Overdose de Loucura escrita por Pale Moon


Capítulo 12
♡ Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que não mereço o perdão de vocês, que vocês querem me matar e dizer que sou uma desonra para a raça humana por demorar tanto, e que eu normalmente postava todos os finais de semana, mas de uns tempos para cá eu ando atrasada e demorada. Sim, sim, eu sei de tudo isso, mas eu andei tendo tantos problemas e acabei ficando sem criatividade para escrever. :'(

Sério, mil desculpas! Mas vocês devem entender como são os bloqueios criativos... São terríveis! :(

Enfim, capítulo não betado, terminei de escrever nesse minuto. Desculpem os erros e boa leitura! x.x



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Capítulo 12

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– Então é este o resultado?! É para isto que eu crio um filho? Para vê-lo crescer e se tornar um insolente a cada momento?! – Francis não poupava o tom de grosseria em sua voz.

Seus olhos castanho-escuros pareciam ameaçadores diante da face extremamente irritada. O cenho franzido deixava em evidência as marcas causadas pelo tempo, além de toda a ira que o homem sentia naquele instante. E a aproximação dele em cada momento era assustadora.

Não havia como escapar. Sentia-se encurralado diante daquele homem cruel. Teria o seu castigo, como sempre teve.

Nathaniel engoliu em seco e fechou os olhos dourados, com força, como se em um passe de mágica - ou de algum milagre - pudesse escapar dali.

Mas não havia como escapar. Não havia como escapar daquele castigo, daquela dor.

E esse era o problema da dor: Ela precisava ser sentida para existir.

♡ ♥

De súbito, o ruivo sentou-se na cama, sentindo a respiração alterada e ruidosa, além do corpo inteiro suado e os olhos arregalados. Olhou ao redor para ver onde estava, e... E aquele não era seu quarto. Era o quarto de Castiel.

– Foi só um pesadelo... – Murmurou para si mesmo com a voz pesada diante da respiração descompassada e levemente ofegante, sentindo o desespero se esvaecer aos poucos.

O pesadelo havia sido tão real que, por um momento, pensou em ter sentido de verdade aquela surra. Respirou fundo mais uma vez e passou ambas as mãos nos cabelos tingidos, notando então que estava tão suado; a franja e parte dos fios rebeldes estavam grudadas em seu rosto. Colocou as madeixas para trás e ergueu a cabeça, fitando o teto e pouco á pouco voltando para a realidade.

É verdade! Estava “na pele” de Castiel, então não teria como aquilo acontecer agora. Afinal de contas, era Cas quem estava no seu lugar, lá na sua casa, e...

– Castiel...! – Foi então que percebeu que o delinquente estava lá! A mercê de sua família, em seu posto! Será que não foi um pesadelo à toa?

Sem esperar mais um segundo, Nath pegou o celular de Castiel que estava na mesinha ao lado da cama, discando quase que em desespero para o número de seu próprio aparelho telefônico. Aquela cena havia se tornado uma recente rotina sua: ligar para o outro em meio á angustias e raivas.

Depois do terceiro toque, três longas chamadas de espera dolorosa e angustiante para Nathaniel, Cas finamente atende a porcaria do celular, para seu alívio (ou não)!

– Castiel, o que você estava fazendo? Por que demorou á atender?... Está tudo bem? – Nath já foi logo transparecendo sua preocupação, bombardeando o garoto do outro lado da linha com várias perguntas do mesmo naipe.

– Hey, que foi que deu em você?! – Deu até para escutar o resmungo e o “tsc” vindo do outro lado, e uma expressão facial bem típica de Castiel (mesmo que estivesse em seu rosto).

– Eu só liguei para... Saber como estão as coisas. – Murmurou, até meio envergonhado por ter demonstrado tanto desespero assim, do nada. Foi só um pesadelo, afinal!

Castiel bocejou e demorou alguns segundos antes de responder.

– Você me liga de madrugada, assim do nada, para saber como ‘estão as coisas’?! – Reclamou o garoto rebelde, com uma provável cara de sono e raiva, tudo junto e misturado. Pensando bem, sono e raiva eram duas palavras que definiam bem a expressão facial comum de Castiel.

– Eu só... – O ruivo murmurou, mas acabou por suspirar antes de terminar o que ia dizer. Não havia o que dizer, aliás.

– Eu tive que passar boa parte da tarde e da droga da noite arrumando a porcaria da sua casa para receber visitas de um bando de velhas, amigas da sua mãe! Tsc... Isso não estava no acordo quando eu topei ficar no seu lugar, sabia?! Sem contar que, quando eu finalmente consigo cair no sono, você me liga ás quatro da madrugada para perguntar como andam as coisas! Vai se foder, Nathaniel!

O atual garoto ruivo ficou por alguns longos segundos em silêncio, entretanto, notou que Cas não havia encerrado a ligação. De alguma forma muito bizarra, Castiel até que tinha razão. Quando propôs isso tudo, essa troca de casas e de ‘papeis’, não imaginou que fossem demorar tanto para voltarem ao normal. Sem contar que, bem... Quem Nathaniel estava querendo enganar? Era bem visível que a vida de Castiel era mais fácil de ser levada adiante que a sua. E mesmo assim, mesmo sabendo de todas as suas dificuldades, toda a complicação que tinha que passar dia após dia em casa, havia colocado o outro em seu lugar. Admirava-lhe o fato de Castiel ainda não ter desfeito o acordo.

–... É verdade. – Sussurrou cabisbaixo e com um pouco de timidez. – Desculpe. – E o segundo sussurro saiu ainda mais baixo, mas foi o suficiente para que Castiel pudesse ouvir antes de escutar o “tu tu tu” da ligação encerrada.

E do outro lado da linha, Castiel havia ficado meio boquiaberto. Sério que ele falou aquilo?

“É verdade. Desculpe”. Sério isso? Ele havia concordado consigo?

O loiro encarou o celular em sua mão, vendo que a ligação havia sido mesmo encerrada. Ainda pensou em retornar e perguntar o que estava acontecendo, o porquê de tudo aquilo. Entretanto... Por que deveria fazer isso? Estava curioso, de fato, mas não era de seu interesse saber das neuras idiotas daquele representante estúpido. Sem contar que, por causa da ideia “genial” dele, havia servido de empregada, mais uma vez, na casa dessa gente toda.

Tsc, foda-se o Nathaniel.

Por causa dele estavam naquela situação. Afinal, até quando teria que aguentar aquilo tudo? Até que ponto conseguiria segurar sua língua ácida e não mandar todo aquele povo ir para o quinto dos infernos? Até quando continuaria se importando e se preocupando com aquele idiota...?

Até quando?

♡ ♥

– Bom dia, filho! – Valérie parecia ter sido contagiada por algum tipo de criatura cintilante e feliz, logo pela manhã, o que era algo bastante incomum de se ver, já que sua família era toda sempre séria e raramente murmurava um “bom dia”.

Jean Louis também desejou bom dia para o filho, apesar de sua olhadela para si ter sido bem rápida. Ele parecia bastante entretido no jornal enquanto tomava seu café, chegando até á ignorar os resmungos da ruiva quanto ao jornal na mesa.

Aquela cena era tão exótica e distante de ser vivida. Mas, ao mesmo tempo, estava vivendo-a. Mesmo que seja com os pais alheios, uma família de outra pessoa, Nathaniel estava vivendo aquilo. E era tão... Irreal. Tão inimaginável e divertido que não conseguiu segurar o sorriso no rosto sonolento. Então era assim que as famílias normais e divertidas agiam pela manhã?

– B-bom dia... – Murmurou incerto sem saber se deveria responder ou não. Como Castiel agiria no seu lugar?

– Caiu da cama, Cassy? – Val perguntou bastante animada, terminando de colocar o restante do café da manhã á mesa, que por sinal estava bastante farta para apenas três pessoas. – Em pleno domingo você acordando ás oito. Tem algo de errado nisso. – A mulher mais velha riu enquanto se servia de uma torrada.

– É... – Riu sem jeito mais uma vez, coçando a nuca e tentando pensar rápido em uma desculpa. Mas o que falaria? Que caiu da cama mesmo? Ou que resolveu acordar cedo para aproveitar o dia em pleno domingo? É, com certeza a segunda opção estava fora de cogitação.

– Sinto que tem alguma garota no meio disso ~ - Valérie o interrompeu antes que Nath pudesse dar uma desculpa qualquer, dando um risinho de canto para o filho, bem maliciosa, porém, contente e cheia de curiosidade. – Espero que não seja nenhuma moça chata e irresponsável como a sua última namoradinha. Sério, eu não gostava daquela Debrah, hurp! – Deixou claro que desaprovava o último namoro do filho, voltando para as suas torradas e esperando um montão de resmungos vindos do esquentadinho... Coisa que não veio.

– Ah... – Nathaniel olhou para a xícara á sua frente, perdido. Então preferiu voltar para a desculpa que deveria inventar por acordar cedo. – É que o Lysandre, ele... Nós marcamos de nos ver. Falar sobre umas músicas, e ele gosta de fazer essas coisas cedo... tsc. – Fingiu um falso resmungo, enquanto se servia apenas com um café preto, evitando falar demais.

Valérie observou o filho mais uma vez, entretanto, não falou nada a respeito. Seu Cassy estava estranho e ela tinha certeza absoluta que era alguma garota mexendo nesse coraçãozinho adolescente dele. Então, por hora, apenas tiraria onda com a cara do filho, por mais que ele estivesse distraído e menos resmungão.

Já Nathaniel não demorou muito por ali, visto que não queria ter que conversar com os pais de Castiel. Inventou qualquer desculpa sobre ainda estar com sono e voltou para o quarto, deitando-se na cama mais uma vez e suspirando. As coisas estavam cada vez mais estranhas. Queria muito desfazer essa loucura de uma vez por todas, entretanto, será que realmente queria mesmo se desfazer disso tudo? Da vida de Castiel...?

Mais um suspiro alto pode ser ouvido no quarto vazio. Todavia, o curto toque de mensagem do celular o fez despertar daquela confusão interna desnecessária. Ergueu o braço para pegar o celular e notou que era uma mensagem de Lysandre.

Olá Nathaniel! Poderia dar um jeito de vir até a minha casa agora? Falei com Castiel agora á pouco e queremos conversar, nós três, sobre os ensaios e a apresentação do pub. Abraços. (:

Lysandre.

E não é que a sua desculpa poderia ser bem real? O ruivo sorriu e decidiu ir tomar um rápido banho. Queria saber o que ficaria decidido agora, já que não teriam como ensaiar.

♡ ♥

Lysandre ficou aliviado com a chegada de Nathaniel que, por mais que este estivesse no corpo de seu melhor amigo (este fato lhe deixasse bastante confuso), era melhor que ficar sozinho aguentando os chiliques e resmungos constantes de Castiel.

E o mais estranho de tudo era ver Castiel no corpo do representante agindo daquela maneira tão arrogante e mal humorada. Lysandre já nem sabia mais o que pensar.

– Qual foi a desculpa que você deu lá em casa para vir aqui? – Nath perguntou como quem não quer nada. Porém, estava bem curioso.

– Faleique ia na casa de um amigo buscar uns livros. – Castiel deu de ombros, se sentindo o maior idiota do mundo por ter que usar aquele tipo de desculpa ridícula para sair de casa.

Lysandre apenas escutou, mas nada falou á respeito daquela conversa dos dois. Era incomum ver Castiel ajudando outra pessoa daquela forma. Afinal, conhecia bem seu melhor amigo, ele não ficaria agindo como um ‘certinho’ (palavras dele) para ajudar Nathaniel. Nunca que ele faria isso. Ou melhor, nunca até agora. O albino sorriu e decidiu entrar no assunto que realmente importava naquele momento:

– O que vamos fazer em relação á apresentação? – O vitoriano perguntou suavemente, quebrando o curto diálogo dos outros dois.

– Acho que podemos vir para a sua casa treinar. Claro, se for possível... – Nathaniel se prontificou disposto á vir até a casa de Lysandre ensaiar as músicas. Ajeitou-se melhor na cadeira que estava sentado, apreciando a vista da varanda da casa de Lys, não querendo sequer se perguntar o porquê de estar tão interessado assim em ajudar aqueles dois.

– Não terá nenhum problema vocês virem até aqui. – Lys sorriu gentil, contente por ver que Nath estava cooperando com eles e evitando que perdessem aquela chance.

– A quem estamos querendo enganar? – Castiel finalmente se prontificou, com uma expressão ligeiramente chateada no rosto sonolento. Até porque, acordar cedo não era lá uma de suas virtudes (se é que o ruivo – atual loiro – tinha alguma virtude). Passou a mão nos cabelos curtos, deixando-os um tanto quanto desalinhados, antes de voltar a falar: - Não vai dar tempo de ele pegar todas as músicas. E ainda tem a preocupação da visita inesperada dos meus pais, as provas do final do semestre, e mais um monte de caralhos que temos que resolver... – Castiel deu de ombros, parecendo decidido no que falava, entretanto os orbes dourados deixavam á mostra a sua tristeza por estar desistindo de toda aquela batalha. – Não vai dar certo. Se formos nos apresentar do jeito que estamos, com uma semana apenas de treino com um cara que nunca tocou guitarra, só vamos pagar um papel ridículo. E ao invés de impressionarmos algum empresário de música, vamos espantá-los.

– Isso não é bem verdade, nós podemos tentar e-

– Não dá, Nathaniel. – Castiel o cortou, respirando fundo antes de voltar a negar: - Não dá. – E sorriu sem nenhuma graça, um sorriso de canto que parecia mais doloroso que qualquer lágrima. Era cruel perder uma oportunidade tão valiosa daquelas por causa de um acontecimento tão maluco em suas vidas. Queria ficar com raiva de Nath. Sim, Castiel queria, neste exato momento, descontar toda a sua frustração e raiva naquele idiota. Todavia, além de estar com os corpos trocados, ele sabia que o representante não tinha culpa alguma. Ele era tão vítima das circunstancias quanto á si.

Nunca pensou que estaria no mesmo barco que ele. Mas agora ambos estavam ali, na mesma situação, com o mesmo problema e sem nenhuma solução, tendo apenas o apoio um do outro como apoio.

Nathaniel manteve seu silêncio diante daquelas palavras. O que deveria dizer, afinal? Não dava para insistir numa situação já fracassada. Não tinha sequer como ajuda-los. Não tinha nada, nada.

Já Lysandre continuou a observar o silêncio dos dois. Nathaniel se calou ao tentar ajudar e ser cortado pelo outro. E Castiel também ficou num silêncio mórbido após explicar os motivos da desistência. O clima, repentinamente, ficou tão denso quanto uma fumaça tóxica e nociva. O garoto vitoriano bebericou o suco que seu irmão mais velho havia deixado ali para os três, tentando pensar numa saída para aquele clima pesado. Observou os dois mais uma vez e, ao deixar o copo de vidro de lado, levantou-se e suspirou entristecido.

– Então... A única solução que poderia nos salvar seria se vocês dois destrocassem. Certo? – Lys deixou a pergunta no ar, observando a vista privilegiada da varanda de sua casa diante de toda a cidade francesa.

– Sim. – Castiel respondeu, ignorando por completo o lanche que Leigh havia deixado ali para eles, coisa que era bem incomum em si. Mas o desanimo era tão grande que não queria fazer nada naquele momento. Só queria voltar para casa (seja a sua ou a do loiro) e poder dormir até esse pesadelo ter acabado.

– Eu andei pesquisando coisas, lendo alguns textos na internet... Mas não encontro nada útil. Tudo o que encontro são ficções ou bobagens. – Nath voltou a falar. Sua voz deixava descarado o quão triste estava. – E realmente é impossível acharmos uma solução viável para essa maluquice.

– Eu já li sobre assuntos ‘sobrenaturais’ uma vez, digamos assim... – Lysandre virou-se para eles, com aquela sua velha expressão de quem está tentando lembrar-se de algo importante, mas que este ‘algo importante’ parece estar fugindo de si. – Não sei... É tão estranho isso. Mas... Sempre tem algo nesses contos e nessas histórias que dão certo. Algo clichê, talvez, mas bastante válido e poderoso, digamos assim... – O garoto de olhos diferenciados parecia estar falando sozinho, com seus botões, apenas pensando alto. Como se lembrasse de algo e refletisse sobre esse algo que estava deixando Castiel e Nathaniel com uma interrogação na cabeça.

– Que coisa? – Cas perguntou, erguendo uma sobrancelha.

– Você tem alguma ideia em mente, Lysandre? Algo que possa desfazer essa maluquice?

– Bem... - Lys os encarou de volta, olhando de um para o outro. Aquilo que ia dizer era bem surreal, entretanto, a situação daqueles dois não era nem um pouco cientifica e comum, então, quem sabe... – “O beijo do amor”. – O garoto respondeu tão calmo e suave que parecia estar no mundo da lua enquanto dizia aquilo.

– Que?! – Castiel foi o primeiro a olha-lo com incredulidade, para logo em seguida ser acompanhado pelo outro.

– Bem... Eu sei que parece “coisa de história fictícia”,mas essa situação de vocês dois é tão irreal que, quem sabe...

– Essa é a ideia mais ridícula que eu já escutei na minha vida! – Castiel quase berrou, completamente incrédulo com a sugestão grotesca do amigo.

– É algo a se pensar, Castiel. Pode dar certo... – O albino tentou se defender, sentindo como se a qualquer momento Castiel fosse cuspir uma bola de fogo no seu rosto.

Os outros dois garotos problemáticos se entreolharam. Fitaram-se por breves segundos, antes de responderem aquela proposta maluca de Lysandre.

– Definitivamente Não! – Responderam ao mesmo tempo, incrédulos.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Então pessoas...DESCULPA! A faculdade andou me sugando, eu andei tendo uma crise existencialista (para quem estuda/conhece filosofia, vai entender kkkkk) e ainda tem uns problemas com o crush. Enfim, desculpem a demora, vou tentar não desaparecer mais, juro juradinho!

AHH E VOCÊS VIRAM A NOVA CAPA? Foi a diva da fanartista Lissiniere que fez para a fic, ela faz várias artes yaoi de Amor Doce! Curtam a página dela, ela é diva demais, vocês precisam conhecer o trabalho lindo dela: https://www.facebook.com/lissenieremeronpan?fref=nf

Mas também queria dizer que vocês, leitores (não todos, claro) parecem tão distante. A fic tem vários leitores, mas são poucos que aparecem e isso desanimada também. Espero que não tenham sumido ou desistido da história, galerinha :/

Isso é tudo pessoal! o/



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