Guerreiros escrita por L M


Capítulo 36
森林


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!! :)



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Ela estava embaixo de uma árvore de sabugueiro com os olhos pesados, as mãos pousadas em sua barriga que tremia de fome, enquanto a chuva fina e gelada ainda caía. Estava perdida. Mas pelo menos não se encontrava sozinha, ela havia conseguida, mal sabia como, domar o líder dos cavalos selvagens.

Suas pernas doíam ainda e havia vários roxos em seu corpo e pescoço, onde havia batido com mais força na margem ou no cavalo tentando acalmá-lo. Ela respirava com certa dificuldade, porque as costas e costelas doíam quando pressionadas:

–Kurappu.-murmurou Hana baixo abaixando a cabeça tentando se concentrar em algo sem ser as dores em seu corpo.

A menina sentia frio pelo corpo, logo o animal deitou-se aos seus pés também levemente tremendo encarando fundo nos olhos de Hana. A menina estava se sentindo enojada por ver o outro olho do cavalo sem o glóbulo ocular, sentiu-se mal por ele.

A menina ergueu o braço enfaixado onde seu pai a queimou e retirou um pedaço da faixa, encarou novamente o animal e foi se aproximando vagarosamente em silêncio, apenas deixando o som das águas do céu regarem a terra gasta e sofrida.

O cavalo nem ao menos se mexeu, continuou a encarar os olhos castanhos de Hana que olhava de volta nos olhos negros do animal. A menina foi com as mãos trêmulas até o rosto do cavalo e enrolou a refião do olho esquerdo com a faixa deixando-o com um ar ainda mais perigoso, mas que ela não tinha medo:

–Viu...?!-falou ela sorrindo de lado para o bicho mostrando seu braço direito ainda com faixas, porém uma parte mostrando a pele queimada:-Estamos iguais. São as cicatrizes da vida, acontece com os melhores, te garanto!

O cavalo relinchou baixo para ela encostando ambas as testas. Hana sentiu o corpo do cavalo tremer de frio e ela também não estava diferente. O animal passou o focinho entre as mãos de Hana que logo entendeu o que ele queria, mas ela não sabia se teria forças o suficiente:

–Também estou com frio. Mas não sei se consigo...-murmurou Hana apertando os punhos tremendo.

O animal deitou-se sobre as pernas trêmulas e doloridas de Hana e ali ficou, a chuva não estava muito forte, não demoraria a passar e chegar o início da tarde. Hana sabia que teria que ir embora dali o mais rápido possível, ela não estava nas terras do acampamento, seria uma preza fácil para os animais selvagens e ainda mais se alguém inimigo aparecer. E com o desenrolar da guerra acontecendo ela não podia ser deixada para trás e ser taxada como morta.

Os problemas só pioravam.

A garota respirou fundo juntando as mãos unidas e fechando os olhos, concentrando-se firmemente em seus pontos de chakras se reaquecendo aos poucos. Ela sorriu fracamente vendo o quanto conseguia controlá-los, abriu os olhos e uma linha têmue vermelha puxou o olho direito como os olhos de um dragão. O animal se ergueu e abaixou a cabeça em respeito.

Hana olhou as mãos vendo o chakra em forma de fogo reluzindo das palmas e pontas de dedos, a menina passou a mão pelo corpo do animal o aquecendo em um abraço forte:

–Saíremos dessa... Shu!-falou a menina batizando seu novo alazão de batalha. O cavalo relinchou e se deixou deitar no ombro da menina sendo aquecido pelas chamas.

O olho tapado e o outro ainda negro porém conforme as chamas dançavam pelo corpo do animal, o olho negro que lhe restara ficou vermelho como os olhos de Takeshi, sinal de que Hana conseguiu se fundir ao animal.

Os olhos da menina continuaram da mesma cor, somente a linha mínima porém visível no canto do olho esquerdo vermelha em brasa aparecera juntamente com a mudança de coloração da íris do alazão negro.

Hana sentiu o corpo se aquecer e recolheu as mãos de volta para si ao mesmo tempo que o alazão se ergue com o olhar negro agora encarando os céus, a menina se levanta com certa dificuldade e arranca um pedaço de galho pontudo e o fazendo queimar deixando-o perto de sue rosto.

A menina sobe nas costas do animal e ambos saem galopando em meio a chuva que ainda caía, porém surpreendentemente o galho não deixou de queimar por está em contato com o chakra lúcido e forte de Hana, a menina sorriu de lado galopando rapidamente com Shu:

–Vamos subir a montanha Shu!-falou a garota deixando os cabelos mínimos voarem em seu rosto de altura a sua nuca, enquanto o vento e a chuva molhada a cobria.

Hana erguia o tronco para ver além da camada de neblina no meio da tarde logo ela avista a entrada da montanha. Ela para Shu e encara a íngreme montanha sendo impedida por um matagal enorme e sua frente.

Hana retirou o galho de suas mãos e passou-o na boca de Shu que o agarrou mordendo firmemente, o fogo havia cessado:

–Em frente, Shu!-ela gritou.

Hana agarrou o cavalo e se firmou apenas pelas pernas, enquanto ela erguia e esticava os braços para os respectivos lados e emanava fogo. Primeiro ela apontou e atirou o fogo de frente queimando os matos e com os braços ela ia mudando o curso das chamas e as mesmas a obedecendo o comando.

O cavalo foi correndo enquanto as chamas dançavam ao redor deles queimando tudo a mando de Hana que sorria enquanto as controlava. Onde ela passava ficava cinzas de onde as chamas consumiam toda a vegetação morta.

Hana escutou algo.

Ela saiu dos matagal agora só restando cinzas e parou Shu se virando para trás, ainda chovia um pouco a fumaça erguia voou ao vento forte que os assolava e impedia de Hana ver o que estava se aproximando.

Shu ficou agitado estava olhando para todos os lados restando-lhe apenas um olho, tinha que mexer a cabeça várias e várias vezes atordoado em busca do barulho que o chamara a atenção:

–Sore wa nanideshita ka?-indagou Hana para o cavalo:-Shu! O que foi?!

Hana olhava para os lados conforme o cavalo se movimentava com o galho em sua boca balançando. O cavalo estava atordoado e relinchava alto conforme soltava o galho no chão:

–Ei! Ei!-gritou Hana saindo de cima do animal e se colocando na frente dele acariciando seu focinho:-Ochitsukimasu! Por favor, acalme-se.

O barulho retornou com rosnados dessa vez, Hana prendeu a respiração se virando para trás vagarosamente à medida que Shu ficava ainda mais agitado. Em meio a fumaça do matagal destruído Hana vira lobos marrons escuro se aproximando possuidores de olhos amarelos.

Era uma alcateia com um tamanho considerável, Hana estava com o coração disparado e o medo estava a ponto de dominá-la, mas a garota respirou fundo encarando Shu. Os olhos de humano e animal unidos se juntando, ambos sabiam o que cada um iria fazer. Hana abaixou-se ao mesmo tempo que Shu tomou a frente, a menina pegou o galho grosso do chão e o esquentou com chamas novamente encarando os lobos ficando em posição de luta que aprendera com Kohaku ao lado do cavalo:

–Subete koroshimasu, Shu.-falou a garota apenas para o alazão ouvir.

O primeiro lobo uivou alto iniciando um ataque a Hana, porém o cavalo tomou a dianteira começando a lutar contra os quatro da linha da frente. Hana correu para se afastar um pouco ficando cercada por outros três lobos, ela colocou o galho atrás do corpo, o fogo não lhe feria mas com certeza fereria eles. Hana saltou para trás quando o priemiro lobo investiu contra ela, a menina se abaixou enfiando o galho no estômag do primeiro; o segundo pulou em suas costas, mas Hana firmou o galho no chão e se firmando nele ergueu o corpo girando com as pernas e torcendo o pescoço do lobo com as pernas machucadas pelas garras do animal. Ela se virou com a mão repleta de fogo e queimou o outro lobo que estava longe.

Ela virou-se vendo Shu pisoteando três lobos enquanto tentava retirar o quarto de cima de suas costas, Hana correu com mais dois vindo atrás dela e usado a força nos braços firmou com força o galho no chão impulsionando seu corpo para frente indo em direção a garupa de Shu onde o lobo se encontrava pronto para mordê-lo. Hana pulou em cima do animal caindo para chão com o lobo em cima dela, a garota gritou tentando retirá-lo de cima dela.

Hana segurou as duas mandíbulas do animal enquanto ele rosnava jogando saliva em cima dela, que virou o rosto deixando o pescoço à mostra, enquanto forçava o fogo no lobo. Porém a menina para e grita ao sentir os dentes de um outro lobo mordendo-a no ombro direito:

–AH!-ela grita.

Shu se vira pisoteando no lobo que atacara Hana, enquanto sangue saía e ela mal conseguia respirar e controlar as lágrimas de dor que saíam de seus olhos, ela queimou o último.

Hana permaneceu deitada tossindo, enquanto olhava a ferida feia em seu ombro sangrando:

–Droga...-ela murmurou.

Shu se aproximou da garota, ele estava com vários arranhões fundos pelo corpo, mas permanecia forte, enquanto Hana agonizava pela dor:

–Urgh... Ah! AH!-ela murmurava em dor enquanto seu corpo tremia:-Oh... Arg!

A menina se sentou no chão frio colocando a mão esquerda no ombro direito e firmou ali tentando estancar o sangue que jorrava da ferida aberta. Hana estava suando e lágrimas saíram de seus olhos, enquanto ela agonizava e gemia de dor baixo.

Ela se levantou com as pernas bambas pela dor que se espelhou por todo o corpo, dor esta que ela nunca sentira na vida. Parecia que ela sugava a energia e força do corpo frágil de Hana, enquanto a cabepça da menina girava com muita dor para processar. Shu se aproximou dando apoio na menina que logo subiu em sua garupa.

Hana ergueu a cabeça encarado ao longe de onde os lobos tinham vindo.

Olhos.

Olhos humanos.

Uma pessoa.

Hana arregalou os olhos, talvez seja somente uma alucinação causava pela dor infeliz que a castigava, a menina balançou a cabeça e viu a pessoa saindo correndo em meio a floresta adentro. Hana pensou rapidamente olhando para a montanha onde ela deveria ir e para onde a suposta "pessoa" tinha corrido:

–Vá Shu!-gritou Hana com a voz falha:-Atrás dele!

O cavalo deu um galope rápido, enquanto Hana retirava seu braço magro da manga do uniforme e a cortava com os dentes. Colocou o pedaço rasgado no ombro ferido e deixou o braço nu à mostra.

O cavalo corria rapidamente até que pegaram a pessoa, estava vestida com uma armadura e estava com um arco e flecha. O homem estava com a cabeça raspada e se virou rapidamente jogando a flecha contra Hana e Shu que rapidamente desviou indo até uma árvore.

Hana com o braço bom pegou um galho de árvore novamente e o deixou na outra mão. Shu corria rapidamente e o homem tentava escapar, jogava flechas que Hana queimava no ar:

–Não escapará!-gritou Haruo/Hana:

–És um homem?!-gritou o desconhecido olhando Hana. A menina estava com os cabelos soltos que batiam um pouco abaixo da nuca, somente com o rosto parecia uma menina, porém Hana resolveu ignorá-lo:

–Mais que você, idiota!-gritou Haruo/Hana queimando o galho de árvore e o jogando acertando a cocha esquerda do homem:

–AHH!-gritou o homem em dor profunda enquanto sangue jorrava.

Shu parou.

Hana olhava a cena enojada, mas deixou o chakra de fogo na mão esquerda fluindo fortemente, enquanto descia do alazão. Seu ombro doía e o sangue saía ainda pouco a pouco, mas ela tentava prestar atenção no homem ofegante.

O homem retirou o galho em chamas da cocha, mostrando o rombo que quase fez Hana desmaiar, porém ela se manteve firme encarando-o no rosto. O homem ria de lado:

–Maldito!-falou Haruo/Hana:-Mandou seus lobos nojentos me atacarem!

–E pelo visto fizeram um bom trabalho.-falou o homem suando pela enorme dor:

–Mas eu fiz melhor... Irá morrer em menos tempo doq eu imagina, infeliz!-falou Haruo/Hana sentindo o vento frio lhe cobrir por inteira:

–Pode ser verdade!-falou o homem:-Mas o levarei comigo.

O homem preparou a flecha e a jogou em direção a Hana que a queimou um pouco antes de acertá-la, o homem pulou e duas rochas apareceram ao sue lado enormes e mortíferas:

–Nani?!-indagou Haruo/Hana:

–Acha que é o único que domina um elemento?!-indagou o homem sorrindo de lado:

–Merda!-gritou Haruo/Hana correndo puxando Shu para longe.

O homem suando e tremendo de dor jogou as rochas em direção a Hana que desvirou com dificuldade se arrastando no chão com o ombro doendo. Ela gritou desviando de pedras que ele jogava, até que em uma atitude desesperada ela queima as pedras e com o fogo sobre elas a garota as manda em direção ao homem.

O homem joga outra rocha, mas Hana sobe em cima da mesma correndo sobre ela até pular na frente do homem começando uma luta de taijutso, com seus elementos. O homem tentava socar Hana que desviava e tentava acertá-lo, o homem veio com várias pedras em Hana arranhando seu rosto, até que ela agarrou os punhos do homem que estava morrendo aos poucos.

Hana encarou firme em seus olhos sorrindo de lado, o homem arregalou os olhos olhando o rosto de Hana a linha tênue vermelha em brasa risca seu olho esquerdo:

–Honō ryū ...-ele murmurou encarando sem acreditar a garota:

–Hana..-ela completou sorrindo:

–És uma mulher?!-indagou o homem afobado sentindo seus pulsos sendo queimados pelo fogo que emanava na mão da menina:

–Pena que ninguém nunca saberá disso.-falou Hana o encarando com raiva:-Que Deus tenha pena de sua alma.

A garota queimou as mãos do homem que gritou e rapidamente atravessou a mão em fogo no peito do homem que cuspiu sangue agonizando no chão.

Hana retirou a mão banhada em sangue que logo se desfez pelos ainda está nela o que fez o líquido vermelho desaparecer.

Hana encarou Shu assoviando, o cavalo saiu de trás da árvore indo em direção a Hana, a menina se abaixou pegando o arco e flecha do homem e o colocando em seu corpo. Subiu em cima de Shu e antes de partirem indo na direção que o homem ia ela jogou fogo no corpo.

E Shu retomou a corrida.

Hana ia vitoriosa, porém essa luta a fez perder ainda mais sangue e sentir ainda mais dores pelo corpo já desgastado, porém ela não perdia a consciência ainda. A garota estava disposta a descobrir para quem ele trabalhava.

A tarde já chegava e com ela o crepúsculo conforme Hana ia, seus olhos pesados estavam sendo insuportáveis e as dores pareciam piorar, ela sentia que já estava esgotada e não possuía muito chakra para uma outra briga mais séria. Xingou baixo constatando isso, teria que ser rápida e invisível para descobrir o que quer que fosse.

Shu ia galopando rapidamente, até Hana ouvir gritos próximos e agarrar o pescoço do cavalo que parou no momento, Hana desceu em silêncio ainda escutando os gritos. Ela foi sorrateiramente se abaixando em meio a mata até erguer os olhos vendo uma cabeça caída próximo a ela.

A menina tapou a boca e se virou atrás da árvore tentando se controlar para não vomitar ou muito menos desmaiar, agarrou Shu puxando sua pelagem para se acalmar. Hana tremia enquanto lágrimas caíam de seus olhos e ela apertava os punhos.

Olhou mais uma vez de onde vinham os gritos e viu um homem ensanguentado, porém ainda vivo caído com vários furos de espadas em seu corpo agonizando. Ela viu mais dois homens e dois lobos com eles, amaldiçoou baixo e se virou para Shu o encarando.

O cavalo logo pulou em direção aos lobos os pisoteando enquanto os homens gritavam pela surpresa, Hana pulou e com o arco e flecha acertou uma flecha na garganta do primeiro, e ia acertar o segundo porém ele desviou:

–Anata ga daredearu, on'na?!-gritou o homem:

–Anata no saiaku no akumu...-murmurou Hana.

O homem pegou um pote e o jogou no chão, saindo um líquido do mesmo, ela com as mãos retirou a água do chão e Hana xingou por descobrir que o infeliz dominava água:

–Mas que merda!-gritou Hana:

–O que há?! Medo?-perguntou o homem:

–Vou te dar um bom motivo para ficar de mim, desgraçado!-gritou Hana:-Afaste-se dele!

Hana gritou para o homem com as águas se afastar do homem ferido no chão, e então ela correu em sua direção com os braços rodeados pelas chamas. O homem desviava de seus ataques e apagava o fogo de suas mãos, ele a socou a face fazendo-a cair no chão tonta.

Hana colocou as duas mãos no chão e impulsionou suas pernas para cima chutando a face do homem duas vezes que caiu no chão. A garota correu e pulou em cima do mesmo socando sua cabeça com força no chão e emanando fogo que estava no fim queimou o peito do homem que gritou socando novamente sua face.

Hana caiu tonta e logo não conseguia respirar.

Estava em uma bolha de água presa pelo homem que dominava água, ela tentava se soltar, mas estava sem chakra. Hana começou a se desesperar, enquanto a consciência ameaçava lhe deixar e se isso ocorresse, ela morreria. Sua cabeça girava e seus pulmões queimavam:

–Morra!-gritou o homem.

Hana como última esperança viu Shu correndo na direção do homem e derrubá-lo livrando Hana da bolha que rapidamente sem ao menos pensar direito pegou o arco e flecha e quando Shu se afastou do homem ensanguentado ela jogou a flecha no meio de sua testa e ele caiu morto.

A menina se ajoelhou começando a tossir desesperadamente e puxando o máximo de ar que ela conseguia enquanto seu corpo convulsionava para vomitar, o que não aconteceu.

Shu se aproximou dela que o acariciou ofegante e sorrindo.

Hana se levantou correndo desajeitada em direção ao homem caído ensanguentado que agonizava enquanto morria lenta e dolorosamente. A menina sentiu as lágrimas transbordando:

–Acalme-se! Eu vou procurar ajuda... Deve... Deve ter alguém que...-começou Hana sabendo que era inútil.

O homem entregou a ela uma carta com o símbolo do rei suja pelo seu sangue e logo parou de convulsionar parando o olhar em um único ponto. A menina trêmula se aproximou e fechou os olhos dele.

Hana juntou as mãos e rezou pelas almas enviadas a Deus nesta tarde e pediu perdão por ser a responsável por três delas.

Com o pouco chakra que lhe restara ela queimou o corpo do homem que lhe entregou a carta e dos outros dois homens que o mataram. Ela se aproximou para queimar o último que tinha acertado com a flecha na garganta e viu o brasão de sua armadura.

shibyō...

Hana ofegou e caiu de joelhos tremendo. Havia matado soldados dos shibyō, mas como estavam espreitando o acampamento?! Ela ofegou e logo queimou o último corpo.

Correu até Shu e saiu velozmente até a montanha para retornarem ao acampamento, porém quando Hana viu que estavam longe o suficiente ela parou Shu e abriu a carta começando a lê-la.

"般忠、

誰があなたにこの手紙を書いた、ロイヤルガード右腕ヤンです。私は元ゼネラル光男を含む旧王の軍がshibyōによって虐殺されたと言うことは後悔しています。その新たに署名された軍隊が戦いに行くために王のフルオーダーと承認されている生存者を含みません。

彼の軍隊は、人々のための最後の希望である、カブトは、さらに私たちの国境まで進みます。サイレント移動し、神は彼らを祝福します。"

(General Tadashi,

Quem lhe escreve esta carta, é o guarda real braço direito Yang. Lamento dizer que o primeiro exército do rei contendo o antigo general Mitsuo foi massacrada pelos shibyō . Contendo nenhum sobrevivente a sua tropa recém firmada está com total ordem e aprovação do rei para entrar em batalha.

Sua tropa é a última esperança para o povo, Kabuto avança ainda mais ate nossas fronteiras. Viagem em silêncio e que Deus lhes abençoe.)

Hana ofegou tremendo.

O pai de Takeshi estava morto, havia um outro exército que fora massacrado e agora ela e seus amigos eram os únicos que restaram para combatê-los. O peso da responsabilidade bateu totalmente nas costas de Hana que respirou fundo agora guardando a vida de várias pessoas incluindo as mais importantes para ela.

A garota pegou um cipó no chão e amarrou os cabelos, guardando a carta e ignorando as dores montando em Shu. Agora ela ia na direção do acampamento informar a todos que a guerra estava posta e eles teriam que vencer ou morrer tentando.


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Notas finais do capítulo

Yeah!!! kkkkk :)