1ª Temporada - A Dragon Slayer Celestial escrita por Snow White


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

boa madruga cambada, venho aqui com mais um capítulo o//
espero que curtam moçada
e boa leitura o//



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Jellal que estava ao encalço da presença de Zeref, correu pela cidade a procurando, até que conseguiu sentir a presença mais forte, perto da arena dos jogos, correu mais rápido, até que achou a pessoa de onde sentia a presença do mago negro, era um pequeno ser encapuzado, provavelmente teria o tamanho de Wendy, e este parecia ter sentido a presença de alguém o perseguindo correu mais rápido, e Jellal correu também para não perder de vista.

A perseguição durou algum tempo, até que Jellal conseguiu encurrala-lo e o confrontou, então a pessoa tirou o capuz, e falou seu nome. Jellal ficou estático.

– Leve-me até Meredy e Ultear, preciso contar tudo a vocês.

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Na estalagem da Sabertooth...

Mestre Giemma estava furioso, com nunca esteve, viu sua guilda passar vergonha, duas vezes no mesmo dia. Primeiro com sua filha Minerva que perdeu de forma vergonhosa e ainda se deixou ser ajudada pela inimiga, com toda certeza a castigaria por isso, ela nunca tinha perdido e não começaria agora, depois pelos Dragões Gêmeos, eram uma grande aposta da guilda, tinham sido treinados desde pequenos e nunca tinham perdido, diziam que tinham o poder de dragões, o mestre já não acreditava nessa baboseira toda.

Mestre Giemma apenas, observava os três, todos os tigres, estavam reunidos no salão da guilda e apenas Minerva, Sting e Rogue estavam mais a frente, os três estavam de cabeça baixa, morrendo de vergonha, e de longe a mais envergonhada era Minerva. “Não acredito que perdi para aquela amazona insignificante, e a desgraçada ainda por cima me ajudou ”, pensava a tigresa revoltada, ainda com o que Lucy tinha falado para ela.

– Como puderam? – perguntou o mestre com a raiva controlada.

– Não tenho palavras para explicar a derrota. Ele era mais forte do que pensávamos – falou Rogue de cabeça baixa.

– ESSAS NÃO SÃO PALAVRAS DE UM TIGRE! – gritou o mestre derrubando o cálice de vinho – E VOCÊ MINERVA! MINHA PRÓPRIA FILHA PERDENDO TÃO VERGONHOSAMENTE! QUEM DEU PERMISSÃO PARA QUE PERDESSEM? QUEM?! VOCÊS MANCHARAM O NOME DA GUILDA MAIS FORTE!!! – gritou e os três sentiram a pressão da magia aumentar, como um vento forte – VOCÊS NÃO SÃO DIGNOS DE SE CHAMAREM DE SABERTOOTH!!! APAGUEM O SÍMBOLO DO BRASÃO DA GUILDA!!! NÃO PRECISAMOS DE PERDEDORES!! – gritava enquanto dava socos nos três.

– Mas, mestre... Sting, Rogue e Senhorita Minerva deram o seu melhor... – começou Lector tremendo. O loiro ficou apreensivo com tal ato.

– Quem é você? – o mestre perguntou possesso.

– Ah Mestre, eu também sou um membro, tenho o brasão bem aqui – respondeu o gatinho, erguendo a camiseta e mostrando o símbolo na costa.

– Por que um animal está usando ostentando o brasão da Sabertooth? – falou o mestre – DESAPAREÇA!

Giemma levantou seu braço e lançou sua magia no pobre Lector, o gatinho sumiu como em uma explosão. Frosh começou a tremer e chorar, Rogue foi ao encalço do amigo e o abraçou para tentar acalma-lo. Os outros membros estavam estáticos diante da ação de seu mestre, tudo bem ficar bravo com Sting, Rogue e Minerva, mas não precisava descarregar sua ira no pobre gatinho.

De longe quem estava mais em choque era Sting, este começou a chorar com a perda de seu melhor amigo, amigo este que o acompanhava desde sua infância.

– Quanta insolência... um mísero gato usar o brasão de nossa guilda... – reclamava o mestre.

Sting gritou tão pela sua perde que acabou assustando os outros, e sua raiva era tão grande que deu um soco poderoso no mestre que atravessou o corpo deste, caindo inerte no chão. Todos ficaram surpresos e assustados com esse ato do loiro.

– Ótimo – murmurou Minerva, sorrindo sombriamente.

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No subsolo da arena, Gajeel, Natsu, Lucy, Wendy, Lylla, Lily, Charle, Happy e Gray, este tinha vindo de penetra, estavam andando fazia um bom tempo. O dragão de ferro não tinha falado o motivo de estarem lá e já estavam ficando de saco cheio de andar sem saberem o motivo.

Até que após mais um tempo andando, pararam e puderam ver o porque de Gajeel querer mostrar urgentemente o local, muitas ossadas de dragões jaziam no subsolo da arena, eles ficaram estáticos, nunca imaginaram que poderia ter isso no subsolo da arena.

– Um cemitério de dragões – comentou Lucy muito surpresa.

– Que lugar é esse? – perguntou Gray confuso.

– Não faço a mínima ideia – respondeu Gajeel pensativo.

– O que será que pode ter acontecido aqui? – perguntou Lucy.

– Via Láctea – falou Wendy de repente.

– Que foi que disse Wendy? – perguntou Gray.

– Via Láctea, é uma técnica de Dragon Slayer que a Polyuska me ensinou. Ao escutar as vozes dos dragões que estão conectados ao Rio do Céu. De início achei que era uma magia de ataque, mas acabo de pensar que não é. Acho que é uma magia que serve para escutar as vozes das almas dos dragões. Vou tentar usá-la quem sabe podemos descobrir o que aconteceu aqui – ela respondeu confiante e decidida.

Wendy pegou um pedaço de pau e começou a fazer um círculo mágico, quando terminou pediu que todos se afastassem um pouco depois foi até o centro do mesmo se ajoelhou e ergueu ambos os braços e começou o seu encanto.

– Almas vagantes dos dragões, estou pronta para receber a suas vozes: Milk Way!

A caverna ficou iluminada, então pareciam que os ossos começaram a se mexer, o grupo ficou um pouco assustado com tal coisa.

– Não se preocupem, estou procurando pelas almas, mas as auras restantes daqui estão muito fracas e pequenas... ACHEI! – falou Wendy.

Então a aura que tinha encontrada começou a se concentrar, para tomar forma, o grupo estava apreensivo pois não sabiam que tipo de dragão iria aparecer, e se assustaram quando ouviram o rugido e a forma de grande dragão verde como jade. De repente, o dragão começou a rir alto, praticamente gargalhando.

– É sempre engraçado assustar humanos – ele falou maroto – meu nome é Zirconis, também conhecido como Dragão de Jade, essa técnica que invocou minha alma deve ser da Grandine, onde ela está? – perguntou procurando pelos cantos, até que viu Wendy no círculo mágico, e se aproximou dela – Que fofinha, foi essa dragon slayer que me invocou?

Natsu tomou a frente, não queria que o dragão fizesse mal a pequena azulada, mas o dragão rui e ainda debochou do rosado, dizendo que não teria como ele fazer nada com ela pois afinal ele era um espírito.

– Chega de gracinhas, o que aconteceu aqui? - perguntou o rosado puto.

– Isso aconteceu há 400 anos, voávamos livres pelo céu e andávamos pela terra, cruzávamos os mares... era uma época de prosperidade. Tudo nos pertencia. Humanos não passavam de comida, porém... um dragão idiota começou a questionar a soberania de nossa espécie, ele começou a falar merdas que gostaria de um mundo onde humanos e dragões pudessem conviver em paz. Então uma guerra começou, entre os apoiadores da ideia e os que eram contra ela, eu lutei pelo lado opositor a essa ideia ridícula de paz.

– E o que aconteceu na guerra? – perguntou Charle.

– A guerra continuou por um longo tempo, as nossas lutas destruíam vários lugares, até que em um dado momento, os dragões rebeldes tiveram uma ideia idiota: eles ensinaram aos humanos a magia de dragon slayer, e os chamaram para a luta.

– Então foi assim que eles surgiram – murmurou Lily surpreso assim como todos.

– O poder dos dragon slayers era imenso, era certeza que os dragões rebeldes iam ganhar, mas, eles cometeram um erro... os dragon slayers, que se tornaram muito poderosos começaram a matar dragões do próprio grupo, e dentre esses humanos houve um... que se banhou com sangue de dragões, tenho medo de dizer esse maldito nome... – Zirconis falou pesaroso – aquele “homem” matou vários dragões e se banhava com o sangue deles, só que chegou uma hora que ele começou a se transformar em um dragão... todos os dragões que dormem aqui foram mortos por ele, inclusive eu.

– Que horror! – o grupo falou, não estavam acreditando no que ouviam.

– E qual era o nome desse dragão? – perguntou Gajeel com medo da resposta.

– Seu nome... era Acnologia – Zirconis respondeu com esforço, com tal resposta o grupo ficou mais alarmado ainda, principalmente Lucy.

– Acnologia... – murmurou Lucy, parecia que se nome dançava em sua mente.

– No entanto tinha uma única dragonesa que Acnologia nunca foi pareô, ela era conhecida como “Yoru no utsukushī josei¹”, ela era a rainha dos dragões e era a favor da paz entre nossa espécie e os humanos. O dragão negro nunca conseguiu derrota-la – falou Zirconis quando começou a reparar mais em Lucy e arregalou os olhos com tamanha surpresa, não acreditava no que via – mas não é possível, você deve ser...

Mas não deu tempo pois a alma do dragão desapareceu, seu tempo tinha acabado, mas o grupo ainda tinha muitas perguntas, principalmente sobre Acnologia, aquilo era para se preocupar e muito.

Lucy caiu de joelhos, uma súbita dor de cabeça começo, e alguns flashes de infância vieram à tona.

Lucy estava numa floresta, várias explosões aconteciam ao seu redor, estava muito assustada, estava tremendo, não sabia onde ela estavam, foi quando ouviu seu nome ser chamado.

– Lucy saia já daí, é perigoso!

– Acnologia seu maldito, não vai colocar as mãos nela seu imundo! Nem você e nem Zeref!

E mais uma forte explosão foi ouvida e tudo ficou negro.

– Luceeeee!!! Luceeeee!! Vamos levanta! O que aconteceu? – falou Natsu assustado indo ver o que tinha acontecido pois a loira estava gritando aterrorizada, então o rosado a levantou e a abraçou, esperando que assim ela se acalma-se.

Se passou um tempo até que Lucy conseguisse se acalmar, limpou as poucas lágrimas que ainda escorriam, e ainda abraçada ao rosado viu os rostos de todos preocupados e assustados pela reação dela.

– Sinto muito por tê-los assustados – ela falou.

– Lu, você se lembrou de mais alguma cosia não foi – deduziu Lylla, conhecia muito bem sua amiga.

– Sim, esse nome... Acnologia... de alguma forma ele está ligado ao meu passado – ela falou – se entendi bem eu fui atacada por ele. E de alguma outra forma Zeref também está envolvido.

Todos se espantaram com a resposta dela, se fosse isso mesmo, o passado dela escondia muitas coisas, queriam perguntar mais alguma coisa, mas viram o estado em que ela estava, amedrontada, e quase entrando em choque, então decidiram que perguntariam em uma outra hora.

– Bem... precisamos derrotar Acnologia, quem sabe assim vamos saber mais sobre essa história de virarmos dragões, e sobre o passado da Luce – falou Natsu, ainda abraçado a loira e acariciando os cabelos na mesma.

– Derrotar Acnologia é um grande passo para acabarmos com Zeref – falou um homem de armadura, que eles nunca tinham visto, este estava acompanhado de Yukino.


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Notas finais do capítulo

1: "A Bela Senhora da Noite"
e aí o que acharam?
pessoal a partir daqui as tretas vão piorar (para nossa alegria o/)
até o próximo ;)