Cartas Anônimas escrita por Massie


Capítulo 13
Capítulo 13 - O que você faz com isso?


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui, postando tarde eu sei, mas foi de propósito. Gente a falta de comentários está me deixando pra baixo - literalmente - então se não começar a ter mais de 3 comentários em cada capítulo eu vou ser obrigada a cancelar a fic. Gente eu não quero fazer isso e nunca vou querer fazer mais realmente a falta está me prejudicando e pode prejudicar a fic. Mais de 20 pessoas acompanham a fic e é impossível que só duas pessoa comentem né? Então me ajudem e se vocês gostam mesmo de "Cartas Anônimas" ajudem ela para que ela não possa ser cancelada por falta de comentários. Por conta disso só vou postar esse capítulo, mas se eu conseguir vários comentários posto 5 capítulos amanhã. Espero que gostem e boa leitura!



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~Notas Iniciais super importantes~

Eu estava no quarto de Pedro fazia alguns minutos, ele estava no banho e deixou tocando em seu som, que por sinal era muito chique, Radioactive, eu amava essa música e Pedro também disse que essa música era á preferida dele fora I bet my life , isso me assustou, pois essa música também era uma das minhas favoritas. Eu estava em sua varanda apreciando o lago que havia ali, o ar estava perfeito, o céu estava um azul clarinho divino e aos redores podia-se ouvir-se á cantoria dos pássaros. Entrei para dento do quarto de Pedro novamente e comecei á olhar em volta, eu já havia comentado que seu quarto era muito lindo né? Me aproximei de seu computador e comecei á observar algumas fotos que passavam no descanso de tela. Pedro era realmente muito lindo, eu me perguntava como não havia reparado nele antes, talvez o fato dele passar boa parte do tempo estudando me fazia pensar que ele era um verdadeiro nerd, mas ele estava longe de ser isso, ele era apenas… O Pedro. Olhei mais algumas fotos suas que passavam por ali e sorri, bati á mão em um pote e ele caiu sobre o chão derrubando os lápis e canetas que haviam nele.

– Droga! – Abaixei-me e recolhi tudo, coloquei de volta sobre á mesa e algo ali me chamou á atenção. Em cima da mesa havia uma pilha de pequenos envelopes vermelhos bem organizados e ao lado outra pilha, mas essa era de um papel cor de creme, e eram idênticos ao envelope e ao papel que eu recebia as cartas. Ouvi o chuveiro sendo desligado e logo depois o barulho da porta.

– Ouvi um barulho – eu ouvi Pedro dizer.

– Eu derrubei sem quer o… – me virei para ele e minha garganta simplesmente tratou. Meu Deus, visão mais perfeita que aquela nunca vi na vida. Pedro tinha apenas uma toalha branca enrolada na cintura, seu peitoral estava com alguns respingos de água e seu cabelo estava bagunçado e molhado, acho que babei, porque senti algo molhar meu pé – O… O… Pote de canetas.

– Hummm – ele virou-se e eu não pude deixar de reparar nas suas costas, as costas de Pedro era aquele tipo de costas que qualquer garota gostaria de encravar suas unhas, elas eram bem desenhadas, musculosas, igual seus ombros.

– Pedro… É… O que você faz com esses envelopes e essas folhas que estão em cima de sua mesa? – Perguntei ainda desnorteada.

– Ahh isso ai é da minha mãe – ele disse despreocupadamente virando-se para mim – Ela gosta muito de cozinhar então me pede para anotar algumas receitas e colocar no envelope, assim ela se organiza melhor. Mulheres. – revirou os olhos e eu sorri – Bom, eu vou me trocar e já venho.

Ele entrou no banheiro com uma muda de roupa e tive que me segurar para não dizer: Não gostoso troque-se na minha frente eu quero ver se o paraíso é tudo isso mesmo que dizem.

Eu e Pedro estávamos em sua sala conversando, descobri que nós temos várias coisas em comum e que inclusive eu fazia aniversário dois dias depois do dele.

– Pedro, acho que já estou indo.

– Mais já Ka?

– Já?! São uma da tarde, eu sai de casa cedinho.

– Tudo bem então – assim que ele me guiou até á porta sua mãe adentrou á sala.

– Oi Karina – ela se aproximou de mim e me abraçou, a mãe de Pedro era extremamente elegante e sempre esboçava um lindo sorriso.

– Oi do…

– Dona? – ela fez careta.

– Delma – sorri.

– Muito melhor.

– Bom, eu tenho que ir.

– Fique para almoçar conosco querida?

– Ahhh eu…

– Por favor – ela pegou em minhas mãos – Ninguém nunca vem visitar o Pedro aqui á não ser uns dois amigos dele, nenhuma menina esteve aqui antes e eu sempre quero que você volte – olhei pelo canto de olhou para Pedro e o vi fechar os olhos e balançar á cabeça negativamente.

– Mãe para de encher o saco da Karina.

– Olha o respeito rapaz – ela deu um tapa no braço do filho.

– Também não precisa partir para agressão né – eu sorri.

– Então querida, você vai ficar?

– Eu não estou em trajes apropriados para um almoço e estou toda suada.

– Isso não é problema.

– Eu me sinto mal estando assim, iria me sentir desconfortável.

– Sua casa fica longe daqui? – balancei á cabeça negativamente – Então vá se arrumar, o almoço vai demorar para ficar pronto mesmo.

– Tudo bem – Ela sorriu, um sorriso que mostrava toda á sua felicidade por eu ter aceitado seu convite, um sorriso que instantaneamente me fez sorrir.

– A que hora mais ou menos você acha que estará pronta?

– Duas e dez.

– Tá certo – ela sorriu e foi para á cozinha.

– Ô Karina se você não quiser vim tudo bem, eu sei que minha mãe enche o saco é só você inventar uma desculpa qualquer.

– Que isso Pedro, eu vou adorar almoçar com vocês – ele sorriu – Agora eu vou indo – Quando ia sair ele segurou em meu braço.

– Eu passo na sua casa duas e dez para pegá-la.

– Não, não precisa.

– Claro que precisa.

– Então tudo bem… Você sabe onde é?

– Sei.

– Então até daqui á pouco – me aproximei dele e depositei um beijo em sua bochecha, sai de sua casa reparando que Pedro havia ficado com um sorriso idiota no rosto, o mesmo sorriso que se formou logo em seguida no meu rosto também.


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