Irmãos Por Acaso escrita por Milena Magalhães Aguiar


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Eii meus amores. Desta vez acho que voltei rapidinho né? Bem esse capítulo é um dos meus preferidos.
Boa leitura!



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Algum tempo se passa e aquele episódio, daquela horrível da qual eu passei dos limites e bebi muito dando o maior vexame de todos,melhorando só com a ajuda do Rapha que não saiu do meu lado por momento algum.

Minhas notas na faculdade estavam ótimas graças a quem? Ao Rapha é claro. Eu estava deitada pensando nos últimos acontecimentos que nem percebo meu despertador tocar.

Estava pensando com muita frequência no Rapha ultimamente, estava sentindo algo mais profundo. Não um sentimento de irmão, de amigo, um sentimento diferente. As vezes demonstrava isso pra ele, mais ele nem se importava só tinha olhos para aquela nojenta da Ana. Meus pensamentos são interrompidos quando alguém bate na porta.

– Entra. - Grito.

– Você ainda não está pronta? - Ele diz abrindo a porta e me olhando sério.

– Pronta? Pra que? - Pergunto sem entender.

– Pra aula! - Ele diz me mostrando a chave do carro.

Havia me esquecido completamente que ele iria me dar umas aulinhas de direção.

– Ah! Desculpa. Vou me trocar. - Digo me levantando.

– Tá. Te espero na sala.

Ele sai do meu quarto e fecha a porta. Vou ao banheiro faço minha higiene pessoal. Volto para meu quarto me troco, coloco uma camisa simples, uma calça jeans e um tênis. Arrumo meus cabelos. Saio do meu quarto e vou para sala, encontro com Rapha assentado no sofá com o celular nas mãos digitando feito um maluco, e com um sorriso bobo nos lábios. Me aproximo dele e me assento, vejo a última mensagem que ele havia mandado pra Ana, um enorme " EU TE AMO ".

– Eu te amo?! Já está assim?

– Ei. - Ele diz se levantando. - Para de pegar no meu pé.

Meus olhos se enchem de lágrimas e ele diz por fim.

– Vamos. Tenho que encontrar com Ana depois.

– Ok.

Tinha que encontrar a Ana logo hoje? Fala sério né! Então, veríamos com que Ana você irá se encontrar hoje senhor Raphael Correia, ou eu não me chamava Fernanda Cobucci. Nos andarmos de vagar até a garagem, entramos no carro e ele da a partida seguindo para um lugar onde não teria perigo eu dirigir.

Chegando lá ele me deu a direção do carro, e se sentou ao meu lado. Eu começo a dirigir bem, mas infelizmente, sem querer, eu perco o controle da direção e bato em um barranco enorme. Ops! E agora ele iria me matar por ter estragado o carro dele de propósito, mais ele não precisava saber disso. E a verdadeira e única coisa boa que teria nessa história é que ele não iria encontrar aquela ridícula da Ana.

– Olha o que você fez Fernanda! - Diz ele saindo do carro desesperado.

Com as mãos na cabeça ele ver o estrago que tinha feito no carro dele.

– Me desculpa, Raphinha. Foi sem querer, eu juro! - Digo, e finjo chorar.

– Está tudo bem! - Ele diz pegando o celular no bolso.

Ele se afasta de mim, e eu me encosto no carro. E começo a fingi que estava desesperada chorando sem parar. Ele volta para onde eu estava e com uma certa piedade diz:

– Não precisa ficar assim Fe. Não se preocupa o seguro pagar todo o estrago.

– Mas eu estraguei seu carro. - Digo secando uma das minhas lágrimas fingidas. - Não foi minha intenção, eu juro!

– Eu sei, eu sei... Vamos para estrada, vou pegar um táxi e te deixar em casa.

– Ok. - Digo

Saímos de onde estávamos e fomos para estrada pegar um táxi, porque onde estávamos mal passava carro que dirá táxi.

– Você vai pra casa também? - Pergunto quando chegamos na estrada.

– Não. Tenho que me encontrar com a Ana.

– Sério? Poxa, vai pra casa comigo eu não quero ficar sozinha em pleno domingo.

– Eu não posso Fernanda. - Ele diz me olhando sem saber o que fazer.

– Poxa! - Digo fazendo uma cara triste.

Ele me olha depois olha pra estrada e em poucos minutos passa um táxi e ele da sinal. Entramos no táxi e ele diz:

– Porque você não vem conosco? Vamos só almoçar. - Ele me convida.

A-M-E-I! O olho e digo:

– Não quero incomodar!

– Que isso Fe! Você não é incomodo algum.

– Então tá, eu vou sim!

O Rapha passa o endereço do restaurante para o taxista e ele segue em direção ao local. Quando descemos do táxi em frente ao restaurante, vejo Ana que me olha com uma cara da amigável. Rapha se aproxima dela e a cumprimenta e depois fala algo bem baixinho com ela para que eu não escutasse.

– O que você está fazendo aqui? - Ana diz olhando pra mim.

– Meu irmãozinho, muito bonzinho me trouxe com ele. Para que eu não passasse o domingo sozinha em casa. - Digo com um sorriso irônico.

– Intrometida.

Mando um beijo com uma das mãos pra ela e entramos no restaurante. O garçom nos indica a mesa, e nós nos uma das minhas lágrimas fingidas. - Não foi minha intenção, eu juro!

– Eu sei, eu sei... Vamos para estrada, vou pegar um táxi e te deixar em casa.

– Ok. - Digo

Saímos de onde estávamos e fomos para estrada pegar um táxi, porque onde estávamos mal passava carro que dirá táxi.

– Você vai pra casa também? - Pergunto quando chegamos na estrada.

– Não. Tenho que me encontrar com a Ana.

– Sério? Poxa, vai pra casa comigo eu não quero ficar sozinha em pleno domingo.

– Eu não posso Fernanda. - Ele diz me olhando sem saber o que fazer.

– Poxa! - Digo fazendo uma cara triste.

Ele me olha depois olha pra estrada e em poucos minutos passa um táxi e ele da sinal. Entramos no táxi e ele diz:

– Porque você não vem conosco? Vamos só almoçar. - Ele me convida.

A-M-E-I! O olho e digo:

– Não quero incomodar!

– Que isso Fe! Você não é incomodo algum.

– Então tá, eu vou sim!

O Rapha passa o endereço do restaurante para o taxista e ele segue em direção ao local. Quando descemos do táxi em frente ao restaurante, vejo Ana que me olha com uma cara da amigável. Rapha se aproxima dela e a cumprimenta e depois fala algo bem baixinho com ela para que eu não escutasse.

– O que você está fazendo aqui? - Ana diz olhando pra mim.

– Meu irmãozinho, muito bonzinho me trouxe com ele. Para que eu não passasse o domingo sozinha em casa. - Digo com um sorriso irônico.

– Intrometida.

Mando um beijo com uma das mãos pra ela e entramos no restaurante. O garçom nos indica a mesa, e nós nos assentamos. Pedimos uma entrada e um bebida. Rapha e Ana pedem uma cerveja, e eu peço uma taça de vinho. Eles começam a conversar e trocar carícias. Que coisa mais nojenta, e mas besta ainda era aquele meu ciúmes. Minutos depois nossas bebidas chegam. Eu estava assentada ao lado da Ana, ela usava uma saia branca. E se por um acaso qualquer da vida, aquela saia branquinha se sujasse de vinho. OPA, não seria nada legal. Lamentável! Beberico um pouco de vinho. Abro um sorrisinho disfarçado e olho para o lado oposto ao da Ana, e empurro minha taça de vinho, e sem querer ela cai em cima da sai branca dela. Ela se levanta com raiva e brava.

– Olha só o que você fez, sua idiota! - Ela diz quase gritando.

– Não foi minha intenção. Eu estava distraída. E...

– Fernanda vai pra casa por favor! - O Raphael diz se levantando.

– Rapha...

Ele me olha e em seguida aponta o dedo em direção a saída do restaurante. Ele estava me mandando embora por causa daquela idiota, ridícula da Ana. Eu não podia acreditar naquilo. Mais isso não ia ficar assim. Levanto - me dá mesa e vou andando até a saída, todos nas outras mesas me olhavam. Saio do restaurante e rapidamente pego um táxi para ir embora para casa.

Poucos minutos depois eu já estava em casa. Entro em casa e vejo Verinha com um pano na mão, limpando alguns móveis.

– Que cara é essa criança?

– Não é nada não! - Digo.

Vou até a cozinha pego uma garrafa com água na geladeira, e coloco um pouco em um copo, sorvo o líquido de uma vez só. Em seguida pego uma maçã e vou para meu quarto. Fecho a porta, dou uma mordida na maçã. Jogo - me na cama e deixo que as lágrimas daquela tremenda raiva que estava sentido lavasse meu rosto.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Não deixem de comentar, o comentário de vocês me incentiva e me inspira a escrever. Até mais, beijinho