Overdose de Loucura escrita por Pale Moon


Capítulo 3
♥ Capítulo 03


Notas iniciais do capítulo

GENTE, DESCULPA A DEMORA PARA RESPONDER OS REVIEWS! Eu sei que deveria ter respondido na sexta, mas passei a semana inteira com um problema no meu pulso (eu operei o pulso á uns meses atrás, e de vez em quando ele dá uma travada x.x) daí minha mãe não queria que eu usasse o pc. E sabem como são as mães... :c

Mas enfim, quero agradecer a todos os que comentaram no cap passado! E também a Lissenierë e a Ana Rajaram, duas leitoras novas e fofas. Espero que gostem da história! :3

Ps: CAPÍTULO NÃO REVISADO. Eu terminei de escreve-lo agora, nesse segundo(porque minha mãe saiu), então não ficou do jeito que eu queria, sorry. Mas eu não queria atrasar a postagem, então...Enfim, desculpem os erros ;-;

Boa leitura.



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Capítulo 03

– Que bom vê-lo chegando cedo, Castiel. - O professor de história, Faraize, comentou sem maldade, apenas na intenção de elogiar o garoto de cabelos vermelhos. Ver Castiel chegando no horário certo, bem pontual, era algo raro de se ver.

O de cabelos rubros sorriu desconcertado, sem saber o que responder; e quando ia se dirigindo para uma das cadeiras da primeira fileira, na qual estava acostumado a sentar-se para assistir ás aulas, notou o olhar repreendedor do loiro, que havia entrado na sala juntamente consigo. Se tem uma coisa esquisita nessa vida, é ver você mesmo te fitando com um olhar repreensor, pensou.

Logo tentou disfarçar o fato de que estava indo até uma das cadeiras da frente, passando pelos alunos na fileira de cadeiras escolares da vasta sala de aula, até chegar ao local onde o Castiel de verdade costumava sentar. Coçou a nuca sem jeito e sentou-se ali, ao lado de Lysandre e da janela, suspirando.

Faraize começou a lecionar, repassando todo o conteúdo em uma revisão geral que seria bastante necessária para as provas da próxima semana. E o garoto de cabelos falsamente vermelhos prestava bastante atenção na aula, algo que causou certa estranheza no outro ao seu lado. Logicamente Lysandre achou aquilo bem esquisito, afinal, não era do feitio de Castiel prestar atenção nas aulas com tanto afinco, principalmente as aulas de história na qual o amigo dizia serem as mais tediosas.

O ruivo estava concentrado, mas logo quando o professor começou a anotar tópicos importantes para a avaliação da semana seguinte, o garoto fez o mesmo, procurando na mochila o caderno de Castiel para anotar os pontos. Foi quando notou que aquele caderno era uma peça desconhecida para si. Folheou as páginas do caderno, a fim de encontrar a matéria de história, sem sucesso. Havia notado que o caderno estava quase todo em branco, como se Castiel não anotasse nada, nenhum conteúdo sequer. Somente algumas poucas folhas aleatórias estavam rabiscadas: Algumas com desenhos idiotas e completamente mal-feitos (coisa de adolescentes bobocas e sem noção), outras páginas com alguns “códigos” no qual Nathaniel conseguiu discernir como sendo algumas cifras. Mas a grande maioria do caderno estava em branco.

– tsc, irresponsável… - Murmurou baixinho para si mesmo, começando a anotar em uma página aleatória os conteúdos importantes da matéria. Não poderia deixar de estudar por se encontrar nesta situação.

Lysandre estava logo ao lado do ruivo. O garoto de cabelos platinados era um aluno comportado e dedicado. Costumava prestar atenção nas aulas, fazer as anotações e tudo mais. Entretanto, ele nunca via Castiel fazer o mesmo, e agora notava o que ele fazia, achava ainda mais esquisito as ações do amigo de cabelos tingidos. Ergueu novamente uma sobrancelha, muito intrigado com aquela cena, e não se aguentou de curiosidade. Tinha que saber se algo havia acontecido, seu amigo não estava no seu normal:

– Castiel? -Murmurou baixo para o outrem ao seu lado, chamando sua atenção após a segunda chamada.

– Pois não? - Respondeu educado, virando discretamente o rosto para fitar o colega.

– Você, hm... Está tudo bem? - perguntou sutilmente, tentando não irritar o amigo no qual conhecia bem o suficiente para saber que ficaria irado com qualquer pergunta. E achou estranho, pela milésima vez, o comportamento dele naquele dia dele após lhe dar atenção de um jeito tão dócil. Porém, o garoto vitoriano nada comentou á respeito. Apenas fez a simples pergunta.

– Err… Claro! E-está tudo bem sim, Lysandre. - E novamente os lábios finos do garoto ruivo deram um sorriso sem jeito, tímido.

Castiel definitivamente não estava no seu normal. Ao menos foi isso que Lysandre constatou.

Mas logo quando Lys abriu a boca para perguntar se estava realmente tudo bem, foi interrompido pelo professor, que chamou o nome do amigo.

– Castiel? - Faraize o chamou educadamente, vendo-o virar o rosto para si como se estivesse distraído e, logo que recebeu a atenção do garoto, voltou á falar: - Poderia me dizer quais foram as principais consequências da revolução francesa?

– Bem, a revolução francesa foi o primeiro grande sucesso da burguesia do país em relação ao poder político, como dirigir o Estado e satisfazer seus interesses, deixando obstáculos como o absolutismo e o mercantilismo para trás, a fim de implantar propostas liberais, e… - Os olhos acinzentados percorreram a sala inteira, notando que todo mundo olhava para si, de uma forma estranha, como se ele fosse um ET bizarro dentro da sala de aula. Mas o pior mesmo foi ver os seus próprios olhos dourados o fitando com uma cara que demonstrava um misto de indignação e raiva. E logo Nathaniel percebeu o erro que havia cometido.

Droga! Havia respondido aquela pergunta de supetão, que sequer notou que Castiel jamais responderia aquilo! Ao menos não dessa forma.

Levou a destra até os próprios lábios, como se estivesse se autocensurando, e logo tentou encobrir com uma falsa tosse. Em seguida voltou a falar, sentindo o rosto esquentar, pois estava realmente muito, muito sem jeito com todos aqueles olhares sobre si:

– Err... Eu acho. É, acho que é isso. - Coçou a nuca e tentou ao máximo disfarçar, mas a julgar pelos olhos dourados que lhe fitava como se fosse o fuzilar á qualquer instante, notou que estava piorando a situação, então apenas se manteve em silêncio. Seu rosto ardia muito, muito mesmo. Provavelmente a face havia ganhado a mesma coloração de seus cabelos. Maldição!

Até o professor Faraize o fitava com uma cara de pastel. Pois é, até o próprio professor estava chocado, mas também um pouquinho feliz, já que Castiel era um de seus... Hmm... Alunos que pouco se importava com a aula (e deixava isso bem claro). E agora o ruivo estava ali, respondendo uma de suas perguntas sobre a matéria. Poderia até morrer de emoção o pobre professor.

– Nossa… - Faraize ajeitou brevemente os óculos, tentando disfarçar sua surpresa.

– O que vocês estão olhando? N-não é como se eu fosse um cara burro! - Nathaniel tentou disfarçar, visto que havia cometido uma gafe. Mas seu rosto continuava corado a voz um pouco trêmula. Odiava ser o centro das atenções.

O restante da sala parou de encará-lo, alguns dando de ombros e outros apenas voltando-se para o professor ou para o que estavam fazendo.

– E-err, claro. - Faraize tentou manter-se imparcial. Tudo o que não queria era que sua sala virasse uma desordem, como quase sempre acontece consigo. - Então Nathaniel, poderia falar mais sobre o 18 de Brumário?

– Eu?! - Perguntou surpreso, e agora foi a sua vez de ficar atônito.

– Sim, por favor. - O professor respondeu calmo, sabendo que o loiro era um de seus melhores alunos e que daria uma excelente resposta.

– Ah… - O loiro coçou a nuca. Geralmente quando Faraize perguntava essas coisas para Castiel, o ruivo respondia coisas como “sei lá” ou dava de ombros. Mas o problema é que o ruivo agora não era mais o ruivo, se é que deu para entender. Agora teria que agir de acordo como Nathaniel agiria.

Mas o problema é: Que porra é essa de 18 de Brumário?

Castiel não fazia a mínima ideia do que Faraize estava falando. Havia dormido em quase todas as aulas de história. Como responderia aquela droga de pergunta então? Que merda, por que Nathaniel tinha que ser um cdf?!

– O 18 de Brumário, hm… - O loiro se ajeitou melhor na cadeira, pensando e repensando sobre o assunto. Via que o professor estava esperando por sua resposta, como se tivesse a certeza absoluta que responderia a porcaria da pergunta corretamente. - Foi, err… - O loiro pigarreou, coçando a garganta, pensando em qualquer porcaria que servisse de resposta. Logo virou um pouco o rosto a fim de “se ver”, notando como o ruivo havia abaixado a cabeça e colocado a mão no rosto, numa típica expressão de ‘facepalm’.

Castiel realmente não fazia a mínima ideia da resposta.

– Eu sei lá. - Respondeu por fim, dando de ombros. - Mas que bosta... - resmungou consigo a última parte, algo que não passou despercebido pela garota de longas madeixas castanhas, sentada ao seu lado.

O loiro remexeu-se desconfortavelmente na cadeira, ficando sentado de um modo bem casual, irritado consigo mesmo. Agora entendia a situação de Nathaniel, mas mesmo assim ainda reclamaria sobre ele ter respondido aquela pergunta de um jeito tão nerd estando no seu corpo. Castiel jamais seria um nerd, e Nathaniel não podia fazer isso consigo!

Alguns alunos acharam esquisita toda àquela situação, outros apenas deixaram para lá; e alguns sequer estavam prestando atenção no que acontecia ao seu redor (como por exemplo, Armin, que jogava tão distraidamente em seu psp ás escondidas que não notou toda aquela confusão entre o loiro e o ruivo). O professor (chocado com a resposta do representante) logo pediu para outro aluno responder e em seguida voltou para as explicações, e assim, a aula se seguiu normalmente.

Ou não tão normalmente assim.

♡ ♥

Por sorte Nathaniel e Castiel haviam conversado na sala vazia do laboratório de ciências, antes das aulas do dia começar. Ambos decidiram que agiriam como se fosse o outro, e também conversaram o que fazer na hora do almoço, após e aula e etc. Ou seja, já havia “combinado” o dia de hoje. Deixaram para conversar mais sobre a solução desse terrível problema após Nathaniel pesquisar algo sobre isso tudo.

Era até estranho entrar em um acordo com Nathaniel, por mais que ele estivesse com a sua cara. Ao menos era isso que Castiel pensava, enquanto dava uma generosa mordida no seu gigante sanduíche de carne que havia comprado no fast food de sempre. Ao menos esse babaca tem algum dinheiro para eu poder comprar um lanche decente, pensou enquanto se deliciava ás escondidas próximo á quadra da escola. Não apenas porque não queria dividir seu lanche, mas também porque não queria sair por ai estando desse jeito. Era deveras desagradável ter que agir como um loirinho cdf.

Porém, havia dito para Nathaniel que no intervalo passaria no grêmio estudantil para colocar alguns papeis em ordem. Fala sério, Castiel tinha que ir até o grêmio fazer essa porra toda! Aonde esse mundo ia parar?

Resmungou qualquer impropério consigo mesmo ao terminar seu lanche, jogando no lixo mais próximo o pacote do fast food e a latinha de refrigerante que havia comprado com o dinheiro que tinha pela mochila de Nath. Em seguida, resolveu ir para aquele muquifo de sala, mais conhecida como sala dos nerds desgraçados e irritantes.

– Nathaniel…! - Melody exclamou ao vê-lo entrar na sala, tirando a atenção de alguns papeis que tinha nas mãos para fitar o loiro.

Ah que ótimo! Em falar em desgraça

– Hm... Oi. – Murmurou o loiro, sentindo dor de cabeça só em estar ali dentro.

Melody o observou por alguns instantes, em silêncio. Nathaniel estava diferente hoje, havia notado logo no início da aula e isso a deixou inquieta.

– ‘Ta tudo bem com você? – Perguntou com a voz suave e calma, enquanto o observava pegar um montão de papeis aleatórios. Nathaniel parecia até meio perdido. Isso a preocupava ainda mais.

Castiel estava tão perdido no meio daquele monte de papelada que sequer prestava atenção no que a morena dizia. Murmurou um “sim” de qualquer jeito, enquanto tentava lembrar as palavras de Nathaniel sobre o que fazer com os papeis de hoje. Não faço a mínima ideia do que fazer com esse monte de papel...

Enquanto observava alguns papeis, fingindo estar guardando-os (provavelmente os guardando nos locais errados), o loiro sentiu um toque suave em uma de suas mãos. O toque era quente e delicado, e isso logo o fez parar de prestar atenção naquelas porcarias para fitar a garota á sua frente. Os grandes olhos azuis de Melody o fitavam com uma visível preocupação, como se ela já não fizesse mais questão de esconder. E sua mão... Bem, sua mão continuou pousada sobre a mão do loiro.

– Você não parecia bem na aula hoje. Até esqueceu uma pergunta, e... – Os olhos azuis pareciam inquietos e alternavam entre olhar para o rosto do loiro á sua frente e o chão. Estava nervosa, mas não ia parar de falar agora. -... Sabe que pode contar comigo, não é?

Ao terminar de falar, levantou o rosto o mirou a face do loiro, que parecia bastante incrédula.

Espera. Espera um segundo. PORRA, O NATHANIEL TA PEGANDO A MELODY?! Foi a primeira coisa que a mente de Castiel gritou ao escutar aquilo e ver o jeito que ela falava consigo, além da proximidade e da forma que ela segurava sua mão. E... Cacete, Nathaniel não falou nada sobre isso! O que devia fazer agora? Dar uns pegas nela, é isso?!

Se bem que... Olhando bem, Melody até que é bem gostosinha. Mas aquilo seria o cúmulo da bizarrice. Ter que dar uns pegas na Melody, puta que pariu, parem o mundo que eu quero descer!

Quando o loiro abriu a boca para responder qualquer coisa, o casal escutou a porta do grêmio sendo aberta de subido (para a felicidade de certo Castiel).

– Castiel?! – Melody exclamou surpresa, pois o ruivo nunca ia até o grêmio estudantil. Logo soltou a mão do loiro, ficando ligeiramente tímida pela a cena que aquele delinquente mal educado os flagrou. Até já esperava uma piadinha, algo como “então é isso que rola no grêmio estudantil” ou algo do gênero.

Por sorte Nathaniel havia entrado de supetão na sala do grêmio estudantil. Ainda pensou em bater na porta antes, mas depois se lembrou da bela forma educada como Castiel costumava agir, e logo resolveu por adentrar o recinto de súbito. E, por um instante, agradeceu aos céus mentalmente por ter feito isso. O que Castiel pensava que estava fazendo, afinal?!

– Hm... Estou interrompendo alguma coisa? – Perguntou o ruivo, com o semblante fechado. Será que Castiel estava se aproveitando do fato de estar em seu corpo para dar em cima de Melody? Sério mesmo?

– Não! – O loiro respondeu prontamente, saindo de perto da morena, sentindo-se aliviado por um momento. – Até que enfim você veio. – Pouco se importou com o que Melody pensaria. Só queria sair dali, e logo. Aquela sala realmente lhe dava dor de cabeça, e aquele cheiro de papel mofado só servia para piorar a situação.

O loiro saiu dali, emburrado, chamando o outrem com a cabeça para vir consigo. Nathaniel vendo o outro agir com seu corpo daquela forma, na frente de Melody, ficou atônito por alguns segundos.

– Err... Cuide do restante dos papeis Melody, por favor. – Falou meio sem jeito, saindo em seguida do grêmio estudantil atrás do loiro, deixando uma Melody completamente abobalhada para trás.

♡ ♥

– O que você pensa que estava fazendo, seu idiota?! – Nathaniel perguntou quando estavam bem longe (e seguros) de qualquer outra pessoa na qual poderia vê-los conversando. Estavam nos arredores do clube de jardinagem, quase ninguém costumava ir até lá.

– Por que você não me falou que ‘tava dando uns pegas na Melody?! Isso não estava no contrato! – Ralhou o loiro, visivelmente irritado.

– Eu não estou “dando uns pegas” na Melody. – O ruivo usou das palavras de Castiel para se justificar. – Você que estava se aproveitando por estar assim e ficar dando em cima dela.

– Ah, então agora a culpa é minha?! – O loiro riu, cheio de escárnio – Ela que-

– Castiel, chega! – Nathaniel pediu antes que aquela conversa começasse a ficar ainda mais irritante do que já estava. Sabia muito bem dos sentimentos de Melody em relação a si, e definitivamente não queria conversar sobre isso com Castiel. Por mais que ambos estivessem naquela situação. – Não fui te chamar na sala do grêmio para conversar sobre a Melody. – O ruivo passou a mão nos cabelos, incomodado. Não conseguia se acostumar com aquele tamanho de cabelo.

– Ah, e o que você quer? Espero que não tenha feito nenhuma merda estando no meu corpo!

O ruivo revirou os olhos. Conversar mais de dois minutos com Castiel era uma tortura.

– Faltam duas aulas para sermos liberados. Eu vim falar que não precisa ir para o grêmio após a aula. – Suspirou, pois não queria que Castiel piorasse as coisas. Sempre costumava ficar no grêmio até tarde após as aulas, seja estudando ou organizando as coisas por lá. Mas não julgava seguro deixar Castiel lá, estando no seu corpo ainda por cima. Por mais que ir para sua casa também não fosse uma boa ideia. Entretanto, mais cedo ou mais tarde ele teria que voltar. – E não se preocupe, não falei com ninguém durante o intervalo. – Respondeu antes que o outro começasse a perguntar. A verdade é que passou o intervalo inteiro fugindo de Lysandre ou de outros amigos de Castiel.

– Que seja. – Deu de ombros, mais aliviado em não ter que ficar naquela sala ridícula.

O toque indicando o fim do horário do almoço soou, e antes que o loiro desse as costas para sair dali, Nathaniel o segurou pelo ombro, respirando fundo. Parecia um pouco nervoso e tenso.

– Ah, e mais uma coisa. Não precisa falar com ninguém lá em casa. Quando chegar... Apenas se tranca no quarto e estuda. Ou faz qualquer outra coisa, ok?

Castiel ergueu uma sobrancelha, sem entender muito bem aquilo. Mas imaginava que Nathaniel era tão nerd á ponto de ficar o tempo todo no quarto, trancado, apenas estudando. Então apenas deu de ombros mais uma vez.

– Pode deixar. – Respondeu num resmungo, saindo dali em seguida para voltar para a sala de aula.

Nathaniel o observou sair na frente. Era só ele ficar quieto em seu quarto e nada de mais aconteceria. Certo...?

O ruivo engoliu em seco e resolveu voltar para a sala de aula também.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Acho que no próximo capítulo as coisas começam a ficar mais interessantes! :3
Vou começar a escrever o próximo na segunda, me desejem sorte para terminar até sábado! E também que meu pulso não fique dando piti x.x'

Mas enfim, é isso. Essa passagem do Cas com a Mel foi só um tiquinho de nada, imaginem quando for uma cena mais completa :v hauahauhau

Espero vê-los nos comentários! Deixe sua opinião, por favor, é importante para mim e me ajuda a escrever mais rápido! o/
Beijos e queijos