Sakura
Tem duas semanas, que o incêndio no colégio aconteceu. A diretora Tsunade falou que não houve muitos prejuízos pela TV, além do depósito e a quadra que tinham coisas de plástico e nailon, entre outras coisas que ajudaram o fogo a se espalhar. O que eu não acredito muito pois ela vive aumentando a mensalidade do colégio dizendo que estar reformando tudo que quebra ou que falta no colégio. Sendo que eu não vejo muitas diferenças que ela diz que faz.Mas isso não vem ao caso, estou muito animada! Como eu falei já se passaram duas semanas do que rolou no colégio e eu ainda estou em casa, Tóquio.

Finalmente a raiva da minha mãe passou e eu não sou mais seu alvo de mandar para longe. E com essa notícia veio mais uma pelo meu celular novo e com outro chip (Já que o outro eu quebrei ao jogar pela parede e muita gente que eu não sabia tinha). Sasuke voltou ontem de Londres para a festa a fantasia que a Juliana vai dar amanha a noite, antes dela tadinha se mudar para a Tailândia, e é claro que assim que soube tive que correr as compras com a Hina.

Já tínhamos andado um bom tempo pelo shopping, até que decidimos nos sentar na lanchonete Domino’s e pedimos dois sucos e dois hamburgues simples com salada.

Hinata - Talvez essa possa ser a última vez que pode vê lo?

Sakura - Eu sei mas como vou fazer isso? Ele me via como amiga e agora achar que sou... Você sabe! - Falei baixo.

Hinata - vamos usar a palavra coelho, quando quiser falar! - Sugeriu.

Sakura - Ok, eu não quero que ele me veja como um coelho! - Assim que falei o atendente tinha acabado de chegar com os pedidos, e me olhou, e é claro a pessoa aqui ficou extremamente vermelha de tão sem graça.

Hina só olhou para a minha cara rindo e pegou os canudos das bebidas e como sempre colocou e me entregou o suco ainda rindo, e enquanto tentei negar com a cabeça para minha mente que aquele momento aconteceu.

Hinata - Tudo bem, mas essa palavra para esse momento ficou estranha! - Disse não conseguindo parar de rir.

Sakura - Isso não é engraçado! - Falei séria.

Hinata - Você ficou vermelha! - Disse voltando gargalhar, e não demorou muito para eu mesma rir de mim.
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A delegacia tinha acordado a todo vapor ao trocarem os turnos, e um deles era o Delegado Iruka que chamou todos os demais para uma reunião mais cedo do que o normal, onde o homem entrou na sala de reunião com uma pasta em mãos além de uma grande disposição que até sua parceira percebeu, Anko.

Anko - Recebeu uma visita do passarinho verde!?

Iruka - Bem que eu gostaria, mas é outra coisa.

Anna - O que seriam então Iruka?

Iruka - O caso no colégio deu fundamentos, razões e muitos motivos e muitas...

Anko - E o que isso têm haver? Todos mundo sabe que para matar tem que ter motivo!

Anna - Nem todos pensam assim! Anko, não viu aquela mulher que nem era parente e nem nada matou o morador de rua!

Iruka - Exatamente. E como a Anko não deixou eu terminar seriam as circunstâncias, em que esse aluno estava. E o Local onde o encontramos as coisas pareciam intactos como se acabasse de ocorrer.

Anna analisou as palavras de Iruka e começou a folhear as páginas dos arquivos do caso, e pegou a foto de um pedaço de madeira.

Anko - Anna?

Anna - Anko, o Iruka tem razão. Quando fotografei o local, parecia que tinha acabado de acontecer! Olhem! Esse é o pedaço de madeira que achamos vestígios de sangue fresco e DNA! - Disse mostrou a fotos nos mínimos detalhes.

Iruka - Então todos os alunos voltam a ser culpados! - Disse nervoso e tenso.