Carrossel - Novas Aventuras escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 52
Capítulo 52


Notas iniciais do capítulo

Fala gente, Gabriel voltou com mais um capítulo!

Boa leitura!



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E assim, como combinado, no dia seguinte, todos foram até a vila pra tentar fazer o festival lá, algo que seria meio difícil, pois sabiam que o proprietário da vila era um homem exigente e perfeccionista.

–Acho melhor a gente ir falar com o proprietário antes né?- sugeriu Porpeta.

–Sim, claro. Mas primeiro precisamos descobrir onde ele mora.- disse Olívia.

–Vamos perguntar para alguém aqui na vila, talvez alguém saiba.- falou Firmino.

–Boa ideia Firmino.- elogiou Ross.

Foi quando eles viram Chaves, Quico e Nhonho sentados no chão da vila brincando com uma bolinha, então decidiram perguntar à eles:

–Ei crianças, vocês sabem como podemos chegar ao dono desta vila?- perguntou Ross.

–Eu não, mas ele sabe.- disse Chaves, apontando para Nhonho.

–É, só que nesse momento ele não está aqui, posso levá-los até a casa dele, pode ser?- perguntou Nhonho.

–Claro Nhonho.- disse Porpeta.

E então, Nhonho levou todos eles até a casa de seu pai, explicando que ele era sim filho do Seu Barriga, depois voltou à vila para brincar com os amigos.

Quando Seu Barriga atendeu prontamente, recebeu todos com bastante gentileza.

–Bom dia Seu Barriga.- disse Ross.

–Bom dia, o que desejam?

–É o seguinte: ontem nós estávamos planejando fazer um festival gastronômico na escola sabe?- começo Ross.

–Sim, o Nhonho me contou.

–Pois então, ontem choveu forte e tivemos que adiar pra hoje por conta da falta de luz que deu na escola, só que descobrimos que a escola está toda molhada e não vai dar pra fazermos lá. Então gostaríamos de saber se o senhor deixa realizarmos o festival na sua vila.

Seu Barriga hesitou, ele jamais havia autorizado algo daquele tipo e sabia que se o fizesse, a vila poderia ficar toda suja, pois era só comida que eles colocariam lá, o que poderia sujar bastante o lugar.

–Podem sim, mas só se me prometerem que não vão sujar a vila ou que limparão tudo caso suje depois que acabar.- disse ele.

–Pode deixar Seu Barriga!- falou Ross.

Então, eles voltaram à vila e explicaram à todos que o Festival Gastronômico seria realizado lá, mas para que os alunos que não moravam na vila soubessem que o festival seria na vila e não mais na escola, Olívia e Ross tiveram que ligar para os pais de cada aluno pra avisá-los.

Depois de algumas horas, as outras crianças já haviam chegado com seus pais e seus pratos de comida para que o chef Tuca pudesse realizar o sorteio. Tudo ficou bem organizado, as bancadas estavam montadas nas paredes do primeiro pátio, um pouco separadas uma da outra.

Assim que Jaiminho sai de sua casa, ele vê tudo organizado daquele jeito e fica espantado, pensando que as crianças estão bagunçando a vila.

–Mas o que está acontecendo aqui?- perguntou ele.

–Ah, é que agora vai acontecer um festival gastronômico aqui na vila.- respondeu Paty.

Logo depois, Dona Clotilde também saiu, ela viu o que estava acontecendo e ficou inconformada.

–O que significa isso?- perguntou ela.

–A senhora acredita que estão fazendo um festival aqui na vila?- falou Jaiminho, todo empolgado.

–Ah, eu quero entrar também.- Dona Clotilde se animou.

–Não, vocês não podem.- disse Olívia.

–E por quê não?- perguntou Jaiminho.

–Porque esse evento está sendo organizado pela Escola Mundial e vocês não são de lá.

–Ué, não entendi. Então por quê está sendo realizado aqui?

–Por causa da chuva de ontem, que impediu de realizar tudo na escola.

–Isso não significa nada!- disse Dona Clotilde.

–É mesmo, a chuva de ontem fez um estrago. Mas acho que se o festival está sendo realizado aqui na vila, quem mora aqui tem direito de participar se quiser.- respondeu Jaiminho.

–E quem disse?- desafiou Olívia.

Logo, os três começaram a discutir, pois Jaiminho e Dona Clotilde queriam participar do festival, mas Olívia não deixava. Ela não estava impedindo por não gostar dos dois, mas sim porque em nenhum momento Seu Barriga autorizou a vizinhança participar do festival, a não ser que os alunos da Escola Mundial que moravam na vila estivessem a fim de participar, e como ela era uma mulher carrancuda e exigente, ao mesmo tempo era correta e que gostava de andar sempre na linha, achou melhor intervir.

Mas aos poucos, ela percebeu que essa foi a pior coisa que ela fez naquele dia, pois logo todos da vila estavam discutindo querendo participar também. Uns empurravam outros, alguns ameaçavam jogar as mesas com os pratos no chão para acabar com o festival, estava tudo uma tremenda bagunça.

Depois de um tempo no meio daquela confusão, as crianças, assustadas, se afastaram dos adultos até chegarem no portão do primeiro pátio, já que nem os professores, o Firmino, Graça, Morales e Ross não estavam conseguindo conter toda a bagunça.

–Foi uma péssima ideia ter decidido fazer o festival aqui.- disse Daniel.

–Com certeza, mas eu também acho que foi exagero da Dona Clotilde e do Jaiminho. Parecia que a vila era deles.- disse Chiquinha.

–Foi mesmo, eles foram os causadores da confusão.- disse Marcelina e todos concordaram.

–Gente, vamos parar com isso! Precisamos dar um jeito de acabar com aquela confusão se quisermos que o festival aconteça.- disse Chaves.

–Tem razão Chavinho, vamos avisar o Seu Barriga.- disse Paty e todos foram até a casa do Seu Barriga, pois por ele ser o proprietário da vila, com certeza ele saberia o que fazer pra acabar com aquela confusão.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo!



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