Make me Smile escrita por Fanny


Capítulo 17
Capítulo 16 - Missões


Notas iniciais do capítulo

Então, quem é a idiota que parou simplesmente de postar? Fanny! Ehhh palminhas!
Acho que terei que copiar e colar meu pedidos de desculpas. Antes que possam me julgar, tenho uma desculpa bem óbvia e que posso ser perdoada. Tive problemas em casa, na família e tal, outra coisa é que o PC pifou completamente. Levou um ou dois meses para ser concertado. Para minha sorte não perdi nada o/

Quero muito agradecer a Agente Black Allen pela sua lindíssima recomendação, eu amei muito, sério. Fique super mega feliz sua linda *-*

E obrigada também a Melanie White Wahlberg pela sua recomendação, fiquei lendo e relendo. Chorei de emoção aushuahs Fique muito feliz Amanda *-*

Esse capítulo é para vocês okay? :3 Ah, vocês vão perceber que há muita quebra de tempo, porque quero ir de cara direto ao ponto principal. Vou dar algumas observações:

— Se vocês assistem Agent's of SHIELD, vão entender um pouco mais.
— Contando com esse, haverá mais um dois capítulos que infelizmente nem Loki, nem Steve irão aparecer. Nas notas finais irei explicar melhor.

Boa Leitura ^^



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Volte e leia as notas se não leu. É de suma importância.

*-*

— Tem certeza, Steve? É tudo muito complexo, não consigo compreender. Sua saúde, batimentos cardíacos, pulsação, tudo normal. – comentou Bruce. O doutor retirava mais uma amostra de sangue, podia conhecer muito pouco Delilah, porém sabia que era uma boa garota. E assim que viu as cicatrizes em seu pulso, não questionou. Afinal, cada um possui uma história obscura.

— Foi o que eu lhe disse, Dr. Banner. Foi algo muito rápido, também não entendi muito bem. – respondeu Rogers. Ele estava sentado em uma poltrona branca durante os cinco dias que a Agente permanecia dormindo. Delilah estava aos cuidados de Bruce na área hospitalar da Torre Stark.

A porta foi aberta, dando vista a uma cabeleira ruiva. O olhar sério e preocupado era notável na expressão passiva de Romanoff. Ela se aproximou aos poucos.

— Nada? – perguntou.

— Nada. – Rogers fez questão de responder.

— Delilah gosta tanto de mistério, que acabou se tornando um. – soltou um riso. – Ela vai ficar bem, Rogers.

— Ela estava com Loki, disse que era o único que podia ajudá-la nesse momento.

— Loki? – Bruce virou-se para os amigos. Tinha o cenho franzido pela curiosidade. – Não acha que Loki, esteja não sei... Manipulando-a?

— Pouco provável, Bruce. – assegurou Romanoff. – Sei muito bem ler as expressões faciais. E no dia em que Loki chegou à Torre e viu Delilah, foi como se a conhecesse e estivesse surpreso em vê-la conosco. Talvez esteja gostando dela.

— Gostando dela? – repetiu Steve, contraindo os lábios. O punho se fechou por um momento. Definitivamente ele odiou essa ideia impossível. Totalmente fora de questão. Natasha riu.

— Não precisa ficar com ciúmes, Steve. – brincou, fazendo Bruce soltar um fraco. As bochechas do loiro ficaram rubras. – O único jeito é esperá-la acordar. E quando isso acontecer, me avise.

Natasha saiu da sala, em direção ao elevador que se abriu imediatamente, saindo um novo agente. Os olhos se encontraram por um momento, fazendo o homem sorrir.

— Agente Romanoff. – cumprimentou.

— Agente Ryland – respondeu, balançando a cabeça levemente. – Veio ver Lila também?

— Sim, como ela está? Tive que implorar a Fury para que me deixasse vir. – Nate suspirou cansado. – Estou preocupado. Toda essa coisa de Hector novamente, os poderes, é muito... Preocupante.

— Nate, se você conhece Delilah, sabe que essa garota é muito mais que forte. Ela já passou por muita coisa na vida, na SHIELD, no Pentágono. Isso não é absolutamente nada em comparação a todo seu passado. Relaxa, os homens sempre acham que mulheres são frágeis, e isso é machismo. – disse ela. – Até mais, agente.

— Até mais, Natasha. – falou ele ao ver a ruiva sumir no elevador.

[...]

Lila sentiu uma dor de cabeça fora do normal. Latejava constantemente. Em sua mente, vários flashes passaram. Lembrava-se daquela mulher. E de Steve. Perguntava-se o que havia acorrido. Abriu os olhos, vendo apenas o clarão da lâmpada. Olhou para a janela fechada, vendo a escuridão da noite. Passou as mãos nos ombros, percebendo que estava frio. A morena ouviu um barulho, virou a cabeça para a porta. Bruce tinha um par de roupas em mãos.

— JARVIS avisou que havia acordado. Como fiquei esses dias cuidando de você, achei melhor vê-la. – comentou, desposando as roupas em uma poltrona branca. – Como está, Delilah?

— Com muita dor de cabeça. – respondeu, fazendo uma careta de dor. Banner abriu um armário pequeno, localizado na parte superior da parede. Retirou um comprimido, e pegou a garrafa de água que continha na mesinha. Entregou a ela.

— É analgésico, acho que vai melhorar. – assim que ela bebeu o remédio, ele entregou as mudas de roupas. – Natasha pegou isso no seu quarto. Você pode tomar um banho e se trocar ali no banheiro. Sabe, tem muita gente preocupado com você.

— Fiquei desacordada por um dia, Bruce.

— Na verdade, Lila, foram cinco dias. – Banner riu com a expressão espantada da moça.

Delilah entrou no banheiro. Tomou uma ducha rápida, se vestindo rapidamente. Estava frio. Voltou-se para o mesmo local, Bruce mandou-a sentar-se na poltrona. Mediu sua pressão que estava normalizada.

—Alguma coisa, que dizer, tem algo de errado comigo? – perguntou a moça.

— Não se preocupe. A sua pressão deve ter caído aquele dia, por isso o desmaio. Steve te trouxe imediatamente a enfermaria e logo me contataram. – explicou Banner.

— Não sei Bruce, ainda é estranho. Eu senti uma forte dor no peito, antes de desmaiar eu vi o vulto de uma mulher. Mais precisamente, daquela loira do vídeo. Eu sinto que a conheço, sabe? Não faço ideia de onde. Tenho um pressentimento ruim. – crispou os lábios, nervosa. – E para minha infelicidade, Loki disse que a conhece. Eu preciso descobrir o nome.

— Alguém mais sabe sobre isso?

— Apenas eu, você e Loki. Ignorando a Rena, eu preciso que você me ajude nesse favor. Sei que é errado, mas não acho uma boa ideia todos saberem disso. Já coloquei muita gente em perigo. – explicou.

— Tudo bem Lila, mas saiba que é um grande perigo estar envolvida nisso sozinha. E principalmente estar envolvida com Loki. Você sabe que ele é um... Você sabe. – Lila sorriu agradecida.

— Obrigada, Bruce. Eu sabia que podia contar com você. – mordeu o lábio, estalando os dedos em seguida. – Loki é o Deus da Trapaça, no entanto, a última vez que conversei com ele, parecia ter falado muito sério. Sei que pode me chamar de louca, porém apesar da Rena ser uma pessoa arrogante, ele é uma boa pessoa.

— Loki matou pessoas. – Bruce complementou.

— Não sou diferente, Bruce. Eu matei pessoas, que com certeza não eram inocentes, mas mesmo assim tirei vidas. Não me sinto mal por isso. – sorriu amarelo, dando um pulo em seguida ao ouvir a voz de Tony.

— Irei dizer ao Barbie, que você é a nova cunhada dele. Que mau gosto, Lila. Você é péssima para escolher homens. – Stark sorriu malicioso. – Emfim, eu como uma pessoa incherida ouvi a conversa. Pode contar comigo também, agora vamos descer, o Salsicha e Scooby estão na sala.

— Nate?

— Não, não. O Salsinha. – corrigiu o bilionário, fazendo o cientista soltar um riso e a agente bufar.

[...]

Bruce havia ido para seu apartamento. Tony e Lila se dirigiram para a sala, onde Nate se encontrava. Stark simplesmente estava inconformado ao ver George – Scooby – em seu sofá. Lila cumprimentou seu melhor amigo com um longo abraço, logo após sorriu exuberante cumprimentando também Pepper.

— Tony, por favor. É apenas um cachorro, muito fofo na verdade. – a ruiva tentava acalmar o namorado.

— Fofo? Eu não vejo isso, senhorita Potts. Vejo apenas um cão em meu sofá. – rebateu Tony. Pepper sabendo que seria uma longa discussão, disse que seria melhor um banho para relaxar. O casal acabou subindo para o quarto.

— Então, como você está? – perguntou Nate.

— Confusa, muito confusa. As coisas estão acontecendo em uma noção de tempo muito rápida, Nate. Simplesmente de uma hora para outra, Hector aparece na minha vida, meus poderes, o Pentágono. Todo meu passado decidiu voltar.

— Dessa vez você tem amigos, Lila. Você tem quem possa te ajudar. Sabe oque eu reparei? Desde que conheceu Steve, eu não a vejo mais para baixo, sua automutilação... – Ele ergueu a manga da blusa de Delilah. – Eu vejo apenas cicatrizes, não cortes. Talvez tudo que esteja vivendo, apesar de confuso, te faz bem.

— Cicatrizes não se curam. São marcas que vou levar para o resto da minha vida. E você sabe muito bem que essa é minha única saída. Muitos bebem, fumam, se drogam. E eu? Eu me machuco. – houve pausa. – E, aliás, Steve me confunde mais ainda, sabia? Ele acredita em amor, Nate. Ele me faz com que me sinta importante. Ele não sabe a realidade em que vivemos, ainda é um homem do passado.

— Acho que estamos invertendo os papeis nessa realidade, então. – o agente soltou um riso. – Os homens acreditam em amor, e as mulheres não.

— Não creio que você também acredita nessa historinha de princesa e príncipe e seus finais felizes, seu babaca. – ela deu um empurrão no homem.

— Na verdade é real sabia? Thor e Loki são príncipes no seu planeta estranho. Talvez lá existam finais felizes. – brincou. – Você e Natasha são as únicas mulheres que conheço que não acreditam nisso. Por acaso são oquê?Aliens?

— Pode ser. – soltou um riso. – Ei, ei, Natasha hein? Desde quando?

— Vai se ferrar, Delilah. – respondeu sério, porém havia divertimento em seu rosto. – Está ficando tarde, vou descansar. Boa noite. – beijou-lhe a testa, em modo fraternal. – Vem, amigão.

— Vai ficar aonde? – perguntou. Nate girou uma chave nos dedos.

— Clint é legal, me emprestou o apartamento. Ele e a ruiva partiram em missão hoje.

Lila observou-o entrar no elevador e sumir. Decidiu subir as escadas e ir para seu quarto, descansar não conseguiria, acabara de acordar. Assim que girou a maçaneta, deparou-se com Loki em sua cama.

— Estava esperando a Vossa Majestade. – ironizou o Deus. – O que aconteceu?

—Eu a vi. Quem é ela, Loki? E oque quer comigo? – Lila não se aproximou do moreno, que pareceu pensar. Tinha o cenho franzido, e os lábios finos pressionados.

— Encantor, ou mais conhecida como Amora. Uma feiticeira de Asgard. – suspirou. – O que ela quer de você, é um pouco comprometedor. Não creio que deva saber, por hora. Seu soldadinho não saiu da enfermaria durante esses dias. – falou zombeteiro. – Só hoje a tarde que voltou para sua casa. Ele realmente gosta de você.

— E oque você tem haver com isso? – questionou, convicta. Loki abriu um largo sorriso travesso.

— Você também gosta dele. – afirmou.

— Está precipitando as coisas, Steve é... Meu amigo. – corrigiu. – Porque não posso saber, é perigoso? Porque tem algo ligado a você?

— Possivelmente. - o Deus viu a moça suspirar fundo e morder o lábio inferior. Delilah caminhou até a penteadeira, pegando uma caixinha de jóias. Abriu-o, encarando o belo colar. Uma corrente fina de prata envelhecida e o pingente, um coração do mesmo material com uma pedra esmeralda no centro. Pegou-o nas mãos, virando-se para Loki.

— Quando eu era pequena, meu pai me disse que esse colar apareceu do nada no meu berço. Contou que eu abraçava o objeto. – riu. – Eu estava usando no sonho. Pode ser uma pista?

Loki encarava o objeto. A expressão fria e ríspida estampado no rosto, os lábios contraídos. Era inexpressivo tentar decifrar o moreno. O Deus fechou o punho, engolindo em seco. Em silêncio, caminhou até a mulher, pegando o colar. Pôs-se atrás da mesma, delicadamente retirou o excesso do cabelo, fechando o objeto no pescoço.

— Talvez, pode ser uma pista. – sussurrou. E assim saiu do quarto.

Lila tocou o colar, e olhou para a porta fechada instantaneamente. Seu coração batia em uma velocidade considerada fora do normal.

— Eu te odeio, Loki.

[...]

Pirata Fury. – Stark entregou o celular a Lila, assim que chegou ao café da manhã. A mulher franziu o cenho, pegando o celular. Levo-o a orelha.

— Nick? – saiu do local, caminhando pela sala, onde estaria sozinha.

— Rastreei o paradeiro de Coulson. Duas asgardianas, Lady Sif e mais alguém. – houve uma longa pausa. – Xavier disse que encontrará suas respostas nessa missão. Ele ligou, parece que não sou o único que estava rastreando as pessoas. Eu mandei um jato para a torre, ordenei ao agente levá-la até Coulson. Boa sorte, Lila. E cuidado. – a chamada se cessou.

—Okay.

Delilah subiu as escadas até o quarto. Vestiu o uniforme negro, ajustou suas armas no cinto e no coldre da coxa. Amarrou o cabelo num alto rabo de cavalo. Tocou o colar, pensou em tirá-lo. Não o fez, escondeu-o no uniforme. Desceu as escadas, esbarrando-se em alguém. Se não fosse a pessoa segurá-la pela cintura, teria se espatifado no chão. Olhou para cima, vendo que era Steve. Ele deu um meio sorriso.

— Oi.

— Oi. – respondeu o loiro – Vim apenas ver se estava bem. Mas acho que está de saída.

— É, não faço ideia para onde Nick mandou me levar. Obrigada, Rogers. Por... Você sabe. Literalmente é meu herói. – deu um meio sorriso.

— Que bom que minha reputação de mocinho ainda continua intacta. – brincou. – Vai voltar viva?

— Isso é uma ofensa a minha capacidade, Capitão. Eu sou a Agente Rockwell, nada me afeta. Fui muito bem treinada, já fui a missões suicidas. Não me contradite. – os lábios se ergueram num tom de deboche. Steve riu, levantando as mãos em rendição. Ambos andaram até a cozinha. – Estou indo em missão. Tente não se matarem sem minha pessoa.

— Realmente o ego do Stark é contagioso. – Falou Steve, sendo retribuído por um olhar intimidado. Lila pode ouvir o barulho do jato se aproximando da sacada de vidro. – Salve o mundo, Agente Rockwell.

— Pode deixar, Olaf. – Delilah acabou entrando na brincadeira. Ao mesmo tempo se virou a Loki. – Deveria parar de tentar ler minha mente.

— Ótimo sem você aqui, sem Pepper, eu posso chispar Scooby da minha casa. – Stark sorriu gratificante.

— Não se preocupe, estou voltando pra S.H.I.E.L.D, Homem Lata. – debochou Nate, fazendo Thor e Bruce rir.

Delilah soltou um riso, murmurou um até logo. Caminhou até a sacada, vendo Nova York diante de si e o sopro do vento bagunçar os pequenos fios de cabelo que saltavam para fora do penteado. Tinha dois agentes no jato. O primeiro pilotava. O segundo jogou uma corda, que fez Lila ser puxada para tempo do jatinho.

— Onde estamos indo? – perguntou a agente ao piloto.

— Para Rosie’s, Deserto Oasis.

[...]

O jato pousou. A alguns metros Lila podia notar os carros da S.H.I.E.L.D. E Rosie’s. O local deserto. A agente desceu do jato, e o mesmo levantou voo novamente. A cada passo que dava até o maldito lugar, sentia um arrepio estranho na nuca. Sorriu feito criança abobalhada ao ver Coulson.

— Sim, nós temos. E ela é linda. – avisou um policial antes de começar a atirar.

É óbvio que Lila não estava entendendo o porquê exatamente de estar ali. Mas sabia que não era boa coisa.

— Meu caro, abaixe a arma. – pediu Delilah, se aproximando dos dois policiais. Franziu o cenho, se concentrando. Ambos fizeram o que a mesma pediu. – Tem alguém controlando vocês. Quem é?

— Uma linda ruiva. – respondeu um deles.

— Lorelei. – respondeu a mulher, vestida como uma guerreira. Lila admirou-a, sentindo como se a conhecesse de algum lugar. – Lady Sif.

Agente Delilah Rockwell. – cumprimentou com a cabeça. Sif segurou sua espada com firmeza, com um olhar ameaçador, adentrou o bar. Viu Coulson, deu um sorriso, abraçando-o rapidamente. – Phill, estava com saudades. Desde quando tem uma asgardiana na equipe?

— Desde hoje. – respondeu sinceramente, abrindo um sorriso. Ouviu-se o barulho de mais tiros. – Ward, dê a volta Cerque o edifício. – ordenou ao outro agente.

— Vou entrar. – respondeu Lila, sem esperar uma resposta. Viu Sif, falando algo à ruiva.

— Lorelai, ainda manipulando homens para fazer seu trabalho sujo. – a asgardiana cuspiu as palavras, com certo deboche.

— E você ainda sendo passada para trás. – revidou.

— Você sabe como isso acaba Lorelei. Então venha de bom grado. – insistiu, intimidadora.

— Confunde-me com alguém que teme você. – contraditou a ruiva. - Eu já superei você antes. Ou já se esqueceu? – Lorelei finalmente pareceu reparar na morena. – Irmã? Não esperava vê-la por aqui tão cedo.- ironizou, sorrindo vitoriosa. - Despedacem-nas!


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Notas finais do capítulo

Ahá! Agora que o bicho vai pegar! Auashuahsuahs O que acharam?

Então, na minha fic, Coulson está na área. Estava morrendo de saudades dele. Quem não sabe, eu infiltrei Lila no episódio '' Yes, men'' da 1° temporada da série.
Irei dar spoiler como desculpa de ficar sem postar esse tempo todo, vamos lá:
É hora de Lila saber quem é Singrid. O passado se revelará!
Eita, fudeo! AUSHUAHSUAHS
Vejo vocês nos reviews! Beijão!