Uma namorada para Sasuke escrita por Libra chan


Capítulo 15
De volta


Notas iniciais do capítulo

olá xuxu's, como estão? Dei uma passadinha por aqui pra postar mais um capítulo, espero que gostem!
Boa leitura.



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Sasuke

Passar esse tempo com a Sakura é realmente revigorante, em todos esses anos de amizade, eu nunca tinha visto ela tão confortável, talvez o clima familiar a desarmou, eu não conheço a história dela, mas sei que ela não mantém contato com seus familiares.

Flashback on

Era sexta-feira dia de jantarem juntos, mas por algum motivo ela não telefonou, nem uma mísera sms ela mandou.

– Sakura sou eu, porque não atende? Eu vou passar aí, levo o jantar, e não adianta se trancar eu tenho as chaves

(...)

Como imaginava a porta do apartamento estava trancada, e um silêncio sepulcral reinava ali, cogitou a ideia dela ter saído, ela era médica afinal.

Já estava de saída, depois de colocar as comprar sob a mesa de jantar, quando um soluço o instigou a vasculhar o local, mais soluços, ela estava aqui, estava chorando.

– Ei, o que aconteceu?

– E..el...ele se foi Sasuke, se foi - ela chorava como uma criança, incontrolável, machucava a ver daquela forma

– Sshh vai ficar tudo bem, eu estou aqui pra você, calma.

Com carinhos, nos ainda curtos cabelos róseos dela, ele à acalmou.

– Ele se foi, e eu não estava lá Sasuke, eu não pude nem me despedir. A culpa é minha.

– Calma florzinha, me conta o que aconteceu?

– E..el..ele foi ...foi assassinado, a culpa é minha, eu não tava lá.

– Sakura olha pra mim, quem foi assassinado?

Ela apenas entregou um jornal, já amassado, onde a pagina policial estava em destaque

"Corpo de milionário Haruno é encontrado.

O corpo foi encontrado, à três quadras da cede da Haruno Entreteriment. Não haviam sinais de luta corporal. O milionário de 48 anos foi morto à tiros em uma tentativa de assalto, a família acredita que o Sr. Haruno estava sendo perseguido, o principal suspeito é Okamoto Sai, ele foi facilmente reconhecido pelas câmeras de segurança, de algumas lojas da região"

– Ele é o meu pai - novas lágrimas tomava conta de seu rosto - Ele morreu, e eu não pude fazer nada.

– Vai ficar tudo bem, calma, aqui diz que o culpado foi preso, a justiça foi feita pequena.

Em resposta ai silêncio dela, ela a ninou até adormecerem.

Flashback off

Realmente família é um negócio complicado, assim como as mulheres.

Sakura estava com a Hinata e Konan, e isso me deixava tranquilo, já que Karin e minha mãe juntas são um perigo, já estávamos no final da tarde quando meu avô me chamou pra conversar.

– Sua namorada é linda - acho que ela conquistou todos os homens Uchiha - Sabe, quando você nasceu a sua avó dizia que era a cara do seu pai, mas a verdade é que você puxou a mim - isso era verdade, cara de um fucinho de outro - A sua amiga me lembra a Hana.

– Do que você tá falando Madara?

– Olha o respeito fedelho, eu sou seu avô - ele soltou uma risada rouca - Eu não conheço os seus motivos, e também não me interessa, mas não deixe essa oportunidade passar. Ela é uma ótima mulher, então, honre isso que você tem no meio das pernas. E não se preocupe,seu segredo tá bem guardado comigo - vovô saiu me deixando só com meus pensamentos, afinal, como ele sabia?

Sakura

Eu passei a maior parte da tarde conversando com as meninas, e elas realmente são adoráveis, a Dona Kushina, a nora da minha chefe é incrível, até parece uma versão feminina do Naruto, um pouco menos hiperativa.

– Você tem sorte Mikoto, tem duas noras incríveis - a ruiva falava alto e sorria, era tão espontânea quanto o filho - Quem diria que aqueles meninos ia se tornar esses homenzarrões.

– Ora Kushina, pra mim eles sempre vão ser meus bebês, mas e Karin, ainda não assumiu compromisso com ninguém?

– Nem ela, nem o traste do meu filho, acredita que agora o Naruto quer ir pra Austrália? - notei que a Hinata prestava atenção na conversa das duas, tentei ouvir o que falavam - E a minha sobrinha, já desisti, Karin é um caso perdido, não para com ninguém a cada viajem um namorado novo.

– Ai querida, eu ainda sonho com o dia em que os meus meninos vão se aquietar, o Itachi já vai casar, mas o Sasuke ainda não sabe o quer - mas que mulherzinha, ela deveria confiar mais no filho que tem.

– Por que diz isso mulher? Até onde eu sei, o Sasuke tem namorada - isso ai Kushi mostra pra ela.

– Ora Kushina, acha mesmo que uma enfermeira vai segurar ele? - quem ela pensa que é, me chamar de enfermeira, eu sou neurocirurgiã chefe do hospital de Tóquio - Aquela colorida é um passa tempo, e o Sasuke vai enxergar isso logo, e Karin vai me ajudar.

– Acho que você deveria confiar mais no seu filho, ele tem 25 anos, não é o mesmo adolescente de saiu daqui Mikoto, se me der licença eu vou procurar o Minato - isso ai Kushina, não deixa ela falar assim não.

Aeroporto internacional de Konoha

O homem caminhava despreocupadamente, as provas insuficientes lhe deram a absolvição. Inocente. Livre.

Como se realmente tudo estivesse no lugar, tinha um objetivo. Ela estava no Japão.

– Finalmente te achei cerejeira, agora você não me escapa pequena, eu voltei por você.

O homem ajeitou os óculos escuros, e seguiu em direção ao ponto de táxi, imponente, nada podia detê-lo

– Pra onde? - o jovem de cabelos castanhos, que dirigia lhe perguntou

– Pra este endereço - lhe estendeu um pequeno papel com o endereço escrito a caneta.

Não demorou muito, quando o táxi adentrou um grande condomínio residencial, passaram por uma pequena praça e uma construção de dois andares lhe chamou a atenção.

Tão perto cerejeira

Alguns metros a frente o carro parou, pode ver que já lhe aguardavam na grande varanda, uma casa grandiosa, apenas um andar, onde o telhado era substituído por uma platibanda, as cores claras, brincavam entre o vermelho e o salmão da fachada.

Ela adora cores quentes

Abriu o pequeno portão de grades, e atravessou o pequeno jardim que separava a casa do portão de entrada.

– Eu estava a sua espera senhor, fez uma boa viajem? - o homem vestido de casa e camisa social, e seus costumeiros óculos de grau, os cabelos grisalhos, e um sorriso forçado, era um bom funcionário.

– Foi ótima, como uma primeira classe pode ser - adentrou a casa tirando os óculos, revelando os olhos intensos e negros sem brilho - Alguma novidade sobre ela?

– Bem senhor, se preferir podemos conversar no escritório, tenho algumas informações detalhadas do que me pediu.

Ela gostaria de viver aqui? Poderíamos ser felizes?

Um sorriso cínico brotou em seus lábios. Ela seria sua novamente.


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Notas finais do capítulo

Me contem, o que vocês acharam? Novos leitores são sempre bem vindos, a opinião de vocês é muito importante.
Pois é pessoal, agora as coisas começam a esquentar, e a fic se encaminha pro começo do final (mas hein?)
Até o próximo queridos *--*