Back To Past escrita por Katherine Maia


Capítulo 5
First Date.


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeey Lovers! Como estão? Primeiro aviso: Antes de me matarem (De novo) eu irei explicar à demora de postar. Já começou por essa semana ser semana de provas, mas para a minha sorte isso não bastou e ainda tive que ficar doente. Mas, muito doente mesmo. Eu não conseguia nem levantar direito sem sentir dor no corpo e muito mais. Para falar à verdade, eu ainda estou doente. Mas, fiz essa forcinha para escrever mais um capítulo e postar para vocês! Segundo aviso: Eu acho que alguns de vocês já perceberam, mas essa história não seguirá 100% o roteiro. Algumas coisas irei manter e outras irei mudar. Assim que funciona. Terceiro aviso: Feliz dia dos namorados o/ para todos vocês meus anjos. (E caso você esteja também solteiro: É nóis :3 ) Quarto aviso: MEU DEUS! 67 comentários em 4 capítulos?! Queria estar morta >.< VOCÊS SÃO OS MELHORES



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Paz. Talvez Steve nem soubesse mais qual era o significado dessa palavra. Há tanto tempo, desde que a guerra havia começado, ele sonha com esse momento e agora que está vivenciando nem o próprio homem acredita. Ele por fim poderia seguir os seus planos. Poderia continuar no exército junto com seus amigos soldados defendendo seu país e poderia arriscar finalmente uma chance com Peggy Carter. E se tudo desse certo como a vontade do loiro, logos os dois poderiam formar uma família.

O vento balançava serenamente as folhas das árvores, enquanto o Sol se põe vagarosamente atrás dos grandes prédios da cidade. Rogers se encontrava em um simples bar no centro da cidade. O dono já era um senhor de idade, ele era amigo da família de Rogers muito antes do homem nascer. Com o passar do tempo, os dois criaram um laço de amizade incrível, sendo comparado até como pai e filho.

– Capitão? – O homem falou tirando Steve de seus devaneios.

– Sim, senhor Michael? – Rogers agora fitava o homem de aparência mais velha detrás do enorme balcão que os separava.

– O senhor já está aqui há algum tempo e até agora não pediu absolutamente nada. – O mais velho disse timidamente. Realmente, Steve estava lá já fazia um bom tempo e não havia feito nenhum pedido. Ele estava ocupado demais pensando em seus futuros planos agora que a guerra acabara.

– Eu não quero nada, Michael. Eu só estava dando uma caminhada pela cidade e resolvi passar aqui para visitar um velho amigo. – Steve sorri. Os olhos do velho senhor, imediatamente, brilham como estrelas em uma noite de plena escuridão.

– Tem certeza, Capitão...? – O velho ia continuar até ser interrompido pelo amigo.

– Steve. – O loiro o corrigiu com um sorriso no rosto. – Por favor, Michael. Não há e nunca terá necessidade do senhor me chamar de Capitão. Afinal, o senhor me conhece desde antes de muitos. – Michael assentiu.

– Tem certeza que não quer nada, Steve? É por conta da casa. – Michael ofereceu, mas levou como resposta um leve aceno negativo de Rogers. - Pensando em Peggy Carter? – Prosseguiu Michael. Steve olhou admirado para o amigo. Era incrível a capacidade de o velho conhecer Steve apenas com o olhar e já saber no que o loiro estava pensando.

– Sim... – O Capitão respondeu corando um pouco.

– Por que não a convida para um encontro? – O dono sugeriu.

– Pensarei no assunto. – Garantiu o rapaz com um leve sorriso no rosto.

– Senhor Michael? – Uma voz feminina abafou o local. O jovem rapaz loiro desviou sua atenção do amigo e se deparou com uma bela mulher de cabelos flamejantes em um belo coque a centímetros de distância onde ele se encontrava. Ela estava sentada em um banco de frente ao balcão, ao seu lado.

– Natasha! – Michael sorri ao pronunciar o nome da mulher. – Vejo que gostou do bar.

– É adorável, Michael! É calmo, simples e aconchegante, tudo que eu procuro em um lugar para passar o tempo. – Ela elogiou ao dono, enquanto passava os olhos pelo local.

– Obrigado, Natasha! – O velho agradeceu sinceramente. – Espere, deixe eu te apresentar ao Capitão América! O homem que salvou todos nós de mais anos torturantes sendo submissos da guerra! – Steve corou assim que ouviu o nome “Capitão” entre à conversa dos dois. Natasha se virou para o homem que estava ao lado, fingindo como se nunca o tivesse visto antes.

– Oh Meu Deus! Você é o Capitão América? – A ruiva perguntou. Steve apenas assentiu e sorriu timidamente. - Olha, prazer... Natasha Romanoff. – A ruiva esticou a mão para cumprimentar Steve, mas ele a surpreendeu a levar a mão da mulher até a boca e beijá-la singelamente.

– O prazer é todo meu, senhorita Natasha. Steve Rogers. – Ele disse enquanto fitava por alguns segundo a ruiva. Por um momento, Natasha se pôde ver em completo transe por causa dos belos pares de olhos azuis de Rogers.

– A senhorita vai querer alguma coisa? – Michael perguntou, quebrando o silêncio que havia se formado um pouco antes.

– O quê? Não, não, Michael. Eu não vou querer nada. Eu só estava querendo andar um pouco e pensei em vir até aqui. Além do mais, o senhor mesmo disse que eu poderia aparecer quando quisesse. – Natasha o lembrou, seu tom expressava divertimento.

– Oh, claro! E eu não retiro o que disse. – Os três riram. - Com licença, mas terei que atender os outros clientes que acabaram de chegar. Por que não aproveitam e se conversam. – O homem falou e partiu para o outro lado do balcão, deixando Natasha e Steve sozinhos.

– Ele é um amor de pessoa! – A ruiva elogiou assim que viu o velho se juntar a outras duas pessoas que estavam um pouco afastadas deles.

– Sim, ele é. Ele é um ótimo amigo. – Steve afirmou. O silêncio mais uma vez se formou no local. Nenhum dos dois trocaram mais nenhuma palavra pelos próximos cinco minutos, mas a ruiva cansada do silêncio constrangedor, resolveu puxar assunto.

– Eu... Eu gostaria de agradecer. – A ruiva fez uma pequena pausa antes de continuar, agora olhando para os olhos azuis do Capitão. Ela não sabia ao certo o que dizer, mas se ela iria seguir o plano de Hill de reconquistar o seu marido, ele, antes de tudo, tinha que saber o quanto à sua mulher o admirava. Rogers agora tinha toda à sua atenção voltada à recém-conhecida. – Por tudo que você está fazendo por nós, Capitão. Eu não sei muito pelo o que passou, mas sei que tudo de honraria e homenagem que está recebendo agora é por que você merece. Eu sei que deve está ouvindo isso todos os dias não só da cidade, mas de todo mundo. Mas, obrigada! – Seus olhos verdes estavam brilhantes e se podia ver um sorriso no canto do rosto. Steve não sabia o porquê, mas aquilo o encheu de alegria.

– Eu fiz isso tudo por vocês, senhorita Romanoff. Pelo meu povo! – Ele a assegurou. Ela balançou a cabeça positivamente. – Se não se importa, eu poderia saber se a senhorita é nova na cidade? É que eu não me lembro de tê-la visto antes, a menos que tenha se mudado durante a guerra.

– Na verdade, eu cheguei à cidade antes de ontem. À verdade é que eu preciso de um emprego, meu pai morreu há algumas semanas e eu não via motivo de continuar a onde eu estava. – Mentiu. Natasha já havia formulado toda à história de sua origem, caso alguém tivesse à curiosidade ela já estava pronta.

– Eu sinto muito, Natasha! – Steve pegou à mão da ruiva em total apoio. Natasha estremeceu com o toque dele.

– Tudo bem. – Sua voz saiu como sussurro. - Eu aprendi que temos que seguir em frente. E é isso que estou tentando fazer quando me mudei para cá.

– Eu sei que você vai se sair muito bem aqui na cidade. – Mais uma vez a voz de Steve saiu confortadora para os ouvidos de Natasha. A ruiva sorriu em resposta. – Eu posso te ajudar caso queira...

– Ajudar? – A ruiva perguntou confusa.

– Sim. Se você quiser, eu posso te ajudar a arranjar um emprego que se sinta confortável. É claro, se você quiser minha ajuda... – Ele ofereceu.

– Claro, eu vou adorar! – Sua feição demonstrava entusiasmo. - Mas, será que o Capitão América teria tempo de fazer uma caridade dessas?

– Tanto ele quanto Steve Rogers também. – O loiro garantiu. Natasha riu da resposta bem humorada do homem.

– Podemos nos encontrar amanhã cedo aqui e seguir caminho? – Natasha perguntou.

– Como a senhorita preferir! – Rogers assentiu.

– Muito obrigada mesmo, Capitão! Eu acho que ninguém faria isso por uma recém-chegada. Você é realmente tudo que disseram: Um grande homem com um coração de ouro! – A mulher saiu do banco, indo depositar um leve beijo no rosto do Capitão. O homem ruborizou, fazendo Natasha sorrir. - Até amanhã, Capitão! – Ela se despediu.

– Até amanhã, senhorita Romanoff! – O loiro concordou, vendo à mulher caminhar até a porta do estabelecimento e sair.


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Notas finais do capítulo

E então? Vocês querem me matar ou me abraçar? Haha, por favor digam abraçar o/ Bom, comentem, favoritem, acompanhem, recomendem, façam uma pobre escritora doente feliz! Obrigada à todos e mil beijos em cada um!