombro, um homem com cadeira de rodas, ele tem os braços musculosos e ele segura um martelo com fogo nas mãos, qual ele atira no olho do ciclope que se transforma em pó. Dagorn e Peleu voam livremente pelo céu.

─ Filha, você é muito especial. Pode controlar o fogo. Então quando eu enlouquecer, você virá na missão. Por favor, me ajude. ─ Ele falou.

Antes de eu responder, ele sumiu e deixou um colar no chão. Eu peguei e botei no meu pescoço, eu puxei, e o pingente se transformou em uma espada, eu convoquei o fogo, a espada pegou fogo e concentrou ele eu apontei para uma árvore e ela pegou fogo. Ele é mesmo meu pai.

Jessica Monteiro

Estou treinando na arena, como sempre massacrando os bonecos de treinamento.

─ Ei, menina! ─ Um homem com óculos escuros e roupas de couro fala para mim.

─ Quem é você? ─ Eu pergunto inocentemente

─ Eu sou... ─ Ele tirou os óculos e eu pude ver fogo em seus olhos. ─ Seu pai. Eu quis avisar que eu enlouquecerei também, e quando isso acontecer, guerras sem motivos acontecerão. E eu preciso que meu melhor filho de Ares e mais uns irmãos vão. Esse melhor filho de Ares, é você. ─ Eu fiquei chocada, primeiro um cara que eu nunca vi na vida alega ser meu pai, depois me elogia. Ele é mesmo meu pai.

Então eu andei até o chalé. Chegando lá, fechei a porta com violência, fazendo todos olharem para mim.

─ Escutem aqui bando de lesados, o papai falou comigo e disse que os melhores filhos dele vão para uma missão, quando ele enlouquecer, então eu quero que vocês treinem.

─ Quem vai acreditar em você? Eu sou o conselheiro chefe, então ninguém vai escutar oque ela diz. ─ Eu olho para Raymond, o conselheiro-chefe do chalé, com um ódio mortal.

─ Tudo bem, então eu te desafio a um duelo, para eu virar a conselheira. ─ Aponto meu arco para ele.

─ Está marcado. Hoje ao anoitecer.

Ok, eu vou entrar na arena agora, eu estou preparada, estou usando uma camisa do acampamento e um shorts jeans, e meus longos cabelos pretos estão amarrados em um rabo de cavalo. Eu entro e o público não tem reação. Raymond entra, o público vai á loucura. Eu o encarei nos olhos, bom, eu fiquei com a cabeça para cima, ele é gigante! Ele além de ser uma girafa tem cabelos pretos curtos e olhos castanhos claros. Eu aperto a mão dele, e cada um vai para o seu lado da arena.

─ Let the games begins! ─ Uma pessoa grita

Começou. Ele vem correndo na minha direção, eu aponto o arco e disparo a flecha, que explode aos pés dele. Depois de a fumaça sumir, ele aparece novamente e corre em minha direção, ele tenta me acertar, coitado! Eu dou um salto mortal e chuto a cabeça dele, sim eu sou foda. Ele vai para longe, bem feito. Eu corro até ele e aponto uma flecha, mas ele não hesita em levantar, eu atiro a flecha e infelizmente ele faz um movimento incrível, ele aponta a espada para a flecha, que ele corta em duas, só que ele explode, ele vem para cima de mim. Ele dá um golpe com a espada descrevendo uma reta na vertical, ele corta meu arco, e dá um sorriso, todos os semideuses gritavam coisas como “Acabe com ela!”.

Eu dou um chute frontal na barriga dele, ele se curva e caí de joelhos no chão. Eu chuto a cabeça dele ele caí com a barriga para cima no chão, desmaiado.

─ Como é o nome dela? ─ Um menino que parecia ser um filho de Apolo pergunta.

─ Eu? É... Então, acho que pode me chamar de "A nova conselheira-chefe do chalé cinco” ─ Falo.

Luane Grey

Eu estou tranquila, na minha como sempre, fazendo as coisas relacionadas a flora crescerem. Eu faço plantas rasteiras com espinho crescerem, agora me jogo em uma árvore, é difícil cuidar da floresta. Meu chalé pediu para que eu cuidasse da floresta, pois sou uma das mais poderosas do chalé. Calma aí, o que é isso? As plantas rasteiras espinhentas estão crescendo, sem meu comando, criando a forma de uma mulher bela, então as plantas criam flores, muitas flores, as flores voam com os ventos. Olho para os meus pés, um mar de pétalas, literalmente. De onde as plantas criaram a forma, uma mulher bela com os cabelos castanhos soltos, com flores saindo deles, e um rosto muito belo, com olhos verdes. Ela sorri para mim.

─ Quem é você? ─ Pergunto

─ Eu sou sua mãe, querida. ─ Ela fala. Deméter? Mãe? Acho que alguém aqui não está em sua sanidade.

Ela me abraça e retira uma das flores do cabelos dela e põe atrás de minha orelha.

─ Mas por que você veio aqui? O que aconteceu?

─ Nada, minha querida, eu quero que você cuide de seus irmãos, pois eu vou enlouquecer. Muitos deuses não sabem a causa disso, somente eu sei. Dionísio ficou com raiva, pois faltavam alguns anos para ele poder voltar ao Olimpo, por isso, ele enlouqueceu todos os deuses, ou melhor, está enlouquecendo. ─ Ela fala.

As plantas começam a morrer, todo o verde e colorido começa a desaparecer. Minha mãe ficou assustada, e falou:

─ Cuide de seus irmãos. ─ E sumiu.

Eu olhei para todas as criaturas da flora, nada mais estava vivo, eu senti um formigamento em minha orelha, eu retiro a flor da minha orelha, ela ainda está vermelha, uma rosa que eu nunca esquecerei, dada por minha mãe.

Brooke Williams

Eu estou no meu canto, não incomodei ninguém, mas esse garoto insiste em falar comigo, Jasper, um menino moreno, com cabelos pretos, alto e musculoso, olhos castanhos escuros, filho de Hefesto.

─ E aí gata? Quer sair comigo? ─ O infeliz pergunta.

─ Não chega perto! ─ Eu falo botando minha mão em um sinal de “pare” na frente dele.

─ Tem medo que eu te beije? ─ Ele pergunta se aproximando. Eu disse para não chegar perto, eu começo a brilhar, por sorte eu corro muito rápido e vou até o punho de Zeus.

E fico respirando. Tomara que ele não tenha se machucado. Eu sento no punho de Zeus, Um raio caí ao meu lado. Um homem com barba branca e terno preto aparece e fala:

─ Olá. Eu preciso falar com um semideus ou uma semideusa. Isso é uma emergência!

─ Eu sou uma semideusa, o que você quer falar? ─ Pergunto enquanto ele se aproxima, eu brilho, mas ele não é atingido.

─ Sou Zeus, eu queria dizer, que as forças do acampamento, não serão mais fornecidas, primeiro motivo: Dionísio está enlouquecendo os deuses. Segundo motivo: Os deuses estarem enlouquecidos, e os poderes deles, fornecem as defesas do acampamento. ─ Ele suspira

─ Então os monstros poderão entrar no acampamento? ─ Falo incrédula.

─ Infelizmente sim. ─ Ele fala triste

─ Mas vocês não podem deixar! Quer dizer nós somos seus filhos, fazemos missões para vocês, nós ajudamos vocês. ─ Falo ainda não acreditando no que eu ouço.

─ Eu sei, mas o mundo não é justo, não é justo Dionísio estar enlouquecendo os deuses. ─ Ele fala

─ Não é justo, ele ter que cuidar dos filhos dos outros deuses. ─ Falo fria

Um raio caí ao meu lado, vejo que os olhos de Zeus brilham, ele me encara, eu encaro ele. Ele bota a mão na cabeça e começa a gritar, o que está acontecendo? Ele some e um raio caí em na minha frente onde em pouco tempo ele estava.

Eu corro para o pinheiro de Thalia, ele está morto, o velocino está caído ao lado de uma árvore que tinha folhas, um raio cai no pinheiro e ele começa a pegar fogo.

Monstros apareceram, eu pensei em meu arco, ele apareceu em minha mão. Parece que tenho uma batalha a frente.

Pietro Alessandro Romano

Os monstros estão no pinheiro de Thalia, todos os semideuses estão armados e com armaduras, caminhando da direção do pinheiro de Thalia, que agora pega fogo, muitos monstros de várias espécies estão atacando os semideuses, que por sorte conseguem se defender, os filhos de Hefesto ficaram de construir muros gigantes de ferro, temos que segurar os monstros até eles construírem. Um mantícore pulou na minha direção, eu me esquivei, eu puxo meu bracelete com o pingente de coruja, a lança de bronze celestial surge em minha mão, eu a atiro no manticore, que se reduz a pó. Eu corro para pegar minha lança, uma harpia voou na minha cara, eu peguei minha adaga de ferro estígio e cortei ela, eu pego minha lança, uma coisa bate na minha cabeça.

Eu acordo no mesmo lugar, ainda com a guerra, mas a diferença é a Quimera, com corpo e cabeça e uma cauda de leão, e uma cauda de cobra, avançando na minha direção.

Eu pego minha lança e deixo apontada para cima, onde o bicho pula, mas ele morde a lança e quebra ela ao meio, eu pego minha adaga, Quimera, pula em cima de mim, ela corta meu braço, como doí! Eu enfio a adaga no bicho, mas ele continua vivo, ele não morre! Então uma flecha dispara em direção da Quimera, com uma flecha, a Quimera caí no chão e se reduz a pó. Eu olho em direção a onde a flecha foi disparada, eu não consigo ver ninguém, eu me levanto e pego minha adaga, e ouço um barulho metálico, um muro gigante de metal foi erguido nos limites do acampamento, Quíron gritou:

─ As ordens para os chalés, são: os de Hefesto providenciem defesas para o acampamento. Os de Apolo curem os feridos. O resto se preparem, pois uma guerra entre monstros e semideuses vai começar.

Nate Wonderwood

Eu estou ajoelhado no Tártaro, em frente ao meu pai e minha vó. Eles sorriem para mim e minha avó fala:

─ Soube que seu acampamento está sendo atacado, querem ajuda?

─ Não, eu cuido disso. ─ Falei me levantando do chão escuro e frio do palácio de Nyx, sim, minha avó.

─ Muito bem querido, pode ir para o acampamento, mas cuide meus filhos. ─ Ela fala gentilmente.

Eu viajo pelas sombras e volto ao acampamento que está um caos, eu vou para o meu chalé, como sempre todos dormindo, eu entro nos sonhos dos meus irmãos e faço-os acordarem. Clovis começa a berrar, acho que eu não deveria ter controlado o sonho dele para a imagem de uma Górgona.

─ Ah, oi mano, como vão as coisas?

─ Tenho que dar um recado ao acampamento, pode pedir para Quíron reunir todos na frente da Casa Grande? ─ Assim que eu falei, meu irmão saiu correndo com dificuldade para falar com Quíron.

Todos estão reunidos na frente da Casa Grande, eu começo a falar:

─ Eu sei que todos estão assustados, mas mantenham a calma, os monstros não irão nos atacar mais.

─ Quem vai impedi-los? ─ Pergunta uma ingênua semideusa

─ Eu, Nate Wonderwood, o conselheiro-chefe do chalé 15 ─ Falo, e todos começam a sussurrar coisas como: “Eu nunca vi ele aqui”.

Eu vou para o pinheiro de Thalia, percebo que os muros não vão aguentar muito, eu toco o uma parte da grande barreira fria de metal.

─ Uma boa construção, não? ─ Uma voz feminina atrás de mim pergunta.

Eu me viro e uma bela menina com cabelos castanhos escuros ondulados caindo até a cintura e olhos castanhos claros está atrás de mim, ela é um pouco mais baixa que eu.

─ Sim, quem é você? ─ Pergunto indiferente

─ Sasha Laslow, filha de Hefesto, 20 anos. ─ Ela responde gentilmente.

─ Nate Wonderwood, filho de Hipnos, 20 anos. ─ Respondo, quando ouço um baque surdo atrás de mim, eu me viro.

Os monstros estão torcendo o metal, Sasha corre até a muralha, fazendo seus cabelos voarem contra o vento, ela examina e olha preocupada para mim. A muralha se rompe, os monstros começam a entrar no acampamento, eu ataco alguns monstros com uma espada que conjurei, sim, eu conjurei, sou filho de uma semideusa filha de Hécate, um monstro maior que os outros começa a rugir, um ciclope.

─ Quero ver o acampamento nos impedir. ─ Ele riu. ─ Quer dizer, quem conseguirá nos impedir?

Eu dou uma gargalhada gostosa, que ingênuo esse ciclope, então respondo:

─ Eu, Nate Wonderwood, filho de Hipnos e neto de Hécate. ─ Eu corto as pernas do ciclope, que se transforma em pó.

Arya Kazama

Está chovendo, será que é por causa dos monstros? Eu levanto da minha cama e saio do meu chalé, sinto os pingos de chuva me tocarem, molharem meus cabelos pretos compridos e molharem meu moletom azul escuro. Entro no meu chalé novamente, troco de roupa, roupa para combate, uma calça de ginástica preta, calço meu coturno, e abotoo os botões pretos do meu casaco comprido que vai até os joelhos, escondo minhas adagas nos coturnos, coloco o arco e a aljava as minhas costas e saio do chalé e corro para os limites do acampamento.

Eu preparo a flecha em meu arco, apontando bem em uma Dracaenae, solto a flecha, acertando-a em cheio.

Um ciclope está atacando um grupo de meus irmãos, eu corro até eles.

O ciclope me joga novamente para trás, eu dou de costas em uma árvore, eu não posso desistir, eu não sou fraca! Eu corro com frustração até o ciclope e finco minha adaga do coturno esquerdo no pé do ciclope, pego a adaga do meu coturno do pé direito e finco um pouco mais acima. Assim eu escalo o ciclope.

Eu chego ofegante no ombro do ciclope, ele nem me percebe, está ocupado demais tentando matar meus irmãos, então eu me posiciono no ombro dele, pego minha adaga, e guardo a outra no coturno esquerdo, eu vou até o pescoço dele, e faço um corte bem grande e profundo atrás do pescoço.

O ciclope se transforma em pó, eu caio em alta velocidade até o chão, um homem vem voando e me segura e me leva para a floresta.

─ Quem é você? ─ Pergunto

─ Hermes. Seu pai tem uma mensagem para você. ─ Hermes que aparentemente era o seu nome, entrega a mim um envelope com papel cartão branco.

Eu abro ele e pego a carta que está dentro do envelope e começo a ler:

“Filha, eu tive uma visão.

O Acampamento sendo destruído, o acampamento em chamas.

Eu preciso que você avise Quíron, para reforçarmos a defesa do acampamento.

Eu mandei essa carta pois eu não quero que vocês meus filhos morram.

Um Grande Beijo

De Seu Pai: Apolo”

Eu comecei a correr e fui até a Casa Grande, e avisei a Quíron. Mas uma pergunta ficou em minha cabeça “Porque eu ?”

Thomas Jacket Louis

Em meio a confusão do acampamento eu estou nadando no lago de canoagem, dríades passam por mim como se estivessem fugindo de algo ou alguém.

Eu continuo nadando na direção, quando eu avisto um monstro que possuí escamas, e algumas cabeças, sete no total. Hidra!

Eu pego a Multimórfica em forma de espada, a Hidra tem me abocanhar, eu desfiro o golpe cortando seu pescoço, duas cresceram no lugar daquela que foi cortada, a Hidra tem me abocanhar novamente, mas eu pulo para trás. A Hidra se desconcentra de mim e olha para trás, uma menina com uma espada corria em volta dela, a menina parou ao meu lado e perguntou:

─ Que tal uma ajudinha ?

─ Seria bom. ─ Respondo.

Ela corre até a Hidra e corta as duas cabeças que eu acidentalmente criei, e por incrível que pareça, as cabeças foram cortadas e não voltaram, não sei como. Então a menina solta fogo da mão. E então, a Hidra pega fogo.

─ Quem é você ? ─ Eu pergunto interessado na menina que solta fogo

─ Jennipher Monteiro, filha de Hefesto. ─ Ela responde gentilmente.

─ Eu sou Thomas Jacket Louis, filho de Poseidon ─ Respondo meio hipnotizado em Jennipher

O que foi? Uma menina que solta fogo é o suficiente para deixar qualquer menino excitado!


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