Blackbirds - Interativa escrita por uzumaki


Capítulo 11
Is There Somewhere


Notas iniciais do capítulo

Oláááá.
AINDA NÃO BATEU MEIA NOITE, AINDA NÃO ACABOU SEU ANIVERSÁRIO, JULIA.
FELIZ ANIVERSÁRIO JULIAAAAA!
Eu pensei que daria tempo pra terminar, mas daí eu tive que sair e já viu, né? Capítulo atrasado. Mas pelo menos foi!
Não é um capítulo tãããão caprichado, mas tem algumas coisas que eu queria escrever logo. O entrosamento dos irmãos Blackmoon, que vai ser importante lá pra frente (não gente, não tem incesto. Eu posso ser bastante mente aberta, mas incesto é algo que eu não gostaria de escrever. Acho que quem acha isso bonitinho com certeza não tem irmãos e não sabe o que é amor fraternal), a primeira vez da Alice "colocando as asinhas pra fora" e o que aconteceu com a Adele. Eu tava pensando em fazer uma fanfic paralela a essa contando o que acontece com a little blonde girl enquanto rola Blackbirds, mas não sei... Além de Blackbirds eu tenho outra fanfic pra cuidar (no Social Spirit, uma fanfic boba) e acho que não teria tempo pra cuidar de três.
Bem, nos vemos lá embaixo.



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– Você nunca assistiu nenhum filme do Robert Downey Jr? - Mattheus perguntou estupefato.

– Eu tinha muito trabalho pra fazer, não tinha tempo de assistir filmes. - Mariah se defendeu da acusação. Aparentemente a ideia de Mattheus de que assistir filmes iria os aproximar, deu errado no mesmo segundo devido a Mariah, que quase nunca na vida tirava tempo para assistir um filme, enquanto que Mattheus vivia disso. Os dois estavam na sala de estar dos Peters, que tinha uma televisão enorme de tela plana e sistema home theater. Tecnicamente pertencia a Alice, mas ela não conseguia prestar atenção em alguma coisa por mais de cinco minutos, então disponibilizou para os irmãos assistirem alguma coisa.

– Quem é que não teve tempo pra assistir Homem de Ferro? Ou Sherlock?

– Eu.

Mattheus apenas a encarou e depois rolou os olhos.

– Agora que você é minha irmã oficialmente nós vamos assistir um filme. - Ele disse, metendo a mão no pote de pipoca que tinha feito. Mariah não tinha comido nada, e ele colocara a pipoca com manteiga no microondas para ver se Mariah comia alguma coisa que não fosse orgânica. - Você sabia que não assistir Homem de Ferro com seu irmão é crime?

– De onde eu venho, crime é fazer pipocas ensopadas em óleo. - Mariah olhou para as pipocas com uma careta.

– Mas é de microondas! - Mattheus replicou, se exasperando.

– Você viu a graxa no pacote?

– Você é uma vergonha pra mim.

A discussão dos irmãos acabou com a campainha da casa tocando, o que salvou Mariah de três horas olhando um filme com Mattheus, que se empolgava até vendo propaganda de panela de pressão. A ruiva se apressou para atender a porta, momentaneamente esquecida de Thaddeus, e encontrou um garoto com cara de tragédia nas escadas.

– Boa tarde. - Mariah disse. O garoto murmurou uma resposta e depois ficou um silêncio estranho. - A casa não é minha, mas pode entrar.

Alexander entrou com um pouco de relutância, e tentou controlar a curiosidade, mas começou a olhar para os lados no mesmo momento. A casa era maior do que qualquer outra que ele já tinha estado.

– Meu nome é Alexander. - Ele se lembrou de dizer.

– Eu sou Mariah. - A ruiva se apresentou. - Eu posso chamar os donos da casa, se for melhor.

– Obrigado. - O garoto agradeceu. Mariah fez um gesto com a cabeça e subiu as escadas indo atrás de Michael ou Alice.

Alexander ficou parado na frente da porta até Mattheus percebê-lo.

– Quer assistir um filme? - O loiro ofereceu. Alex deu de ombros e foi até o sofá para assistir o filme com Mattheus. - Meu nome é Mattheus e aquela garota que você conheceu é minha irmã.

Mattheus parecia bem satisfeito com o fato de Mariah ser sua irmã, e Alexander sorriu.

– Vocês não são muito parecidos. - Contou.

– É verdade, e nós somos gêmeos! - Mattheus riu. Alexander disse para si mesmo que Mattheus parecia ser legal, então ele estava no lugar certo.

Demorara dias para chegar ali, tentando vender alguns móveis para conseguir o dinheiro. Demorara mas valera a pena. Ele tinha ligado para a irmã, ver se ela estava bem, e felizmente Valentina lhe dissera que sim, embora a mãe continuasse no mesmo estado. Ela já tinha enterrado o marido e dissera para Alexander correr o mais rápido possível porque a polícia estava atrás dele. Dissera que não o prenderiam porque aquilo havia sido legítima defesa, mas queriam que ele prestasse depoimento. Alexander não sabia o que fazer, então apressou ainda mais as coisas para ir embora.

Mattheus colocou um filme qualquer enquanto Mariah descia as escadas com Alice.

– Mais um? - Alice perguntou. Alexander não sabia o que responder, então ficou quieto. - Nome, quando foi atacado e se sabe alguma coisa sobre os Blackbirds.

– Atacado? - Alex repetiu. - Vocês também?

– Praticamente todos. - Mattheus respondeu com um suspiro.

– Quer contar sua história de vida? Tem pipoca. - Alice ofereceu.

~~☆★~~

A sala estava vazia àquela hora da noite, o que ajudou duplamente no que Nathan estava prestes a fazer. Desde que chegara naquela casa praticamente tinha companhia até no banho. Ele, que nunca tivera companhia alguma além de Caim - que ele deixara em um hotel de cachorros em Boston com a desculpa de que precisava viajar -, e algumas visitas ocasionais de Claire, nunca se sentira tão enclausurado como estava naquela casa. Cada vez que dobrava um corredor encontrava alguém, algumas vezes duas vezes as mesmas pessoas, o que lhe tirava do sério. Não bastava ser social uma vez por hora tinha que ser duas vezes seguidas. Era cansativo manter as aparências, mas ele estava se esforçando. Mas depois da última vez que falara com Nicholas, muita coisa parecera pipocar na frente dos seus olhos, coisas tão óbvias que ele se amaldiçoava por não ter pensado antes.

Basicamente, uma coisa que ele estava se incomodando era a proximidade de Daniel Ackermann de Alice. Quando os dois não estavam juntos (o que era metade do dia), Alice estava com Kai. Sem falar dos momentos em que Michael dedicava para a irmã. Onde era que Alice estava, Michael sabia. Nathan desconfiava que ele tinha um GPS na irmã pra saber, mas nos dois dias que passara na mansão, até ele sabia o cronograma de Alice. Piscina, televisão, cozinha e quarto. Não especificamente nessa ordem.

Mas naquela noite ele descobriria que o destino gostava dele.

Exatamente na hora em que saíra da mansão até o jardim lateral, achara Daniel e Alice cochichando um com o outro enquanto reviravam um par de mochilas.

– O que é que vocês estão fazendo aqui? - Ele perguntou, com uma pontada de maldade. Alice e Daniel viraram o rosto pra ele como se tivessem sido pegos no flagra. E haviam sido. Os dois estavam tirando da mochila no mínimo uma dúzia de rolos de papel higiênico como dois veteranos do ensino médio prestes a aprontar alguma.

– Ah que ótimo. - Daniel resmungou. - Fomos pegos pelo esquisito da casa.

Nathan franziu a sobrancelha. Não gostava de ser olhado de cima e muito menos de ser tratado como “esquisito”.

– Eu sou o esquisito?

– Desculpe, pensamos que fosse o Castiel. - Alice disse, pegando um rolo de papel. - Não era pra você estar dormindo?

– Era, mas ouvi um barulho e resolvi descer. - Nathan mentiu. Daniel pareceu cair, mas Alice apertou os olhos verdes. - Mas não me responderam.

– E nem vamos…

– Queremos cobrir o jardim com papel higiênico. - Alice respondeu, ainda com os olhos apertados.

– Nossa, que… - Nathan olhou deles para as mochilas. - Original.

– Não é pra ser original, é pra ser irritante. - Alice continuou falando. Nathan ouviu uma ponta de raiva em sua voz, mas talvez fosse imaginação. - Principalmente para o Michael.

– Desculpe, mas se vai irritar seu irmão é melhor fazer algo com mais estilo. - Nathan rolou os olhos.

Nathan nunca soube o que havia o denunciado na pequena frase, mas era tarde demais quando Alice arregalou os olhos. A ruiva foi ágil, mais ágil que ele, e jogou a mochila ao levantar os braços e apertar o pescoço de Daniel. Nathan não entendeu nada até ver o moreno despencar na grama bem aparada como um saco de batatas. Por instinto, Nathan se moveu para verificar a respiração dele, mas o barulho de uma arma sendo destravada o fez ficar parado.

– Mais um passo e eu atiro em você. - Alice avisou. Lentamente ele ergueu os olhos para Alice que segurava uma calibre 40, sabe-se lá de onde, apontada para ele, perto demais para não errar o alvo, mas distante demais para que ele pudesse lhe pegar a arma.

– Não tem essa necessidade.

– Quem é você? - Alice perguntou, sem tremer.

– Nathan Volkov.

– Seu nome verdadeiro! - Alice exigiu.

– Nathan Volkov. - Nathan respondeu, levantando as mãos para cima. Por fora ele estava calmo, mas por dentro estava calculando jeitos para arrancar a arma de Alice.

– Eu não acredito. - Alice contou levantando mais os braços para ajudar sua pontaria.

– Você não vai atirar em mim. - Nathan disse.

– Quem disse? - Alice foi rude. - Eu fui treinada com o melhor, não me desafie a customizar sua camiseta.

– O melhor? - Nathan repetiu.

– Você foi mandado por ele, não foi? - Alice ignorou a pergunta de Nathan.

– Ele?

– Não se faça de idiota. - Ela rolou os olhos. - Nicholas, meu tio.

– Fui. - Nathan respondeu. Não era preciso mentir quando a ruiva tinha uma arma apontada para sua cabeça e estava prestes a atirar. - Mas não pra machucá-la.

– Eu sei que não. Meu tio não faria isso comigo.

Nathan por um momento quis lembrá-la que Nicholas havia matado a mãe dela sem dó, mas ficou calado. Isso não o ajudaria no momento.

– O que ele quer de mim? - Alice perguntou. - Mais um favor?

Nathan não tinha ideia do que ela estava falando, então contou quantas alternativas que tinha mentalmente. Fugir nem entrava para a lista.

– Quer falar com você. - Ele disse. Por um momento o olhar de Alice vacilou. Ele ficou esperando que a ruiva mordesse a isca.

– O que ele quer exatamente? - Ah, te peguei.

– Como eu vou saber se a próxima vez que eu fizer contato com ele está ameaçada por essa arma agora?

Alice bufou, mas abaixou a arma. Nathan resolveu não atacá-la no momento, porque ela poderia gritar ou fazer alguma coisa que chamasse os seguranças da casa até o lugar. Nathan não tinha ideia de onde eles estavam agora, mas não demoraria para chegarem ali.

– Fala logo, não temos muito tempo até o Daniel acordar.

– Ele só quer falar com você, só isso. - Nathan explicou.

– Quando? - Alice perguntou, cruzando os braços ainda com o revólver na mão.

– Só preciso perguntar para ele. Ele ainda está na Rússia. - Nathan observou as ações de Alice, mas a ruiva continuava parada.

– E precisava mandar um mensageiro?

Nathan se irritou por ser chamado de mensageiro, mas não deixou transparecer.

– Eu sou um legado também. - Ele disse. - Não menti quando falei que era filho de Vladmir.

– E como um legado acaba no meio da Rússia curiosamente a disposição de Nicholas Peters?

Quando ela disse, ele ligou os pontos. Nathan sempre pensara que fora tirado da gulag porque gostaram do seu trabalho, mas de repente… E se Nicholas o tirara de lá apenas para usá-lo mais tarde? Parecia bem possível.

– Parece que eu vou aproveitar sua carona e perguntar ao seu tio.

Alice curiosamente riu. Ela colocou a arma no cós da calça e se abaixou para verificar Daniel.

– Por que você fez isso com ele? - Nathan quis saber. Informação nunca era muita, e ele precisava saber de tudo.

– Tá brincando? Daniel é meu amigo mas nunca guardaria esse segredo por mim. Ele também foi atacado pelo meu tio, teria gritado e acordado a casa inteira. Melhor que pense que acabou desmaiando. - De algum modo até a voz de Alice estava diferente do que ela usava. Com menos sarcasmo, mais verdadeira. Será que ela sempre fingira? - Quando ele acordar, lembre-se: ele ficou no chão por cinco segundos e daí acordou. Uma queda de rápida de pressão. Finja-se de preocupado.

Nathan fez o melhor para fingir uma preocupação com Daniel, e assim que se deu por satisfeito, lembrou-se de uma coisa.

– Posso te perguntar mais uma coisa? - Pediu. Alice virou para ele um pouco desconfiada, mas assentiu. - Você tem alergia a cachorro?

~~☆★~~

A chuva espancava os vidros da janela do quarto de Adele quando a menina acordou assustada. Nos seus pesadelos ela se transformava num monstro. Não importava quantas vezes acordasse, ela sempre voltava para o mesmo pesadelo. Era apavorante, mas desta vez ela se obrigou a se acalmar e se manteve acordada.

– Adele.

Adele virou o pescoço tão de supetão que ouviu um estalo. Seu pai, Nicholas Peters, estava sentado em uma poltrona ao seu lado, onde antes se sentava Max Morgen.

– Pai? - Ela disse estupidamente. Ainda não acreditava que o pai estava ali sent ado ao seu lado, esperando sua melhora. - O que… que está fazendo aquii?

Nicholas trincou o maxilar, mas não fez mais do que isso. Não esboçou reação nenhuma. Adele nem ao menos lembrava de quando for a a última vez que vira seu pai.

– Você é uma Peters, Adele. Você é do meu sangue. Cuidamos da nossa família.

Adele soltou um suspiro. Seu corpo doía como se tivesse sido moído e reconstruído.

– O que aconteceu? - Ela quis saber, curiosa. Nicholas baixou a cabeça para o chão procured palavras. Nunca lidara com a filha, e com a curiosidade de uma menina de 11 anos.

– Do que você se lembra?

Adele ficou calada por alguns segundos. Tentava ignorar a dor, mas estava muito forte. Como se sua cabeça tivesse sido aberta recentemente e todo o corpo sentisse isso.

– De uma dor de cabeça muito forte, convulsões, pegar o retrato da minha mãe. - Contou. Nicholas pensou na resposta da garota a sua frente e a tomou como possível. Quando chegara no quarto da filha vira uma mulher adulta desmaiada. E o pior: era sua mulher. Sua segunda esposa, Lara Nikova. Mesmo com Louis e Max Morgen lhe jurando que era sua filha ele não acreditou até ver a gravação.

Quando ele concordara em doar a filha para a experiência X-097 nunca pensara que realmente daria certo. Quando a menina voltou, não apenas com um chip com problemas na cabeça o que lhe ocasionou vários problemas e ainda foi erroneamente diagnosticada com câncer. Nicholas ficara furioso, mas finalmente, 11 anos depois, o chip funcionara. Ele vira com seus próprios olhos Adele se transformed de Lara para ela mesma. Naquele dia teve a sorte de Louis Campbell e Xavier Smith estar lá para uma olhada nos trabalhos no subterrâneo, então o garoto já sabia o que fazer. Louis queria levar Adele para os Estados Unidos, mas Nicholas vetou a ideia. Se iria vender a filha, ela ouviria a notícia da boca dele.

– Adele, o que você tem…

– O câncer?

– Não. - Nicholas não gostou de ser interrompido, mas deixou passar. - Eu tenho um amigo que pode ajudá-la. Mas para isso você vai ter que ser levada para os Estados Unidos.

Adele apertou os olhos azuis tentando pensar em algo inteligente que o pai aprovaria para se dizer.

– E se eu não quiser?

Nicholas pareceu surpreso.

– Não tem essa opção. - Ele rebateu. Adele suspirou já prevendo essa resposta.

– Kai sabe?

– Kai viajou. - Nicholas respondeu. - Mas eu vou dizer a ele, não se preocupe.

Adele queria dizer que sempre tinha que se preocupar com o que o pai dizia, mas dava valor a própria vida. Quando iria perguntar quando podia se despedir do tio, a porta do quarto se abriu e três homens entraram no quarto.

– Já é hora de você ir, Adele. - Nicholas anunciou, se levantando da poltrona.

Adele oregano os olhos. Já estava indo assim tão rápido? Mal acabara de saber da notícia.

– Mas eu nem falei com Dmitri!

– E nem vai. - Nicholas disse duramente. Ele se virou para um dos homens e começou a falar com ele baixinho. Os outros dois pegaram Adele e a colocaram em uma cadeira de rodas que a menina não tinha notado no canto do quarto.

– Pai! - Ela gritou, vendo que os homens a amarraram na cadeira. Adele começou a forçar as amarras, furiosa. - Pai, não deixe eles me levarem!

Nicholas olhou para ela com olhos inexpressive.

– Podem levá-la.

– Pai!

– Não se esqueça, Adele: somos Peters, sofremos com nossas cabeças levantadas. - Nicholas disse vendo a filha engolir as lágrimas e parar de forçar as amarras.

Adele, ao contrário até do que Nicholas pensava, respirou fundo, levantou o queixo e se deixou levar para o desconhecido.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, porque eu particularmente achei um pouco fraco. Bem, posso fazer melhor.
O próximo sai dia 10/09 (MEU ANIVERSÁRIO)
E espero textões, hein! Já podem colocar seus dedos pra trabalhar!
Eu tô assim meio happy porque hoje (Carol sabe) vi o crush. Na verdade, eu não vou falar toda a história do crush, mas ELE TEM UMA RISADA TÃO BONITINHO GENTE. Eu tenho um fraco por risadas, eu observo todo o mundo dando risada. Talvez porque a minha risada seja um pouco... Bem, se algum dia vcs me virem rindo, vão entender. Eu ficou me encolhendo tipo me abaixando, é muito estranho. Peçam para seus amiguinhos gravar vocês rindo, saibam que uma risada pode falar muito sobre suas personalidades (lá vou eu), e eu me encolher rindo significa o quê????? NADA.
Mas mandem assim mesmo, quero rir de vocês.
Acho que vocês já sabem meu número, mas muita gente (AKA MISS LALA-HIME LEE-LEE HIME-YANE LEE) não falou ainda comigo. Vamos lá gente, eu não sou a Beyoncé, sou só uma garota normal de 15 (QUASE 16) anos (quem pegou a referência? Aposto na Ana)
Bem, vou me indo.
Fiquem com a Tempestade (rainha né gente).