Carrossel - Novas Aventuras escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Fala gente, Gabriel voltou com mais um capítulo bem divertido.

Boa leitura.



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Depois que toda aquela confusão passou, o sinal do final da aula finalmente tocou e assim como o combinado, Chaves e Cirilo foram até a vila para brincarem, só que o Daniel ainda queria descobrir mais sobre o motivo de Maria Joaquina ter ficado tão triste daquele jeito e decidiu descobrir indo até a vila para brincar também e esperar a hora certa pra perguntar para Cirilo o que ele havia feito. Chegando na vila, todos começam a brincar de cabra-cega.

–Eu acho uma ótima ideia.- disse Nhonho.

–Então vamos.- disse Davi.

E os meninos começaram a brincar de cabra-cega, porém, quando Chaves optou por se esconder do lado de fora da vila devido à todos já conhecerem seu hábito de estar sempre dentro do barril, não quis facilitar e foi até o lado de fora da vila, onde valia. Porém, quando ele parou de correr e ficou lá fora esperando, ele pisou numa corneta, mas só percebeu, quando deu um passo pra trás e sentiu a corneta. Nisso, ele pegou a corneta e se perguntou seriamente se aquela corneta era de alguém, será? Talvez, porém, quando ele estava indo entrar na vila para perguntar se a corneta era de alguém, um homem vestido de branco, no caso, um cientista, esbarra nele e a poção que ele carregava na mão, mas o cientista percebeu isso na hora e virou o frasco da poção para o lado certo, mas derrubou uma pequena gota da poção na corneta.

–Desculpe, é que estou brincando de cabra-cega.- disse Chaves.

–Tudo bem. Mas você parece ser o cego.- disse o cientista e riu.

–Desculpe de novo. O senhor é cientista mesmo?

–Sou sim. Me chamo Dave Mclurg.

–Sou Chaves.

–Mas qual é o seu nome?

–Meu nome é... AI QUE SUSTO!!!

–Desculpe Chavinho, mas é que a brincadeira já acabou e nós ficamos te procurando faz um tempão.- disse Quico.

–Eu tenho que ir.- disse Chaves.

–Vai lá, eu também preciso ir, foi um prazer viu?- disse Dave.

–Valeu.

–Mas ó, acho que antes, preciso te contar uma coisa: essa poção aqui, caiu em cima da sua corneta, o que pode ter dado o poder de paralisar as pessoas ou até os bichos com uma buzinada.

–Sério?

–Sim, e com duas, você desparalisa.

–Como sabe?

–Eu pretendia testa essa poção em uma outra coisa, mas quando eu vi que ela caiu na corneta, já vim te alertar.

–Ah tá, legal.

E assim, quando eles voltaram à vila, Quico ficou com aquela cara que sempre faz quando vê que Chaves está com um brinquedo e ele tem um melhor só para invejá-lo, então foi até a casa dele e voltou com uma corneta ainda maior.

–Ham ham ham.- disse ele, mas Chaves não se intimidou.

–Pois saiba que eu não me importo, porque a minha pode paralisar as coisas e a sua não.

–Ah sim. Acredito. A fome deve ter feito algo ruim à sua cabeça.

–Como se você se importasse caso eu enlouquecesse por causa da fome.

–Claro que eu me importo.

–Tá bom, vou fingir que acredito.

–E eu vou fingir que acredito que essa corneta paralisa.

–Claro que sim, aquele cientista que me contou.

–Prova então.

Então, Chaves paralisou Quico e tomou a corneta dele, guardando-a no bolso da calça, mas deixando uma parte dela à mostra para Quico saber que ele pegou, depois, deu duas buzinadas e Quico voltou ao normal.

–E então? Como você vai provar?- perguntou Quico.

–Cadê sua corneta?

–No seu bolso.

–E você me viu pegar?

–Ér... não.

–Porque eu peguei quando te paralisei.

–Eu ainda não acredito.

Nessa hora, Seu Brancelha apareceu no pátio da frente com uma lata de tinta e um pincel na mão, Malicha veio junto.

–Por quê está pintando essa porta pai?- perguntou ela.

–Porque a Dona Clotilde me pediu que eu fizesse esse favor, ela está precisando de uma pintura nova.- respondeu ele.

–Já sei, vem cá.- disse Chaves para Quico.

–Oi meninos.- disse Malicha, ao ver os dois se aproximarem.

–Oi.- eles responderam juntos e Chaves logo foi paralisando Seu Brancelha.

–Viu só?- disse ele.

–Meu Deus, é incrível. E para fazê-lo voltar ao normal?- perguntou Quico.

–É só buzinar duas vezes, ó.- respondeu Chaves.

Quando Chaves deu as duas buzinadas, Seu Brancelha voltou ao normal, mas nessa hora, Dona Clotilde, que não sabia que ele já estava ali, abriu a porta para chamá-lo, mas acabou com a cara toda pintada de marrom, Chaves, Quico e Malicha caíram na gargalhada.

–Ora seu desastrado!!!- gritou Dona Clotilde, indo atrás dele.

–Me desculpe, eu não vi a senhora!!- disse Seu Brancelha, mas Chaves paralisou Dona Clotilde antes que ela o alcançasse porque enquanto ria, acabou sem querer, jogando seu corpo em cima da corneta, fazendo-a buzinar e paralisar a mulher.

–É melhor fugir papai.- disse Malicha, ainda rindo.

E foi isso que Seu Brancelha fez, ele começou a correr da Dona Clotilde, mas quando viu que ela, por algum motivo, não se movia, começou a rir junto com os garotos. Aos poucos, as outras crianças começaram a aparecer e também riram muito com a cara da Dona Clotilde, até que Chaves sem querer desparaliza ela que volta a perseguir o Seu Brancelha, até que as crianças decidiram continuar a brincadeira no pátio., mas as outras crianças ainda não sabem da corneta.


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Notas finais do capítulo

É isso, espero que vocês gostem, até o próximo.



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