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A Kyuubi Azul escrita por velmont
Capítulo 2
Preparativos para uma caçada
Notas iniciais do capítulo
Mais um capítulo! Divirtam-se!
*****
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O rei Minato como toda sua corte estavam surpresos diante da audácia e coragem daquele jovem estrangeiro chamado Arukas. Ele não parecia ter o físico de alguém que fosse capaz de empreender grandes caçadas. Apesar das roupas que o cobriam, ele parecia ter a aparência frági. Seu rosto estava meio encoberto pelo chapéu que usava, mas dava para ver alguns fios de cabelo da franja: eram cor-de-rosa. Bastante intrigante! E os olhos do moço que a custo se viam eram verdes. O restante do semblante não era muito perceptível. Parecia que o rapaz não queria se dar a conhecer ou talvez tivesse uma parte do rosto deformado.
- Bem, meu jovem, como você espera fazer isso? - perguntou o rei não escondendo sua incredulidade - Se meus melhores caçadores não foram capazes de caçar a Kyuubi, como alguém como você espera fazer isso?
- Com todo o respeito, majestade - contestou - Para se caçar qualquer tipo de raposa de nove caudas é preciso muito mais que coragem e força. É preciso ter mais inteligência e usar de magia já que se trata de uma critaura mágica.
- Ah, tá. Magia? Bah! replicou o príncipe Naruto que foi repreendido pelo olhar de seu pai.
- E você por acaso tem essas qualidades? - tornou o soberano
- Sem falsa modéstia, sim. Estudei um pouco de magia com a minha mestra Tsunade. Ela me ensinou muitas coisas, inclusive alguns segredos de todas as kyuubis que existiam antigamente.
- Tsunade? - o rei arregalou os olhos bem como toda a corte - A famosa maga do Reino das Flores?
- Sim, majestade.
- Bem, sendo assim, acho que vou lhe dar uma oportunidade de demonstrar o que pode fazer.
- Obrigado, meu rei.
- Se conseguir capturar a Kyuubi, prometo que serei bastante generoso e lhe darei muito ouro.
- Sem querer lhe faltar com o repseito, majestade, não precisa me pagar nada. Eu apenas gostaria de ter a honra em servir na sua corte.
- Que seja.
E assim foi. Arukas pediu um prazo de três dias a fim de preparar-se para a caçada da Kyuubi. Nesse tempo, o jovem mostrou ter boas maneiras, muita cultura e esbanjava simpatia por onde passava.
Quem não estava nem um pouco feliz com a presença daquele intruso era o príncipe Naruto. O estrangeiro tentou por diversas vezes puxar uma conversa com o loiro, mas este se recusava a entabular amizade com o rapaz. O moço parecia ficar triste e decepcionado, porém, nunca zangado.
O príncipe não fazia isto por orgulho ou presunção. Pelo contrário, era um rapaz alegre, humilde e atencioso, apesar de sua posição. Porém, sentia-se enciumado pelas atenções que o estrangeiro recebia de seu pai, da corte e até do povo.
Finalmente, chegou o grande dia da caçada. Arukas não quis uma grande comitiva para ajudá-lo a capturar a raposa. Contentou-se apenas com dez guardas para escoltar uma grande jaula puxada por sete cavalos e um tocador de flautas. E tanto o rei quanto seu filho quiseram ir juntos curiosos pela forma como o moço pegaria a Kyuubi.
Arukas não levava armas. Tudo o que trazia consigo era uma corda feita de fios de ouro bordada por suas próprias mãos e um pote com geléia de amoras. Ele garantiu que só com isso e mais uma canção tocada pelo flautisa conseguiria atrair a raposa e prendê-la.
Quando chegaram nas proximidades do bosque onde diziam que a criatura costumava frequentar, Arukas pediu que todos parassem e fizessem silêncio, no que foi prontamente obedecido. Em seguida, pediu que o flautista tocasse enquanto ele cantava numa voz suave a seguinte canção:
Entre dores e alegrias nasceste
De terras distantes resplandescentes
Filha de divindades e irmã de feras
Foste por estas rejeitada
Em terras humanas percorreste
E aqui achaste pousada
Também foste rejeitada
E amargo se tornou seu coração
Venha doce amiga, venha achar guarida
Adocicar sua boca e seu coração
Sob o meu domínio ficarás até que eu decida
Arukas repetiu várias vezes essas palavras até que a Kyuubi apareceu. Caminhava lentamente como se estivesse em transe. O rei, o príncipe, os guardas e o flautista estavam assombrados tanto pela aparência da fera (que era de um azul intenso que até brilhava) quanto pelo encantamento com que o rapaz a dominava.
A Kyuubi se aproximou do moço e este não demonstrava medo. Deu a geléia para a criatura provar e enquanto ela comia, laçou seu pescoço com a corda de ouro e a conduziu até a jaula sem que esta lhe oferecesse resistência. A kyuubi se deitou apoiando-se sobre as patas dianteiras, mas permaneceu com a cabeça levantada atenta a tudo que ocorria em volta.
Os guardas, o rei e até o príncipe deram vivas ao estrangeiro e voltaram para o castelo.
- Bem, meu jovem, como você espera fazer isso? - perguntou o rei não escondendo sua incredulidade - Se meus melhores caçadores não foram capazes de caçar a Kyuubi, como alguém como você espera fazer isso?
- Com todo o respeito, majestade - contestou - Para se caçar qualquer tipo de raposa de nove caudas é preciso muito mais que coragem e força. É preciso ter mais inteligência e usar de magia já que se trata de uma critaura mágica.
- Ah, tá. Magia? Bah! replicou o príncipe Naruto que foi repreendido pelo olhar de seu pai.
- E você por acaso tem essas qualidades? - tornou o soberano
- Sem falsa modéstia, sim. Estudei um pouco de magia com a minha mestra Tsunade. Ela me ensinou muitas coisas, inclusive alguns segredos de todas as kyuubis que existiam antigamente.
- Tsunade? - o rei arregalou os olhos bem como toda a corte - A famosa maga do Reino das Flores?
- Sim, majestade.
- Bem, sendo assim, acho que vou lhe dar uma oportunidade de demonstrar o que pode fazer.
- Obrigado, meu rei.
- Se conseguir capturar a Kyuubi, prometo que serei bastante generoso e lhe darei muito ouro.
- Sem querer lhe faltar com o repseito, majestade, não precisa me pagar nada. Eu apenas gostaria de ter a honra em servir na sua corte.
- Que seja.
E assim foi. Arukas pediu um prazo de três dias a fim de preparar-se para a caçada da Kyuubi. Nesse tempo, o jovem mostrou ter boas maneiras, muita cultura e esbanjava simpatia por onde passava.
Quem não estava nem um pouco feliz com a presença daquele intruso era o príncipe Naruto. O estrangeiro tentou por diversas vezes puxar uma conversa com o loiro, mas este se recusava a entabular amizade com o rapaz. O moço parecia ficar triste e decepcionado, porém, nunca zangado.
O príncipe não fazia isto por orgulho ou presunção. Pelo contrário, era um rapaz alegre, humilde e atencioso, apesar de sua posição. Porém, sentia-se enciumado pelas atenções que o estrangeiro recebia de seu pai, da corte e até do povo.
Finalmente, chegou o grande dia da caçada. Arukas não quis uma grande comitiva para ajudá-lo a capturar a raposa. Contentou-se apenas com dez guardas para escoltar uma grande jaula puxada por sete cavalos e um tocador de flautas. E tanto o rei quanto seu filho quiseram ir juntos curiosos pela forma como o moço pegaria a Kyuubi.
Arukas não levava armas. Tudo o que trazia consigo era uma corda feita de fios de ouro bordada por suas próprias mãos e um pote com geléia de amoras. Ele garantiu que só com isso e mais uma canção tocada pelo flautisa conseguiria atrair a raposa e prendê-la.
Quando chegaram nas proximidades do bosque onde diziam que a criatura costumava frequentar, Arukas pediu que todos parassem e fizessem silêncio, no que foi prontamente obedecido. Em seguida, pediu que o flautista tocasse enquanto ele cantava numa voz suave a seguinte canção:
Entre dores e alegrias nasceste
De terras distantes resplandescentes
Filha de divindades e irmã de feras
Foste por estas rejeitada
Em terras humanas percorreste
E aqui achaste pousada
Também foste rejeitada
E amargo se tornou seu coração
Venha doce amiga, venha achar guarida
Adocicar sua boca e seu coração
Sob o meu domínio ficarás até que eu decida
Arukas repetiu várias vezes essas palavras até que a Kyuubi apareceu. Caminhava lentamente como se estivesse em transe. O rei, o príncipe, os guardas e o flautista estavam assombrados tanto pela aparência da fera (que era de um azul intenso que até brilhava) quanto pelo encantamento com que o rapaz a dominava.
A Kyuubi se aproximou do moço e este não demonstrava medo. Deu a geléia para a criatura provar e enquanto ela comia, laçou seu pescoço com a corda de ouro e a conduziu até a jaula sem que esta lhe oferecesse resistência. A kyuubi se deitou apoiando-se sobre as patas dianteiras, mas permaneceu com a cabeça levantada atenta a tudo que ocorria em volta.
Os guardas, o rei e até o príncipe deram vivas ao estrangeiro e voltaram para o castelo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Aguardem continuação. Tem mais dois capítulos. E, por favor, me mandem reviews.