Make me Smile escrita por Fanny


Capítulo 18
Capítulo 17 - Resolvendo Rixas


Notas iniciais do capítulo

Hey Guys o/

Tia Fanny de volta! Vim rapidinho dessa vez, viram? Sinceramente esse foi o capítulo que mais amei escrever até agora. Porque geralmente empaco total quando estou escrevendo algo entre Lila e Steve ou Lila e Loki, mas dessa vez foi diferente.
Espero realmente que gostem! Meninas muito obrigada por comentarem no capítulo passado ♥ As opiniões dos leitores são essenciais para mim.
Leiam as notas finais, please! Boa leitura ^^

PS: Para quem não entender, a parte em itálico são os Flashbacks, okay?



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Irmã? Como assim irmã? Delilah tinha a expressão afobada, como se tentasse de alguma forma entender aquilo. Lorelei riu sarcasticamente da expressão da agente, com certeza já esperava por isso. Foi tirada de seus devaneios ao ouvir tiros, virando a cabeça instintivamente para o lado, vendo alguns homens correr em sua direção. Lila suspirou irrelevante. Chutou o grandalhão motoqueiro, esquivando de um bom soco. Inclinou o corpo, ganhando impulso para jogar dois homens ao chão e atirar no terceiro. Com os olhos estreitos, observou Lady Sif jogar um homem no balcão, quebrando garrafas e pedaços de vidros serem estilhaçados.

Lila girou o corpo procurando pela ruiva.

— Onde ela foi agora? – resmungou, ganhando atenção da asgardiana.

— Não acredito que fugiu. – o nervosismo de Sif era notável. Delilah percebendo que não havia mais ninguém ali, além de corpos, estremeceu ouvindo o barulho do ronco de um motor.

— Está de brincadeira com a minha cara, só pode. – murmurou, saindo do bar. Lá fora, podia-se notar uma moto já longe o suficiente. E Lorelei na garupa, vitoriosa. – É um de vocês? Da sua equipe, Phill?

— Agente Ward, um dos meus melhores. – Coulson comprimiu os lábios, se conformando. Sif se manteu em silêncio, observando tudo. – Vamos voltar para o avião e ver o que podemos fazer. Você vem, Lila?

— Fui mandada para isso, Coulson.

[...]

Lady Sif chutou a parede do avião, irritada. Isso fez consequentemente Lila dar um pulo de susto. Phill apenas suspirou.

— Os feitiços de Lorelei permanecem os mesmos, não importa em qual Reino. – disse a asgardiana.

— Vamos encontrá-los. Todo agente na área está na busca. – assegurou Coulson.

— E com qual propósito? O colar... – apontou para o objeto na mesa, na qual o homem redirecionou o olhar. – Foi quebrado. Tirando a morte, não há como acabar com os feitiços dela. – naquele momento, Sif franziu o cenho lançando um pequeno olhar a Rockwell, que desviou da mesma.

— Deixe que eu cuido disso. Fique aqui, - mandou Phill. – E tente não abrir um buraco no meu avião. – ele saiu da sala.

— Você por acaso sabe quem é... Você? – Sif perguntou.

— Delilah Rockwell? Uma agente nível 8, trabalha para a S.H.I.E.L.D desde os 15 anos, é fã do The Walking Dead... – Lila poderia continuar com seu discurso, mas foi interrompida bruscamente pela outra morena.

— Esquece. Você não sabe quem é. – bufou.

— Irmã da Lorelei? – chutou, estudando a expressão da guerreira. – É eu não sei quem sou, na verdade nem sei o que estou fazendo nesse avião Sif. Eu vim procurar respostas. – Delilah levantou-se da sua cadeira, andando pelo quarto, enquanto estralava os dedos das mãos. – Espere! Você é de Asgard, não é? Ótimo. Quem é Amora?

— Irmã da Lorelei. – simplesmente falou. – Acho que vou ter que te contar uma historinha. Há muitos anos atrás...

— Você fala como se fosse à eternidade. – ironizou Lila.

— Eu tenho mais de 600 anos. – falou íntegra. – Quantos anos você tem?

— 21.

— Acredite, você é mais velha do que possa imaginar. – deu um sorrisinho sarcástico. – Certo, antes de Loki começar a vingança contra Thor, ou até mesmo querer dominar Midgard, nesse tempo havia três irmãs na cidade em Asgard. Lorelei, Amora... E Singrid.

— Singrid! – gritou a ruiva. – Venha logo! Thor e seus guerreiros voltaram da guerra. A cidade está comemorando a vitória.

A morena riu com o entusiasmo da irmã mais nova.

— Vá minha irmã, comemore a vitória de Asgard. E ache Amora, não a vejo desde hoje de manhã. – exclamou Singrid, voltando aos afazeres da casa. Passou lentamente os dedos sobre os livros da prateleira, porém parou assim que observou que faltava um que era de suma importância. Livro de Feitiçaria. Rapidamente pensou em sua irmã mais velha, Amora estava tão obcecada em conquistar o príncipe Thor que faria de tudo para ter sucesso.

Singrid sabendo que seria uma péssima ideia, resolveu pegar a capa negra em cima da sua cama. Colocou-a sobre os ombros, levantando o capuz sob sua cabeça. Saiu pela cidade, e cumprimentando com a cabeça cada um que passava. Sentiu seu braço ser apertado, assim fazendo parar. Singrid retirou o capuz, vendo o soldado a sua frente.

— Balder? O que pensa que está fazendo? – questionou, curiosa.

— Sua irmã, está mexendo com magia. Feitiçaria. Karnilla estava ensinando-a, mas agora parece que está por sua conta própria. Só estou avisando, Singrid. Todos sabem que Amora não é como você, ou Lorelei. Ela é uma ameaça a Asgard. – explicou o soldado, filho de Odin e Frigga. Balder acenou com a cabeça antes ir embora.

Quem é Karnilla? – perguntou Lila, arqueando a sobrancelha.

— Irá me interromper toda hora? – questionou a asgardiana.

— Estou apenas tirando uma dúvida, eu não sou vidente para saber quem é quem. – disse a agente como se fosse o óbvio.

— Karnilla é uma feiticeira. Rainha dos Norns, de Norheim. Isso não importa, o propósito disso é saber como Amora aprendeu magia.

— Eu não quero saber se Amora aprendeu magia com os gnomos, Feiticeiras ou algo do tipo. Quero saber o que ela de mim, Sif. – Lila parecia querer logo o ponto principal.

— Você é Singrid, Delilah. Você é a irmã de Lorelei e Amora.

— Porque estou aqui? E porque não me lembro de nada disso?

— Suas irmãs te mataram por ciúmes. – respondeu, como se matar um pessoa fosse algo comum.

Amora observava de longe o SEU príncipe conversar animadamente com sua irmã. Thor contemplava a beleza de Singrid, sua simpatia. A morena sempre fora recebida muito bem aos cidadãos de Asgard, com um simples sorriso no rosto. Ela tinha defeitos é óbvio, era diferente, considerada uma deusa pelo seu dom psíquico.

— Sempre bela, Singrid. – Thor beijou-lhe a testa de sua mão como um cavalheiro. – Loki me falou muito de você. Não mentiu sobre sua beleza esplêndida. Agora, tenho que ir. Espero revê-la.

— Com prazer, Majestade. – reverenciou ela, sem dar conta que suas irmãs a observavam.

Lorelei chegou com um sorriso sarcástico e irritado, ao lado da loira.

— Também apreciando a cena de Thor com nossa irmã, Amora? – perguntou. – Aquela desgraçada. Sempre se fingindo de meiga e simpática só para roubar Thor.

— Do mesmo jeito que você é minha rival, Singrid também é. – rosnou Amora.

— Irmã, ao contrário de Singrid, nunca menti ser apaixonada pelo príncipe. – contrariou Lorelei. A ruiva viu um livro sob as mãos da loira, pegando-o. – O que é isso?

— Entregue-me! – Amora trincou os dentes. Porém, finalmente deu um sorriso. – Odeia nossa irmã não é? Ela quer roubar Thor. Talvez devêssemos dar uma lição nela, sumir de nossos caminhos.

— Matá-la?

— Não, fazê-la renascer das cinzas. – os lábios de Amora se curvaram num sorriso cínico.

— Feitiço da Fênix. Então é isso, meu sonho não era um sonho, era minha lembrança. E o maldito do Loki não me contou! – Lila fechou o punho, enquanto Sif alisava sua espada sem preocupação.

— Loki? Ah, a pena dele em Midgard. Havia esquecido. – Lady Sif observava Lila. – Thor te contemplava, como todos os outros homens. Frandal, principalmente. – pressionou os lábios, como se de fato fosse o óbvio. – Mas você já tinha um caso. Eu era sua amiga, Delilah. Talvez a única na qual pudesse confiar. Éramos guerreiras.

— Um caso? – Rockwell soltou um riso. – Uau. Como diz Tony, pensei que Asgard era das antigas.

— Você amava Loki. Ninguém sabia disso, além de mim.

Resurget ex favilla

Im alium orbem terrarum

In altera vita

Ut Phoenix

Amora recitou o feitiço, após dar a poção a sua irmã que agora era um corpo morto no chão. Singrid começou a desaparecer, formando apenas cinzas. Um vento entrou na caverna fazendo as cinzas sumir. Lorelei assistia aquilo, com certa pena. Singrid nunca a fizera mal, apenas havia roubado Thor com sua beleza.

— E foi assim que Singrid foi morta em Asgard, e renasceu como Delilah em Midgard. – disse Sif por fim. – Lorelei e Amora após isso se tornaram vingativas e ameaçadoras. Utilizavam o poder da sedução para fazer o que quisessem. Lorelei foi presa nas prisões de Asgard. E nunca mais vimos Amora.

— Ela está aqui. E provavelmente quer me matar, talvez ainda me vê uma ameaça em sua vida. Eu tecnicamente moro com Thor. – afirmou Lila.

— Thor agora tem Jane Foster. – Lila deu um sorriso de lado. Sif não sabia disfarçar seu desgosto por Jane, gostava do Deus do Trovão.

— Isso não significa nada. – disse a agente. – Como sabe de tudo isso? Quer dizer, Loki e você se lembram de mim. O grandão loiro, não.

— Naquele dia, eu, Loki e os três guerreiros estávamos em outro reino, combatendo uma raça peculiar do espaço. – a guerreira suspirou. – Amora lançou um feitiço sobre Asgard, como uma maldição. Ela apagaria Singrid da memória de todos. E conseguiu.

— Minhas irmãs me mataram por inveja, é isso? Então, por meio de uma bruxaria eu renasci como outra vida nesse mundo. Vou escrever um livro. – ironizou a agente. Era inacreditável, se Lady Sif não fosse uma pessoa séria, era impossível acreditar. Singrid... O nome soava bem. – E esse caso que a ‘’Singrid’’ tinha com Loki?

— Tenho certeza que entendeu. É desnecessário detalhes. – contestou Sif. – Pergunte ao próprio, ele não negará respondê-la. Para Loki só há duas mulheres que realmente importa. Frigga e Singrid.

— Eu não sou Singrid. Eu sou Delilah. Como você mesmo disse, Lady Sif, eu renasci.

— Você ama outro. – declarou a asgardiana vitoriosa. Lila não contraditou-a, nem negou. Nunca admitiria, mas sentia e sabia que havia sentimentos por Steve. Já Loki, deixava-a confusa.

[...]

Delilah estava junto a Skye e FitzSimmons. Riu consigo mesma, sabendo que se Stark estivesse aqui, chamariam os gênios, de Pink e Cérebro. Agente Melinda May, Phill e Sif foram até Las Vegas, as câmeras de seguranças avistou Ward e Lorelei em um Hotel. Andou um pouco, apreciando de longe as armas Boa Noite que os gênios construíram. Não é a toa que foram escolhidos por Coulson, e estudaram na Academia da S.H.I.E.L.D, Divisão Ciência e Tecnologia. Skye era uma das melhores hackers que a agente poderia ter conhecido. Logo, ouviram uma mensagem da Agente May, diretamente a Fitz que estava no controle das câmeras.

— Fitz, há câmeras em todos os lugares na cidade. Rastreie-os.

Fitz começou o seu trabalho. Algumas horas depois, sem nenhum sucesso, Lila caminhou junto ao cientista na entrada do avião, onde o restante da equipe estava de volta.

— Nenhum sinal deles por toda cidade. – comentou Fitz.

— Era uma aposta, - começou Coulson. – Ward sabe como trabalhamos e sabe evitar câmeras.

— Bem, ampliei minha pesquisa com o uso de táticas, vamos encontrá-los. E tenho boas notícias. – o agente sorriu orgulhoso. - Consertei o colar de Lorelei.

— Deixe-me inspecioná-lo para ter certeza. Metais asgardiano não são iguais aos deste planeta. – disse a asgardiana.

Fitz disse algo, e Sif o acompanhou. Agente May acabou saindo o local, deixando Coulson e Lila a sós. Ele cruzou os braços, arqueando a sobrancelha. Sorriu. Rockwell bufou.

— Não sei de nada. – resmungou, rolando os olhos. – Se quer saber do Projeto T.A.H.I.T.I vai ter que conversar com Fury. Na verdade, nem eu sei disso.

— Tudo bem, eu já sabia que de você não sairia informações. – conformou-se. – Me parece preocupada.

— E estou, Phill. Já te falei que minha vida está revirada de cabeça para baixo? – riu debochadamente de si mesma. – Hector, lembra? Aquele homem que Natasha e Clint prenderam na Rússia. Meu padrasto. – Phill assentiu e fez menção para que continuasse. – Está de volta. Vinculado á HIDRA. O Pentágono também estava na minha cola.

— Não é apenas isso que aflige. Aliás, voltou com seus poderes?

— É. – respondeu. – Lady Sif contou uma historinha não muito agradável para mim, hoje. – pausa. – Phill, se eu te dissesse que posso ser irmã de Lorelei, acredita?

— O que está dizendo, Lila? – antes que sequer a gente pudesse, o avião balançou, entrando em voo. Escutaram sons de socos na parede. – Se você fosse Ward, onde iria se esconder?

— Eu não me esconderia. Iria atrás da minha única ameaça. – respondeu ela. Coulson olhou-a como se dissesse: Parabéns, sua resposta foi correta. Saíram correndo.

Delilah correu pelos corredores a deduzindo de onde estava vindo o barulho. Acabou sendo empurrada em uma sala, escutando o barulhinho de a porta ser trancada. Pela janela de vidro, viu Leo Fitz.

— Gênio desgraçado! – exclamou furiosa.

— Desculpa, mas não posso deixá-la que saia. Poderia ferir Lorelei. – respondeu inocente. Lorelei havia o seduzido? Sério? Lila escutou os passos de Fitz se distanciando.

— Que pena, não é o único gênio daqui. - murmurou, estudando a sala. – Fitz como você é burro! Parabéns, você me trancou justo na sala de ferramentas. – Lila revirou todas as gavetas e caixas, achando uma chave de fenda. Demorou no máximo três minutos, mas conseguiu destrancar a fechadura. – Ótimo, depois irei jogar na cara do Cérebro que sou o verdadeiro gênio. Realmente estou passando muito tempo com Tony.

Correu entre os corredores, observou Fitz que vigiava a gaiola onde Sif estava presa. Lorelei passou pelo mesmo, entrando no quarto. Lila se aproximou do cientista que pulou assutado, assim que a viu.

— Oi, gênio. – cumprimentou, dando um soco em seu rosto fazendo-o desmaiar. Entrou no quarto, vendo a ruiva admirar a espada de Sif. – Lorelei.

— Singrid! – sorriu exuberante. – É bom revê-la minha irmã. Amora mandou mensagem para mim na prisão dizendo que estava aqui. Sabe, até que Midgard não é tão ruim assim. – a comporta estava aberta, fazendo Sif aparecer. É, a asgardiana é dura na queda. Lorelei apontou a espada para Sif. – Deixe-me em paz. Volte para Asgard.

— Enquanto você continua aqui? Acho que não. – disse a guerreira, sarcástica.

— Não serei mais uma ameça a Asgard. Não pode me deixar aqui? – resmungou a ruiva. Lila observava a comporta se fechar acima delas. – Ache uma pequena misericórdia em seu coração.

— Meu coração não tem lugar para isso. Tenho ordens para trazer você de volta.

— Todos esses anos e você ainda é a mesma Sif... Fazendo como lhe é dito, comendo aos pés daqueles que lhe comandam. – riu. – Nunca alcança o que você deseja. Nem Haldorr, nem... Thor. Um homem que lhe considera mais animal de estimação do que mulher.

— Francamente, você é irritante. – murmurou Lila, atacando a mulher que se virou rapidamente com a espada. Sif tentou pega sua espada, fazendo com que o objeto se partisse em dois.

— Vocês acham que são páreas a mim? Pois lhes digo, não são. – tempestuou Lorelei atacando Sif. A outra morena lançou um olhar de: Essa rixa é minha, me deixe acabar com ela e depois é sua. Delilah entendeu a mensagem, saindo o local. Viu Fitz correndo escada abaixo, ela seguiu-o. Assim que desceu, viu Simmons acertá-lo na cabeça.

— Coitadinho, ele está sempre sendo nocauteado, não é? – disse Jemma, olhando-o.

— Eu dei um soco nele e conseguiu acordar em minutos. Fitz vai ficar bem. – assegurei, soltando um riso. – Onde está May? Lorelei e Sif estão resolvendo a rixa lá em cima.

— Ward! – disse Coulson, correndo até algum lugar oque fez as mulheres o seguirem.

Assim que chegaram ao local todo quebrado e desorganizado, Delilah viu a cena em que Melinda May dá um soco em Ward. Ela murmurou algo para Simmons – essa doeu – que apenas riu. Lorelei estava com o colar mágico de Asgard, que o impossibilitava de falar. Sif e Rockwell trocaram um olhar.

— Antes de irem, será que podiam me acompanhar até Nova York?


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Notas finais do capítulo

Nada a declarar hoje, apenas que deixem a sua opinião sobre o capítulo *-*

Pessoal alguém aqui gosta de fanfics relacionado a vampiros? o/ Eu sim! Pois bem, estou começando uma agora - na verdade faz tempo - chamada A Lenda de Hope Oath. Irei deixar o link aqui caso se interessem, caso não interessar dá uma passadinha lá também uahsuahsuahs Okay? Okay!

https://fanfiction.com.br/historia/643304/ALendadeHopeOath/

Beijão e até o próximo capítulo



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