Irmãos Por Acaso escrita por Milena Magalhães Aguiar


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Oii gente linda! Demorei um pouquinho né? Mais foi por conta dos comentários que foram pouquíssimos! Espero que nesse tenha mais. Bom é isso!
Boa Leitura!



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POV Fernanda
As aulas estavam com todo vapor, estava próximo da semana de provas e eu louca de preocupação, apesar de saber que irá ir bem nas provas eu tinha sempre eu certo receio de não ir bem! Meu namoro com Rapha estava indo de vento em poupa. Entrei em minha sala de aula de faculdade e depois de cumprimentar Isis, ela me diz:
– Estamos sem aula nesses dois primeiros horários!
– Sério? Poxa então vou passar na biblioteca! - Digo me levantando.
Sai da sala de aula andando de vagar, para ir à biblioteca precisa pegar alguns livros para estudar para as provas. Entro na biblioteca e procuro pelos livros que precisava. Com uma certa dificuldade acho os livro que queria! Passo na recepção para deixar anotado os livros que havia pegado. Lá encontro o tal do Chris que havia me esbarrado nele alguns dias atrás. Olhos para ele e trocamos um pequeno sorriso. A moça anota os livro que havia pegado e eu saio da biblioteca.
– Olá! - Diz Chris parando ao meu lado.
– Oi! - Digo sorrindo.
Continuo andando de vagar e ele seguia ao meu lado, ele era bem simpático e educado.
– E aí já entrou na faculdade que queria? - Digo curiosa.
– Sim! Vou fazer enfermagem! - Ele diz me olhando sério.
– Ah! Legal! Eu já pensei em fazer essa faculdade. - Digo com sorriso pequeno nos lábios.
– E por que não fez? - Ele diz.
– Ah, já nem sei mais. Queria fazer quando ainda era mais nova e não sabia de nada! - Digo.
– Aquele cara que veio falar com você aquele dia estávamos conversando é...
– Meu namorado! - Digo o cortando.
– É uma pena! - Ele diz cabisbaixo.
– Porque? - Digo séria.
– Porque é um desperdício enorme um mulherão como você presa a um cara! - Ele diz.
– Eu não acho um desperdício! Eu gosto do Rapha e gosto de está com ele também! Sei lá, ele me faz bem. - Digo sonhadora.
Ele solta uma risada e eu o encaro. Qual era à dele para ficar rindo de mim? Tá, talvez eu tenha sido um pouco idiota falando tudo aquilo para um cara que eu mal conhecia. Mais eu só tinha dito a pura e única verdade, era realmente aquilo que eu sentia pelo Raphael. Continuo conversando com ele, paramos perto do refeitório, e lá ficamos.
– E seu namorado, estuda aqui também? - Ele pergunta me encarando.
– Sim, ele também faz medicina assim como eu! - Digo.
– Futura médica! Quer ser especialista em que? - Diz ele sorridente.
– Pediatra! - Digo.
Chris fica de frente para mim e coloca a mão na parede, e fica me encarando! Ele era muito bonito, tinha uma cara de cafajeste. Deixava qualquer uma louca. Ele começa a aproximar o rosto de mim, e eu sinto sua respiração quente perto da minha e...
– Fernanda!
Olho para o lado e vejo Raphael me olhando sério e muito bravo! O que eu estava fazendo, meu Deus! Ana estava junto dele me olhando com ar de vitoriosa. Onde eu estava com minha cabeça para deixar aquilo acontecer, na verdade quase acontecer, porque não tinha acontecido ainda bem!
– Rapha! - Digo.
Saio de onde estava e começo a me aproximar dele, que começa a se afastar de mim andando rápido e eu vou atrás dele. Ele vai até o estacionamento e procura seu carro com o olhos, quando o vê vai até e ele.
– Rapha me escuta! - Digo quase chorando.
– Em casa nos conversamos! - Ele diz.
– Rapha! - Digo sentindo meus olhos se encherem de lágrimas.
– Fernanda eu não quero saber, já disse em casa conversamos. - Ele diz abrindo a porta do carro e entrando em seguida.
Ele da partida não carro me deixando ali sozinha chorando de mansinho. Enquanto um pequena dor brotava no meu coração. O medo de perder o Raphael era maior que eu! As vezes acho que até maior do que o que eu sentia por ele.
***
POV Raphael
Quando eu cheguei no refeitório vi Ana e antes mesmo de tenta evita - lá ela veio até mim e me cumprimentou, eu a respondi com educação. Se tinha uma coisa que eu odiava fazer era tratar as pessoas com falta de educação. Trocamos algumas palavras, até que a ouço dizer:
– Olha quem está ali! - Diz ela apontando o dedo na direção da pessoa.
Viro - me e olho em direção para onde o dedo dela indicava e quando vejo Fernanda conversando com aquele tal de Chris, meu sangue ferve e uma raiva absurdamente grande toma conta de mim. O que ela estava fazendo ali acompanhada por aquele cara? Aquilo parecia até mentira, mais não era ela estava bem ali na minha frente conversando com aquele cara esgroto.
– Poxa vida! Pelo jeito ela já está te traindo com aquele novato gato! Fernanda sempre foi assim fácil, da mole para qualquer um! Não que você seja qualquer um...
Me perco em meus pensamentos e nem presto mais atenção no que Ana dizia, eu estava atordoado de mais. Como assim a Fernanda era fácil? Que dava mole para qualquer um? Será que aquilo era verdade? Não, não. Ela não era assim, eu a conhecia muito bem! Ela era um pessoa linda, incrível e... E se realmente ela fosse tudo aquilo que Ana disserá? Não podia ser, ele sempre se mostrado um boa pessoa. Talvez ela pudesse está fingindo. Aquilo era demais!
Ao olhar para os dois novamente Chris estava de frente para Fernanda, e bem próximo dela por sinal. Minha raiva começou a crescer mais. Levanto - me de onde estava e chego perto deles com uma certa velocidade que eu nem imaginava que tivesse. Os vejo muito próximos um do outro e a única coisa que consigo dizer é o nome da Fe.
Aquilo tinha sido demais para mim, eu nunca imaginei que a Fernanda pudesse pelo menos pensar em me trocar ainda mais por um cara como aquele com cara de cafajeste. Eu não era o cara perfeito, e não queria ser pelo contrário esperava sempre fazer com que meu amor e companheirismo fossem tudo que a Fernanda precisasse, mais pelo jeito ela queria mais!
Saio de onde estava com certa pressa e Fernanda vem atrás de mim, pedindo que deixasse explicar. Mais naquele momento eu não queria ouvir nada, e nem aquele lugar era para se discutir um relacionamento em crise ou uma briga de casal. Chego no estacionamento entro em meu carro e dou a partida deixando a Fe ali sozinha. Eu estava com muita raiva e muito nervoso, queria simplesmente sumir, desaparecer, evaporar, sei lá, ser raptado por Ets seria a melhor opção!
Mais aquilo não ia ficar assim, a Fernanda teria que me dar uma boa explicação para o nosso namoro continuar. Se ela quisesse fazer alguém de otario que fizesse outro porque comigo não seria assim não. Eu era louco por ela, fazia de tudo por ele, até havia terminado com a Ana por causa dela. Para ela não valorizar e me trair com um outro qualquer. Isso eu não podia aceitar!
Apesar de dirigir feito um maluco no trânsito eu consigo chegar em casa bem, bem eu digo sem nenhum acidente. Mais por dentro eu estava mal. Entro em casa e vou direto para meu quarto. Após me despi deito - me em minha cama só de cueca. Fecho os olhos e tendo relaxar, mais a imagem da Fe com aquele cara não saia dos meus pensamentos nem por um minuto. Fico assim por um longo tempo até que ouço batidas insistentes na porta. Não queria levantar para poder abrir e também não queria receber ninguém, ainda mais se esse alguém fosse a Fernanda.
Mais mesmo sem esperar minha resposta se poderia ou não entrar no quarto a porta se abre e por ela surge a Fernanda toda descabela e chorosa! Parecia que tinha acabado de chegar de farra.
– Raphael! - Ela diz fazendo beiço.
– Você acha que fazendo essa cara de cachorrinho que caiu do caminhão de mudanças vai colar Fernanda! - Digo a olhando sério.
– Acho! Não... É não sei e...
– Chega Fernanda! Sai daqui, eu quero ficar sozinho.
– Mais Raphael eu...
– Eu nada. Me deixa em paz! - Digo grosseiramente.
O olhos dela se transpordam de lágrimas e em poucos segundos começam a cair de seus olhos. E eu por mais tocado que estava continuava fingindo que não estava. Ela se vira e começa a andar em direção a porta. Levanto - me antes mesmo dela sair do meu quarto, passo o trinco na porta e aperto Fernanda entre mim e a porta. Começo a beija - lá nos lábios e vou descendo pelo pescoço até chegar perto de seus seis que estavam um pouco a mostra por causa do decote da camiseta. Ela solta alguns gemidinho fininho.
Afasto - me dela e pego na mão dela, sento - me e minha cama e ela se assenta sobro mim passando suas pernas pela minha cintura. Ela começa a acariciar meus cabelos e eu tiro a camiseta dela. Em seguida tiro seu sutiã e começo a passar uma das minhas mãos o apertando de leve enquanto sugava o outro. Ela gemia e se contorcia sobre mim, puxando meus cabelos. Deito - me ela fica por cima de mim. Fernanda começa a beijar do meu abdômen e passa as unhas de leve me deixando louco. Solto um gemido alto. Ela começa a se movimentar em cima da minha parte íntima me deixando cada vez mais louco e excitado, ela sabia como me provocar!
Viro ela, e fico por cima. Tiro o shorts que ela usava e em seguida começo a tirará a calcinha dela com a boca. A tiro e a jogo bem longe, pouco me importando para onde ela tinha ido parar. Passo meus dedos pela parte íntima dela dela, e seguida começo a suga - lá de vagar e dando pequenos beijos, penetro minha língua. A deixo louca de prazer, e ela soltava gemidos roucos. Pelo jeito aquilo ia render.
– Rapha! - Ela geme meu nome enquanto eu penetrava minha língua a fazendo gozar.
Tiro minha cueca que era a única roupa que eu estava usando e a penetro com força! O que a deixa maluca. Ela solta um gemido alto que eu acho que a Verinha deve ter escutado lá da cozinha. Nossos corpos estavam suados e o quarto com cheiro de sexo! Chegamos ao nosso orgasmo. E eu saio de cima dela deitando - me ao seu lado, tentando pegar fôlego.
Ela se aproxima de mim e morde a ponta da minha orelha, beija meus lábios, descendo pelo meu pescoço e depois pelo meu abdômen. Ela Volta a beijar de vagar, enquanto passava a mão de levinho pelo meu membro, o apertando de vagar algumas vezes. Eu beijava o pescoço dela acariciando o corpo dela por completo.
Continuamos a nos beijar, até que finalmente ela resolve chegar a onde eu mais queria e desejava. Ela passa a língua de leve na ponta do meu membro e eu solto gemido de leve. Ela enfia um pouco na boca e dá uma chupadinha. Depois para minha surpresa ela enfiou tudo de uma vez só na boca e chupou forte, tirando em seguida. Ela continuou repetindo aqueles movimentos por mais algum tempo. E por fim chego em meu orgasmo e gozo. Ela fica satisfeita e volta subir em cima de mim, eu realmente não conhecia aquela garota, aquela não era à Fernanda, não à que eu conhecia.
Abocanho os seios dela, beijei, mordi e chupei. Enquanto escutava os gemidos fininhos que ela soltava. A virei na cama e coloquei uma camisinha, penetrando nela longo em seguida. Ela gritava. Eu penetrava com força e rápido. Em poucos minutos chegamos em outro orgasmo e me jogo sobre ela. Que não diz nada e nem reclamar do meu peso.
Saio de cima dela lentamente e deito - me novamente ao seu lado, estavamos suados. E o quarto com cheiro de sexo em total silêncio. Eu não sabia o que dizer e muito menos sabia porque tudo aquilo tinha rolado, não queria que tivéssemos acabado na cama sem ao menos tirar uma conclusão de tudo aquilo.
– Ana eu...
– O que você disse? - Fernanda diz e senta na cama me encarando.
– É...
– É o que? - Diz ela brava.
– Deixa eu fala pó! Você me pareceu a Ana hoje. Uma verdadeira puta. - Digo e me levanto de uma vez só.
Ela se levanta da cama e se aproxima de mim, dando - me forte tapa no rosto que com certeza ficou vermelho. Não pela dor mais pela raiva que senti. Ela recolhe as roupas dela e veste somente suas roupas íntimas, saindo do meu quarto pisando fundo e com revolta.
Porque eu tinha sido tão idiota a ponto de dizer aquilo? De chamar minha namorada de puta. Ou melhor de compara - lá com aquela esgrota da Ana! Onde eu estava com minha cabeça.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Comentem por favor, beijos!