Forgotten escrita por S Pisces


Capítulo 17
Rescue Part: Two




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POV Natasha Romanoff

Acordo com barulhos de explosões ecoando ao meu redor. Olho atordoada para todos os lados, enquanto as paredes tremem a cada nova explosão. Mesmo eu achando impossível, a sala fica ainda mais fria e para piorar a situação, água escorre pelas paredes, provavelmente de algum cano danificado.

– Hey! Tem alguém ai?! – grito a plenos pulmões. Sei que há pessoas do lado de fora, afinal, alguém deve esta causando toda essa confusão. Bombas não explodem ao acaso. – Mas que droga! Alguém pode me ajudar?! – a que ponto cheguei, a viúva negra pedindo ajuda! Isso é o que acontece quando se está pressa a uma cadeira em uma sala alagada.

Volto a me sacudir na cadeira, numa vã expectativa que ela vire ou sei lá o que, mas nada acontece. Com um grunhido exasperado abaixo a cabeça e solto um suspiro.

– Não acredito que vou morrer assim... – comento descrente.

A sala começa a encher de água rapidamente e em minutos, já estou com água na panturrilha. Olho em volta e então me dou conta que a não há nenhuma porta naquela sala. Não visível pelo menos. Não havia notado antes, provavelmente graças a pancada que recebi na cabeça.

– Como diabos eu vim parar aqui?! – olho para o teto em busca de algum alçapão, mas não encontro nada. A água continua subindo, chegando aos meus joelhos, fazendo meus dentes chocarem-se uns contra os outros violentamente.

Natasha.

Escuto meu nome ser sussurrado ao longe e tenho certeza que estou delirando. Como alguém vai me encontrar se nem porta a droga da sala têm? A única pessoa que pode me tirar daqui é quem me colocou aqui, e no meu atual estado, não sei se tenho condições físicas de me defender.

Natasha? Cadê você? – okay, talvez eu não esteja delirando. Presto atenção e consigo ouvir passos abafados acima de mim.

– Hey! Estou aqui! – grito, minha fala saindo embolada graças à tremedeira do meu queixo.

Natasha! – exclama a voz, um pouco mais alta dessa vez e então consigo descobrir quem é o dono dela.

– Hayden! – chamo por ele. – Aqui embaixo! – sei que ele deve esta procurando o local de origem da minha voz, porque os passos ficam mais rápidos e escuto coisas chocando-se contra o chão e contra paredes.

A água já estava quase cobrindo minhas coxas e o frio fazia doer meus ossos.

Natasha, agüenta ai! – só pode ser brincadeira.

– Claro, sem problemas! Não precisa ter pressa! – grito completamente irritada. Que garoto lerdo!

Passam-se alguns minutos e eu começo a praguejar em voz baixa. Onde ele se meteu?! Como que respondendo a minha pergunta silenciosa, uma nova explosão acontece bem acima da minha cabeça, mas com poder de destruição bem menor que as anteriores.

Uma chuva de terra e pedaços de concreto cai sobre mim e eu fecho os olhos, em seguida, uma claridade invade a sala e então o Hayden literalmente cai em minha frente.

– Demorei? – pergunta irônico. Reviro os olhos e mesmo relutante tenho que admitir, estou feliz em ver o moleque.

POV Hayden O’Cornel

Com água acima dos joelhos, começo a cortas as alças que prendem Natasha a cadeira, liberto suas pernas e depois os braços. Ela levanta, mas acaba perdendo o equilíbrio e só não cai no chão porque a seguro.

– Você não me parece muito bem. – comento e ela me encara, irritada. Então percebo que seus lábios estão roxos e que ela cerra o maxilar para evitar que o mesmo trema.

A coloco novamente na cadeira e retiro a jaqueta que estou usando e ofereço a ela, que me olha como se eu tivesse oferecido uma granada.

– Qual é? – falo já jogando a jaqueta sobre seus ombros. – Se você morrer de hipotermia todo o meu trabalho e do Capitão terá sido em vão! – exclamo e ela me olha surpresa.

– Steve? – ela sussurra, com a voz fraca. – Ele veio?

– Claro que veio! – respondo de forma obvia. – E temos que encontrá-lo para dar o fora daqui. – apoiando Natasha, atiro no teto com um gancho que ergue nos dois, nos tirando daquela piscina gelada.

Assim que nos colocamos de pé, sinto uma fisgada na minha coxa machucada. A dor diminuiu um pouco, e devo admitir que o contato com a água gelada aliviou.

– Onde está o Steve? – pergunta novamente Natasha.

– Ele está aqui, em algum lugar. Perdi contato com ele há bastante tempo. – explico enquanto manco rapidamente até a porta e verifico o movimento do lado de fora.

– O que aconteceu com sua perna? – questiona com uma sobrancelha arqueada.

– Fui atingido em uma das explosões. – dou de ombros – Você consegue andar? – ela me parecia menor que o normal, ainda tremendo de frio, mesmo com minha jaqueta que cabia outra dela dentro.

– Estou com frio não sem as pernas Hayden. – afirma sarcástica. – Alguma idéia de onde o Cap possa estar? – balanço a cabeça, negando.

– O plano era entrar aqui, encontrar você e sair. – explico – Viemos em uma missão de resgate. – completo.

– Então, ela já foi concluída. Vamos encontrar o Steve e dar o fora. – ela passa por mim, mas a seguro pelo braço, impedindo-a de continuar.

Ela me encara surpresa.

– E sua missão? – questiono – Você conseguiu concluí-la? – ficamos nos encarando por alguns segundos. Então ela praticamente cospe as palavras.

– O status da minha missão não lhe diz respeito. – puxa o braço brutalmente. – Não podemos perder mais tempo, vamos procurar o Steve.

Ela sai da sala, me deixando para trás, coloco a mão no bolso interno da minha camisa, checando. O pen-drive continua lá.

– De onde você veio? – pergunta, assim que a alcanço no começo do corredor.

– Eu vim de lá. – digo apontando para o corredor que agora está vazio – A maioria das explosões ocorrerem nos andares superiores. Você estava no subsolo. Esse lugar é maior do que aparenta, tem muitas salas, laboratórios e a principio parecia vazio, mas quando as explosões começaram, varias pessoas apareceram.

– Temos que subir então. – ela diz, séria.

Começa a fazer o mesmo percurso que eu havia feito e eu apenas a sigo. Tomando cuidado, mas andando o mais rápido possível chegamos ao local onde eu fui jogado longe pela explosão. Assim como eu, algumas pessoas também foram atingidas, pois há gente desmaiada ou morta, não sei, por toda parte. Assim que passamos por um grande buraco na parede formado pela explosão, Natasha para e estende o braço, me fazendo parar, abro a boca, mas antes que eu consiga pronunciar alguma coisa, ela coloca o dedo indicador sobre os lábios, fazendo sinal para que eu fique em silêncio, depois eleva o dedo indicando alguma coisa.

Demora um pouco, mas eu finalmente consigo ouvir o som de um combate ocorrendo perto dali. Trocamos um olhar silencioso e então corremos em direção ao som. Mesmo tendo as pernas menores, Natasha chega primeiro ao local onde ocorre o combate. Não consigo evitar soltar um arquejo de surpresa, quando me aproximo e vejo a cena a nossa frente.

– Meu Deus... – Natasha sussurra.

O que antes era um andar cheio de salas e laboratórios, agora era um descampado totalmente destruído. Paredes destruídas, concreto por todos os lados, buracos no teto. Parecia um cenário de guerra.

– Como isso aconteceu? – murmuro mais para mim mesmo. Eu havia escutado o som das explosões, mas não achava possível que o prédio fosse agüentar uma destruição daquelas.

De olhos arregalados Natasha dá um passo à frente, enquanto chocado, continuo parado, procurando algum vestígio do Steve.

– Hayden cuidado! – Natasha grita e antes que eu pudesse fazer alguma coisa, sou atingido no peito por algo de metal. Sinto meu corpo ser arremessado para longe com o impacto.

Caio no chão e rolo por mais alguns metros.

– Hayden! – Grita Natasha, que corre até mim, e escorrega do meu lado.

Sinto suas mãos alisarem meu rosto e tocarem no meu peito, arquejo com o toque.

– Hayden? Fala comigo! – pede Natasha, e a preocupação em sua voz é palpável. Abro a boca varias vezes, mas até a simples tarefa de respirar se tornou difícil. – Droga! – Natasha começa a xingar em voz baixa, obviamente a situação saiu do controle.

– O que diabos... Foi isso? – consigo pronunciar com dificuldade.

– Uma barra de ferro, da armação do teto. Alguém a arremessou contra nos! – Natasha fala rápido, com a voz mais rouca que o normal. – Temos que sair daqui! Você consegue levantar? – pergunta, já me puxando pela mão.

– Ai! Calma... – respiro fundo. Sento no chão e a dor é 10 vezes pior a que senti quando cai na água. Provavelmente quebrei algumas costelas.

Natasha me ajuda e com o braço apoiado em seus ombros, começamos a andar, sem uma direção especifica, mas de qualquer forma, não vamos muito longe. A última parede que ainda resistia no lado oposto da sala praticamente explode quando dois homens passam, literalmente, por ela, trocando socos e pontapés.

– Steve! – exclama Natasha, quando o mesmo dá um salto e pega o escudo no ar, à apenas alguns metros de nós.

– Nat... – sua boca pronuncia o nome, embora não saia som algum. Ambos trocam um sorriso e eu olho incrédulo para eles.

– Vocês podem fazer isso depois?! – grito exasperado, o que gera uma onda de dor. – Droga! – ponho a mão no peito.

Steve olha pra mim pela primeira vez, mas não faz mais que isso. O homem com o qual ele estava lutando salta sobre ele, desferindo um violento soco, que o Capitão defende usando o escudo. Sinto minha própria mão doer só de ver a cena, mas o homem não parece ter sentido nada. Ele continua tentando acertar o capitão que hora usa o escudo, ora esquiva dos socos.

– Vamos por aqui! – Natasha começa a me carregar/arrastar para longe dos dois.

– Quem é aquele cara? – pergunto, com os olhos vidrados na cena.

– É o... – antes que ela pudesse terminar, sinto suas mãos me empurrarem para longe, ao mesmo tempo em que ela se jogou para o outro lado.

Um enorme pedaço de concreto passa voando entre nós dois e eu me pergunto se o Hulk também está aqui.

– Mas que merda! – exclamo irritado.

– Você tá bem? – ela pergunta, ainda deitada no chão. Reviro os olhos.

– Tô sim, mas acho que ficarei por aqui, é obvio que ninguém me quer andando. – já havia perdido as contas de quantas vezes fui lançado ou arremessado contra o chão.

Mesmo com toda a tensão da situação, Natasha se permite rir do meu comentário idiota.

– Steve precisa de ajuda. – ela sussurra. – É bom você ficar aqui mesmo garoto. Isso é briga de gente grande. – levanta-se rapidamente e corre em direção ao Capitão.

Rolo no chão, ficando de barriga para baixo e vejo quando Natasha se joga sobre o cara, que estava usando uma mascara preta. Ela entrelaça suas pernas no pescoço do mesmo, mas ele a puxa pela nuca e a joga contra o chão. Ela consegue girar no ar e cair agachada.

Steve e Natasha trocam um olhar cheio de significados e então percebo que sangue escorre do canto da boca de Steve, e que seu traje parece bem acabado. Logo os três voltam a lutar e eu me forço a ficar de pé.

– Preciso de reforços. – falo para meu comunicador auricular, que por algum motivo parou de funcionar. Como resposta escuto apenas um chiado. Deve ter alguma coisa bloqueando os sinais via satélite aqui.

Decidido a conseguir ajuda, começo a andar para fora do que resta do andar, mas sou impedido de prosseguir ao ouvir o grito de dor de Natasha. Viro-me rapidamente e meus olhos se arregalam ao ver o homem mascarado aplicando uma brutal chave de braço em Natasha, enquanto Steve tenta se levantar. Seu abdômen sangra e seu escudo esta caído aos pés do homem.

O que acontece a seguir, não passa de borrões.

POV Natasha Romanoff

A alegria de finalmente encontrar Steve foi rapidamente substituída por temor, assim que vejo quem ele enfrenta. Não é possível. Acreditar que ele voltou depois de tanto tempo e procura, chega a ser ridículo. Mas quem mais teria um poder de destruição tão grande, estando sozinho? E quem mais poderia desestabilizar Steve ao ponto de que mesmo causando tantos problemas, Steve continue apenas protelando, sem pôr um fim aquilo?

Ficou claro para mim que Steve não tinha pretensão nenhuma de acabar com ele, quando ao invés de revidar os golpes, ele apenas esquivava ou os bloqueava com o escudo. Droga Steve! Chega de brincadeira e acabe logo com isso! Minha vontade era ir até lá e bater no Steve, até fazê-lo entender que não era contra seu amigo que ele lutava, era contra o Soldado Invernal. Qual a dificuldade em entender isso?

Sou retirada dos meus devaneios por Hayden, que incrivelmente ainda consegue andar, mesmo depois de ter voado alguns metros com a ajuda de uma barra de ferro.

– Quem é aquele cara? – Hayden pergunta, mas não consigo responder a tempo, pois pelo canto do olho vejo o soldado pegar um pedaço de concreto e arremessar contra o Steve, ele se abaixa e o objeto vem em nossa direção. Obrigada Steve! agradeço irônica, enquanto me levanto para ajudá-lo, deixando um Hayden exausto e machucado deitado no chão.

A luta começa equilibrada, afinal são dois contra um, e esse um mesmo com um braço biônico não me parece tão poderoso assim. Invisto contra ele algumas vezes, atacando sem pena, enquanto todas as investidas de Steve são mais leves e sutis.

– Droga Steve, você precisa pôr um fim nisso! Não podemos ficar aqui a vida toda! – exclamo, enquanto o soldado se levanta á uns dois metros de distancia de nós.

– Natasha, é o Bucky! Eu não posso fazer isso com ele, ele é único meu amigo! – solto um suspiro exasperado.

– Ele não é seu único amigo Steve! Você tem a mim, e aos outros Vingadores, tem o Sam! E até mesmo o Hayden! – quando falo do Hayden, uma chama parece se acender dentro dos olhos de Steve, e aproveito isso para inflamá-la. – Seu amigo quase me matou e há poucos minutos acertou uma barra de ferro no garoto! – completo.

Contudo, antes que Steve conseguisse fazer alguma coisa, o soldado corre até nós e eu salto para o lado, me afastando do seu ataque, mas infelizmente não sou tão rápida quanto deveria ter sido e ele consegue me puxar pelo cabelo, me fazendo soltar um gemido de dor. Vejo Steve se lançar contra o mesmo, então percebo um brilho na mão do soldado ao mesmo tempo em que Steve, mas já é tarde. Com uma agilidade impressionante o soldado enfia uma espécie de punhal no abdômen de Steve, que não consegue desviar do ataque, e em seguida desfere um violento soco no rosto dele. Steve é lançado para trás e o escudo cai aos pés do soldado. “Apunhalado pelas costas” não consigo deixar de associar esse provérbio ao que aconteceu com Steve, embora ele tenha sido apunhalado pela frente mesmo. Steve e sua bondade exagerada, sua inocência, sua devoção as pessoas erradas.

Aplico uma cotovelada no soldado que se curva um pouco, mas não o bastante para que eu consiga me libertar. Ele passar o braço biônico pelo meu pescoço e tenho certeza que é meu fim. Com toda minha força tento afastar o braço dele de mim, mas é como empurrar uma parede, ele aperta ainda mais e solto um grito esganiçado de dor. Sinto cada célula do meu pescoço e cabeça doerem, até mesmo minha coluna deve estar sendo esmagada com esse aperto. Eu vou morrer, penso com pavor. Agora a idéia de morrer naquela sala, não me parece tão ruim assim. Minha cabeça dói e meus olhos começam a se fechar enquanto sou empurrada para a inconsciência.

Já estou conformada com o meu fim quando algo estranho acontece. Sou puxada e lançada longe, caindo de cara no chão, enquanto respiro com dificuldade. Com os olhos ardendo, a boca seca e os pulmões em brasa devido à inalação do ar poeirento a minha volta, tento entender o que acabou de acontecer. Provavelmente Steve conseguiu se levantar e me salvou, afinal, quem mais poderia me tirar dos braços do Soldado Invernal?

Olho para o chão onde Steve estava caído há poucos minutos e imagino encontrá-lo vazio, mas para minha surpresa ele continua lá.

– Steve? – chamo seu nome baixinho. Ele olha para mim e ao ver aqueles olhos azuis, não consigo evitar abrir um sorriso mínimo. É tão bom estar viva.

– Nat... Como você? – ele pergunta com a voz fraca.

Admito que não esperava que Steve fosse cair com apenas uma facada, ele já levou vários tiros e sobreviveu, acho que lutar novamente com o Bucky o esgotou emocionalmente.

– Não sei, achei que você tivesse conseguido... – Não completo, pois minha voz simplesmente some ao ver o soldado cair há alguns metros de distancia, levantando mais uma nuvem de poeira.

Ele balança a cabeça e levanta com dificuldade, está claramente atordoado e confuso, fato esse que não passa despercebido por Hayden, que sem perder a oportunidade de lança sobre o mesmo, jogando-o novamente no chão e usando os próprios joelhos e o peso do corpo para mantê-lo lá. Em um acesso de fúria, Hayden desfere muitos socos em ambos os lados da face do soldado. Ele parece completamente descontrolado, seu rosto está vermelho e ele tinha os dentes cerrados.

– Hayden?! – quando dei por mim, já estava segurando o braço dele, que me lançou um olhar furioso e por alguns instantes, achei que eu fosse me tornar o alvo da sua fúria.

Ele estava ofegante e a camisa preta estava empapada de suor, seus olhos verdes claros tinham uma tonalidade mais escura e ele parecia não me reconhecer. Não sei quanto tempo ficamos parados, nos encarando, enquanto eu continuava segurando sua mão que estava suja de sangue. Desviei rapidamente os olhos e percebi que o soldado jazia inconsciente. Ouvi passos de aproximando, mas não precisei me virar para saber que era Steve.

– Hayden? – sussurrei seu nome e ele piscou algumas vezes, como que voltando a si.

Seus olhos pousam em mim, no soldado desmaiado e novamente em mim, sussurra alguma coisa e cai, também inconsciente.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do final do resgate e que ele tenha respondido as expectativas!
Como puderam perceber, temos um novo integrante na fic!
Comentem o que acharam do novo integrante... Até mais!



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