A vingança escrita por Luella32, LUELLA3132
Notas iniciais do capítulo
Mil desculpas, pessoal essa semana foi uma semana cheia de dias intensos... Bem como sabem tenho o costume de postar de 15 em 15 dias, esse foi um capítulo que veio bastante atrasado mais é maior do que os outros. Então aproveitem!
Hinata
Eu vi quando a Sakura e sua mãe saíram da sala do delegado, percebi os olhos da culpa da minha amiga que logo foi arrastada para fora da delegacia, assim que seus olhos acharam os meus.
" Droga! O que será que ela falou?" Pensei sem olhar para Neji que se mantinha muito bem distraído com os fones de ouvido no celular ,ouvindo o rádio, a procura de qualquer novidade que a polícia tenha divulgado a impressa sobre o misterioso corpo do aluno encontrado no porão.
Tento me manter impassível de qualquer emoção, que diga como estou por dentro no momento, mas é difícil, minhas mãos suam e tremem ao mesmo tempo, me entregando o quanto estou nervosa , quando sinto algo gelado tocar na minha mão e isso me faz despertar dos meus pensamentos. E olho para o lado e vejo quem é.
Neji - Tem como se acalmar? - Me pergunta frio e arrogante como sempre - Assim você nos entregar, lembra-se do que você disse no pacto... Se um cair todos cai, e ai você vira a caça!
Hinata - Eu sei! - Falei ao puxar o meu braço de volta.
Poucos instantes depois vejo o mesmo de delegado que interrogou Sakura voltar e vir na minha direção, eu somente me levanto e dois alguns passos para sua direção E sinto algo me segurar.
Neji - Não seja apressada... - Sussurrou já de pé ao meu lado, me olhando com seus olhos iguais ao meu, mas que no momento parecia transmitir frio só de olha me arrepiei
Hinata - ai!
Iruka - Srtª Hyuuga, queira me acompanhar para o interrogatório?
Apenas assenti a cabeça e comecei a segui - ló, mas antes de entrar na sala não pude deixar de olhar para trás para ver Neji que estava em pé ainda ouvindo a rádio e assim que me viu o olhando se virou prestando atenção no que ouvia, suspirei e entrei na sala, e fechei a porta.
D.Iruka - Sente- se, e vamos começar! - Me indicou a cadeira em sua frente.
Sentei-me na sua frente e logo tudo que eu sentia lá fora enquanto esperava pela a minha vez, piorou, as minhas mãos trêmulas estavam lisas e escorregadinhas de tão suadas que estavam que quando o delegado me ofereceu a água, quase deixei o copo cair no chão, tive que pôr a outra mão em baixo do copo antes de levar a boca.
Iruka - Como sabe todo interrogatório que eu faço eu gravo, e nesta sala contém vários grampos de sons e minis câmeras espalhadas. Tudo o que eu peço são respostas objetivas que não sejam sim ou não Podemos começar?
Sorri assentindo.
D.Iruka - Vamos começar com a pergunta principal, onde você estava quando avisaram do incêndio ?
Hinata - Aconteceram muitas coisas ontem, e quando me viram do incêndio eu só pensei em sair dali, eu estava tão apavorada com a ideia de me queimar que fui correndo junto com a multidão dos alunos! - Expliquei enquanto me encolhia na cadeira.
D.Iruka - Srtª Fugiu da pergunta que lhe fiz, então vamos fazer uma coisa, me conte tudo o que aconteceu ontem no colégio?
Hinata - Como sabe a parte da manha no colégio é destinada as aulas, mas ontem tivemos duas mudanças nos dois últimos tempos...
D.Iruka - Que mudanças? - Perguntou se inclinado sobre a mesa com os dedos entrelaçados, enquanto me olhava nos olhos.
Hinata - De última hora, o professor Orochimaru decidiu sair da sala ...
D.Iruka - Esse professor, ele da aula de que?
Hinata - De química...
D.Iruka - E por acaso no colégio tem um laboratório de química? - Perguntou curioso.
Hinata - Sim, e por o caso meu pai é quem fornece os aparelhos para o laboratório.
D.Iruka - Nesse laboratório contém animais perigosos e fatais?
Essa é uma das perguntas que eu não esperava em responder aqui nesse exato momento, não que eu ainda esteja nervosa, mas porque ele estar querendo saber o que tem no laboratório, ele parou de me fazer perguntas sobre o incêndio. e estou com várias perguntas sem nenhuma resposta na minha mente..."Será que essas perguntas são sobre a morte do Sai?" E se ele estar me perguntando se tem animais perigosos no laboratório? Então não foi a Sakura que matou o Sai!" "Foi um dos animais... Mas qual?
Parecem coisas boas só de ouvir na minha cabeça, mas não sei se essa é a hora de contar o que rolou com a Sakura e o Sasuke ontem... E também não tenho o menor direito, eu prometi e não vai ser agora que eu virar as costas e virar, a caça.
D.Iruka - Srtª Hyuuga? Tudo bem?
Hinata - Ah, desculpe!
D.Iruka - Pode me falar os animais que tem no laboratório?
Hinata - Ah claro! Ratos, tartarugas, formigas... Hum deixe me lembrar um coelho, uma cobra e um escorpião. Que foi mostrada pela primeira vez ontem!
Iruka - E por acaso quem tinha acesso esses bichos?
Hinata - Somente o professor!
Iruka - Ok, como deve estar sabendo pela impressa o corpo de um dos alunos foi achado no porão do prédio que é usado como depósito. O corpo do aluno foi identificado esta manha pelo seu único parente vivo, seu irmão mais velho. E dai conseguimos achar várias relações de alunos com a vítima, e por caso descobriu uma relação com a senhorita!
O delegado não para de falar sobre a vítima, mas sem tocar no nome que eu sei, mas
não quero tão cedo ouvir, mas se isso vier acontecer, eu adoraria não ficar nervosa e tapar os ouvindo e não ouvir alguém pronunciar seu nome, mas tenho que me manter como uma rocha, firme e forte, sem demostrar qualquer reação perante a ele. Ai eu lembro que estou aqui para me desviar de qualquer papel de culpada, e ainda ajudar os outros a saírem livres dessa.
Hinata - E que relação o senhor achou minha com a vítima? - Perguntei inocente.
D.Iruka - A de ódio!
Hinata - A de ódio? Mas porque ódio? Não entendo! Agora estou curiosa para saber quem é a vítima, se sou eu ou o aluno morto? - Perguntei no tom de brincadeira.
D.Iruka -Não brinque Srtª Hyuuga, o mais inocente pode ser o mais culpado! E a senhorita quer tanto saber quem é a vítima, eu lhe digo o corpo que encontramos é de Sai...!
....
D.Iruka - Qual era a sua relação com Sai?
Hinata - Nunca foi as das melhores, ele vivia com nossa turma!
D.Iruka - Como assim você não se dava bem, mas conviviam na mesma turma?
Hinata - Sabe, o Sai ele dava em cima das garotas... e elas tinham medo dele!
D.Iruka - E a senhorita foi uma delas?
A tensão aumentou, minhas mão estavam suadas e bem escorregadias deslizava muito fácil uma na outra por de baixo da madeira de ébano. A minha voz parecia perdida com aquela pergunta, que eu nem sei como a minha voz saiu claramente nervosa, e em ótimo som para o delegado.
Hinata - Fui! - Falei olhando o vazio.
O delegado se afundou na cadeira giratória de couro pensativo, suspirou provavelmente irritado e novamente se recompôs a postura da coluna ereta, que estava antes me interrogando.
D.Iruka - Ok, senhorita Hinata... Pode ir! Estar liberada!
....
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beijos!!!!!!!!