Irmãos Por Acaso escrita por Milena Magalhães Aguiar
Notas iniciais do capítulo
Olá, meus amores. Peço desculpas pela minha demora, mais é porque eu tô em semana de prova no colégio e só hoje consegui dar uma fugidinha pra poder postar um novo capítulo pra vocês!
Boa leitura!
Assim que chegamos a festa fomos muito bem recebidos por todos, principalmente o Raphael pela Ana. Começamos a conversar. Estava tudo muito calmo, uma beleza de festa, que na verdade nem parecia uma. Todos bebiam tranquilamente. Mas aquilo não durou muito tempo. Eu estava assentada em uma mesa com o Miguel e a Isis conversavamos e ríamos bastante. De repente vejo o Raphael e a Ana se pegando, que nojo! Além de ter que atuarar o Raphael agora teria que aturar a Ana também, eu mereço.
Me levanto e vou até o barzinho improvisado que tinha no local onde era a festa, e começo a beber. Coisa que até no momento eu não estava fazendo. Eu bebo apenas um pouco e já começo a ficar um pouco alterada, sempre quando bebia eu ficava bêbada bem rápido.
Volto para onde eu estava assentada antes com o Miguel e a Isis. Sento - me, estava um pouco zonza. Os dois começam a me irritar falando que eu tinha dado crise de ciumes por ver meu irmãozinho pegando a Ana. Até parece, ele não era meu irmãozinho, e eu não tinha dado crise de ciumes nenhuma por causa dele ter pegado a Ana. Continuo a beber junto com os dois. Quando dou por mim eu havia subido em cima da mesa e estava dançando feito um louca tentando beijar o Miguel de qualquer jeito, e ele se esquivava.
– Desce daí sua louca. Você pode ser machucar. - Dizia algumas pessoas.
E eu nem ligava, queria porque queira ficar com o Miguel. Mas ele não deixava eu o beijar.
– Vamos embora Fernanda. Deu de showzinho por hoje! - Ouço Raphael dizer.
Em seguida ele me pega no colo, me descendo da mesa e me levando até o carro para irmos embora para casa. Mais ainda estava muito cedo. Eu geralmente saia de festas só quando o dia clareasse.
***
Acordei na manhã seguinte, após a festa com uma dor de cabeça insuportável. Abri um pouco meus olhos e vejo que do meu lado estava Raphael dormindo. Fiquei pensando o que ele estaria fazendo ali, só de calça jeans, que pelo visto era a que ele estava na festa ontem a noite. E pelo visto eu também estava com a mesma roupa de ontem. Me mexo na cama tentando me levantar mais minha cabeça doía tanto, parecia tão pesada que eu não conseguia me levantar. A única coisa que consigo é acordar o Raphael.
– Você está melhor? - Pergunta ele preocupado.
– Porque você dormiu aqui?
– É assim que você me agradasse, depois de passar a madrugada toda acordado cuidando de você? - Diz ele e eu engulo seco.
Então ele tinha dormido ali para cuidar de mim, caso eu passasse mal ou coisa do tipo.
– Obrigada!
– Tudo bem!
Ele me ajuda, e eu sento - me e começo a sentir minha cabeça rodar e a sentir náuseas. Por um impulso levanto - me e corro para banheiro, lá vômito muito. Eu estava realmente muito mal.
– Toma um banho, vou buscar um remédio pra você! - Diz Raphael da porta do banheiro.
Eu o obedeço, fecho a porta do banheiro. Tiro a roupa que eu usava com uma certa dificuldade. Abro o chuveiro e deixo a água gelada cair sobre meu corpo. Mas continuo mal, fico com o corpo um pouco
mole, mas mole do já estava. Desligo o chuveiro, me enrolo na toalha e saio do banheiro. Raphael estava acentado na cama com um copo de água e alguns comprimidos.
Abro meu armário pego a parte de baixo da minha roupa íntima e a visto ainda com a toalha sobre meu corpo. Depois me desenrolo da toalha e a deixo cair. Percebo que ele me olhava com certa intensidade, mas um pouco assustado, por eu estar nua na frente dele. Mas não falo nada e continuo meu vestido. Coloco uma camisola ainda de costas para ele, me virando logo depois. Pego os comprimidos, e os bebo com ajuda do copo de água. Jogo - me na cama e dou um gritinho:
– Aí! Estou morta, não sou ninguém.
Ele sorri e se aproxima de mim, deitando - se do meu lado.
– Agora você tenta dormir um pouquinho que você estará bem melhor quando acordar.
Comecamos a nos aproximar um do outro, nossos rostos estavam quase colados. Nossas bocas se tocam e eu sinto meu coração disparar, e do dele também estava da mesma maneira que o meu, assim como nossas respirações que estavam rápidas. Quando estvamos quase nos beijando, ele desvia e me dá um beijo na testa. Como ele era idiota. Eu abaixo a cabeça e fecho os olhos, para tentar dormir e esquecer aquela cena.
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Espero que tenham gostado!
Não deixem de comentar, o comentário de vocês me incentiva a continuar escrevendo a fic. Beijocas