Meu Amigo é um E.T - 2! escrita por Yas Keehl


Capítulo 7
Eu meio que preciso de um herói... Seria ele você?


Notas iniciais do capítulo

"Meu Deus, Yasmin atualizando duas fics em um dia só?!" O.O
Acreditem, nem eu acredito que consegui essa proeza! TuT o/
E... Caaara, esse capitulo me deixou na bad :'c (tadinho do Suzy) e não ajudou nada ouvir I need Some sleep, do filme Shrek 2 (Eu já disse que as musicas de Shrek são incríveis?! *-* As musicas de Shrek são incríveis! *-*)
Eu até usaria ela nesse capitulo, mas ela vai combinar com as tretas futuras dessa fic >.> e não vão ser tretas nada boas... Serio.
Enfim! Espero que gostem! *-* E nos vemos lá em baixo! o/



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 ~*~

Suzuno parecia completamente perdido em seus próprios pensamentos. Mantinha suas orbes azuis fixas em um ponto qualquer no chão, enquanto brincava com seus dedos enrolados no elástico da blusa que usava. Procurava encontrar as palavras certas para contar ao ruivo sobre o seu passado, e quando via que mentalmente fracassava, dava um longo e derrotado suspiro.

 Nagumo estava na medida do possível paciente com o namorado. Batucava constantemente seu dedo indicador posicionado perto da coxa do albino, segurando-se para não pressionar Fuusuke a dizer logo o que ele queria saber.

Nagumo: ... Suz...

Suzuno: Faz um bom tempo... Que eu não vejo os meus pais...

 Sua voz saiu com certa aspereza, como si se esforçasse para sair. Nagumo engoliu em seco vendo a expressão que Suzuno tinha em seu rosto; vazia.

Suzuno: Nem sei dizer se meu pai está vivo... Mas duvido disso, já que ele bebia feito um condenado... E minha mãe... (Falava entre longas pausas) Bom, não a vejo já faz quatro anos.

 Limitou-se a sorrir falsamente e minimamente para Nagumo, esse acenou com a cabeça para que ele continuasse e assim Suzuno fez.

Suzuno: Morávamos em Yokohama e...

Nagumo: Yokohama? Cidade de rico?!

Suzuno: Sim, mas não éramos ditos propriamente como ricos, éramos de classe media na verdade.

Nagumo: ... (olhos brilhando) Eu tenho um namorado rico!

Suzuno: (pokerface) Nagumo, você ouviu o que eu disse?! Classe media é uma coisa, rico e outra completamente diferente!

Nagumo: (volta a sua expressão normal) Tá bom, continua.

Suzuno: ... (suspira) Bom, como eu dizia. Meu pai trabalhava numa empresa alimentícia em Tóquio, você sabe que Yokohama fica próxima de Tóquio né? (Haruya assentiu) Então, tínhamos uma vida boa. Meu pai sempre trazia presentes pra mim e alguns mimos pra minha mãe, ele satisfazia muito ela... (percebe um sorrisinho malicioso brotar nos lábios do ruivo e cora) Não nesse sentido, lesado!

Nagumo: Ok! Desculpa, não falo mais nada. (faz um biquinho como se quisesse rir da cara de Suzuno)

Suzuno: ... Tudo corria bem, ate descobrirem que meu pai extorquia dinheiro da empresa sem o nosso consentimento. Assim que o patrão dele descobriu sobre isso, meu pai foi imediatamente demitido, e pra piorar quase foi preso.

 Nagumo podia sentir a magoa na voz de Fuusuke, ele mantinha o olhar focado no chão, às vezes os fechando para talvez conter uma lagrima solitária que ameaçasse cair  e que não deixaria ser vista pelo ruivo. 

Suzuno: Mesmo depois do que havia acontecido minha mãe continuava confiando cegamente no que meu pai dizia, nunca contestava mesmo na nossa situação, os presentes caros que ele a dava, as viagens no meio do ano, os luxos que ele insistia em dizer que era apenas presente do chefe e benefícios da empresa, mas depois de alguns anos eu percebi que ele realmente havia roubado. No inicio estava “tudo bem” (ele fez aspas com os dedos), não importava as acusações que lhe fizessem, minha mãe nunca acreditava e continuava a trabalhar de advogada. (Nagumo abriu a boca para lhe interromper, mas Suzuno interveio) Eu sei que é irônico minha mãe ser advogada e meu pai um ladrão... (ele suspirou) Bom, as coisas começaram a complicar com o tempo. Meu pai não conseguia emprego por ter tido passagem pela policia e minha mãe tinha que trabalhar muito para pagar o nosso luxo. Como meu pai não tinha nada para fazer em casa, ele saía e ficava por horas fora, bebendo. Tempo que foi aumentando gradativamente, até que ele chegasse a não dormir em casa e no dia seguinte aparecesse de ressaca, totalmente fora de si. Quando isso acontecia ele descontava a culpa em mim e em minha mãe. Eu já o odiava por ter roubado a própria empresa onde ele trabalhava, mas a partir do momento em que ele levantou a mão para acertar minha mãe, eu o odiei ainda mais e acabei agindo por impulso.

Nagumo: O que você fez? (Seus olhos estavam recheados de curiosidade)

Suzuno: O matei.

Nagumo: ... (arregala os olhos em um tamanho muito grande olhando para o albino)

Suzuno: Tô brincando, eu dei um soco no estomago dele. (O ruivo respirou aliviado) E desde então ele não me deixou mais em paz, alias, nem ele e nem minha mãe me deixavam mais em paz...

 Nagumo franziu o cenho.

 Suzuno estava visivelmente irritado. De punhos cerrados ele fitava o velho ponto imaginário no meio do nada com um olhar de puro ódio.

Suzuno: Mesmo eu tendo a defendido e agido apenas em sua defesa, minha mãe me culpava pela agressividade do meu pai, quase tratando ele como se fosse um Deus, e ele me maltratava muito, me tratava como escravo quando o dinheiro começou a faltar e tivemos que demitir a empregada, pedia pra mim fazer tudo em casa. Minha mãe não conseguia mais ganhar nenhum caso em que era chamada para defender e por isso tinha sido afastada, e ela também me culpava, principalmente depois do meu pai sair de casa.

Nagumo: Ele fugiu?

Suzuno: Acho que sim... Ele só ficava em casa pra comer minha mãe e logo ia embora... (Nagumo o olha surpreso) que foi?

Nagumo: Ficar em casa pra comer sua mãe... Nunca pensei ouvir você dizer isso...

Suzuno: Tá bom, então ele só ficava em casa pra transar com a minha mãe e ia embora... Melhor?

Nagumo: Ah... Não resolve muito, é que você não tem cara de dizer essas coisas...

Suzuno: (Da de ombros) Bom... Mesmo depois de o meu pai ter ido embora... Minha mãe continuava... Continuava me maltratando... Doía tanto... (Disse pausadamente coma voz fraquejando)

 Foi então que Nagumo finalmente entendeu porque Suzuno era daquele jeito, frio, calculista, quase que sem sentimentos. Ser por tanto tempo machucado fisicamente e mais ainda, emocionalmente, o havia feito daquele jeito. Foi à vez de o ruivo suspirar e colocar a mão sobre a coxa do albino, fazendo um leve carinho afetuoso. Percebeu que Suzuno havia dado uma pausa, mas logo continuou passando o dedo rapidamente sobre seu olho. Ele queira chorar.

Suzuno: Isso tudo aconteceu quando eu tinha só 7 anos e era incrivelmente inocente, mesmo dando aquele soco em meu pai apenas para defender a mulher mais importante da minha vida, e ainda assim essa mesma mulher conseguia me destruir aos poucos com agressões físicas e verbais, até que eu completasse 10 anos... Depois disso... (Ele sorriu minimamente com um ar de superioridade) ela não conseguia mais me parar. Eu saia de casa a hora que eu queria, as vezes demorava a voltar depois das aulas e principalmente, não deixava mais ela pisar em mim.

Nagumo sorriu satisfeito com aquilo, enquanto acompanhava ao sorriso mínimo nos lábios de Suzuno.

Suzuno: Não aceitava suas ordens, seus gritos eram sempre rebatidos por mim e ela não significava mais nada na minha vida, e então ela tentou o mesmo que o meu pai, levantou a mão pra me bater.

Nagumo: E você deu um soco nela?! (Ele já perguntou assustado)

Suzuno: (Ri) Não, mas deveria ter dado. (sua expressão voltou a ficar seria novamente) Eu só segurei o pulso dela e disse que se ela tocasse em mim, eu acharia um lugar pra cravar o facão que nunca ficava no lugar certo.

 Haruya engoliu em seco sentindo seus pelos da nuca e dos braços eriçarem, e ele agradeceu mentalmente por nunca ter irritado muito o albino.

Suzuno: Depois disso ela nem falava mais comigo, parecia ter se conformado. Então eu arrumei um emprego com o meu tio, ele era idiota e nojento, mas nunca fez nada de ruim pra mim. Ele me ofereceu emprego na loja de bebidas dele e eu aceitei.

Nagumo: Mas loja de bebidas não é proibida para menores?

Suzuno: Pra beber sim, mas nada me impedia de vendê-las, e também era em um lugar bem escondido, nenhum fiscal veria.

Nagumo: Você é doido...

Suzuno: Se você acha isso loucura, não vai gostar nada do que vem em seguida... (Nagumo arqueou a sobrancelha) Eu fiquei lá até os doze e depois comecei a trabalhar em uma mercearia que um amigo meu me indicou, e com 13 anos... Bem... Eu comecei a fumar...

Nagumo: Você o que?! Suzuno!!!

Suzuno: Eu sei! Eu sei, é errado, mas cara... É bom e ao mesmo tempo é ruim, sei lá...

Nagumo: Como isso aconteceu?! Espera... Você não fuma hoje não né?!

Suzuno: Felizmente não, e foi o meu tio, ele me ofereceu uma tragada e eu quase morro de tanto tossir.

Nagumo: Bem feito...

Suzuno: (Lança um olhar mortal para o ruivo) Mas na segunda eu consegui fazer direito e então... Viciei.

Nagumo: Seu idiota! Isso é muito errado, você só tinha 13 anos, isso... (conta nos dedos) Isso só faz três anos!

Suzuno: Nagumo, você acha que eu estava ligando? Eu não tava nem aí! Eu só queira confrontar minha mãe e deu muito certo, pois na mesma velocidade que um raio atinge o chão, ela voltou a falar comigo pedindo pra eu parar, dizendo que aquilo ia me matar e que ela tinha medo que eu morresse.

Nagumo: Ela estava certa. (O albino revirou os olhos) E você parou?

Suzuno: Não quando ela pediu... Eu fiquei mais ou menos um ano e meio fumando e aquilo estava acabando comigo, mesmo no inicio. Eu tinha muito mais sono e cansaço do que antes, a nicotina ao invés de me manter aceso, me fazia quase hibernar na cama e eu sempre ia atrasado pro trabalho, quando chegava lá estava quase  morrendo de falta de ar, sem falar nas crises de tosse que eu tinha, até o dia que eu fiquei realmente mal a ponto de quase morrer.

 O ruivo mordeu o lábio inferior como se aquela cena acontecesse na sua frente naquele exato momento e ele estivesse entrando em desespero só de imaginar perder o albino.

Suzuno: Eu estava voltando pra casa à tarde depois do trampo e eu tinha que passar por uma maldita viela que ficava perto da minha casa. Fazia muito frio e eu estava resfriado por sempre usar regata no frio e no calor. (Nagumo balançou a cabeça negativamente e Suzuno fez um olhar como se dissesse: Nem vem, não vou parar de usar regata!) Eu lembro que eu estava com a garganta inflamada e ela doía muito, e como se fosse pra me ferrar mais ainda eu não parava de tossir. Eu tossia tanto que parecia que minha garganta sangrava por dentro... (Ele colocou a mão no pescoço como se sentisse a mesma dor daquele dia). Ela queimava assim como meu pescoço com febre, em um momento eu estava encostado na parede daquela esquina me contorcendo de dor enquanto mais tosses vinham. Eu tentava me controlar, mas a febre arrancava as minhas forças e me impedia ainda mais de fazer qualquer coisa pra parar aquela crise que agora chegava a me sufocar. Eu fui perdendo o ar rápido demais e em consequência minhas forças que ainda me mantinham em pé haviam sumido, eu cai no chão e deixei acontecer, senti o gosto e o odor da fumaça fechar a minha garganta e eu só pude ver um vulto ruivo correr até mim.

Nagumo: ... Um vulto ruivo?! Espera...!

Suzuno: Sim... (ele sorriu) Era o Hiroto.

 Inconscientemente Nagumo deixou sua boca entre abrir em surpresa, enquanto o albino continuava a sorrir com a lembrança.

Suzuno: Ele me levou pra um orfanato que eu nem sabia que existia ali e cuidou de mim junto de uma mulher que se chamava... Hi... tomiko eu acho... É, Hitomiko era seu nome, ela era voluntaria de lá e o Hiroto a conhecia muito bem. Ele achou que eu tinha asma e me deu uma bombinha de presente, depois de me recuperar eu fui embora, mas às vezes voltava lá pra falar com ele e com o amigo dele. 

Nagumo: Midorikawa?

Suzuno: Sim. (Os dois sorriram) Foi assim que nos tronamos amigos... No fim das contas eu parei de fumar por causa dele. Ele ficava falando que eu ia pegar câncer e eu ia perder os cabelos, eu morria de medo e então parei. Foi difícil no inicio, eu já estava muito dependente, mas eu consegui antes que fizesse 15 anos.

Nagumo: (Sorri) Tenho que agradecer muito a ele por isso.

Suzuno: (Retribui ao sorriso e segura a mão do ruivo a acariciando) Ele foi um anjo pra mim... E isso ficou muito gay, mas tudo bem. Depois disso minha mãe voltou a me tratar com indiferença e eu fiz o mesmo, até que o Hiroto me chamou pra estudar com ele e aí eu fui parar no Instituto Allien, e então eu conheci você.

 Nagumo sorriu, levantou e sentou ao seu lado entrelaçando suas mãos.

Nagumo: Quanta coisa.

Suzuno: Pois é, eu te contei tudo.

Nagumo: ... (Morde o lábio inferior e olha para o albino) Então... quer dizer que desde então você não fala com a sua mãe?

Suzuno: Não... Antes de eu ir pro Instituto.. (Ele pensou por uns segundos) Ela pediu pra mim ficar com ela... Ela tava chorando, mas era tudo mentira, não dava pra acreditar em nada do que ela dizia.

Nagumo: Talvez ela deva sentir sua falta...

Suzuno: (Olha para o ruivo perplexo) Sentir minha falta? Nagumo, não seja tão ingênuo, ela me tratou mal quase a vida toda! Não tem nem chance dela sentir minha falta, ela deve sentir falta do meu pai, de mim não.

Nagumo: Ela pediu pra você ficar, se preocupou com você quando você estava fumando, ela deve ter no mínimo um pouco de arrependimento de todo o mal que ela te fez.

Suzuno: Ela não tem... Nunca teve...

 Ele não estava bravo, Suzuno queria apenas encerrar aquele assunto. Não sentia-se bem falando sobre aquilo e por isso teve aquela atitude: abaixou a cabeça e apertou de leve a mão de Nagumo, como se pedisse para ir embora e deixar aquilo pra lá e percebendo aquilo, o ruivo se calou. Levantou-se ainda segurando a mão do albino e o puxou para um abraço gostoso, que passasse toda a proteção e afago que Suzuno precisava naquele momento. Fuusuke fungou em sua blusa e logo Nagumo sentiu sua blusa molhada, Suzuno soltou o que ele queria fazer desde o inicio daquela conversa. Todas as suas lagrimas repletas de dor e magoa eram derramadas no ombro da pessoa que ele mais amava, o único capaz de entendê-lo e corresponder sem piadinhas aos sentimentos conturbados das lembranças tristes da infância de Fuusuke. Todo o motivo dele ter se tornado o que era havia sido exposto para fora, e a ferida que parecia estar cicatrizada havia se aberto.

Nagumo: Tá tudo bem, você não precisa dela, eu tô aqui.

 Suzuno o abraçou mais forte afundando seu rosto sobre o ombro do ruivo chorando copiosamente. Não se preocupava mais em conter os múrmuros que logo saiam de sua boca, chorava alto como nunca havia feito com ninguém, nem mesmo quando Nagumo havia beijado uma garota acidentalmente na sua frente, nem mesmo quando era criança e chorava escondido em seu quarto sem entender porque seus pais o tratavam tão mal. Deixou os soluços escaparem e logo o ruivo também chorava silenciosamente enquanto afagava os fios platinados do albino, ouvi-lo chorar daquele jeito o destruiu e mesmo que seu corpo demonstrasse firmeza ao consolar o namorado, sua voz saía embargada e ele tentava não dizer nada, apenas proteger aquele Suzuno frágil que ele acabara de conhecer.

~*~

 Com os olhos vermelhos e uma ardência estranha sobre eles, Suzuno fitava o teto de seu quarto. Olhou para o lado procurando a cama do ruivo, mas ela não estava ali e nunca estaria. Diferente do Instituto Allien, os quartos eram separados para cada jogador ficar com um inteiro para si. Suspirou sentindo sua garganta arder de tanto que chorara naquela tarde e virou-se para o lado fungando um pouco.

 Queria tanto que Nagumo pudesse dormir com ele. Precisava tanto do ruivo para aquecê-lo e apenas dizer a ele que tudo ficaria bem, que a dor ia passar e ouvir uma piada sem graça dele o mandando parar de chorar e por um de seus sorriso estranhos na cara. Aqueles pensamentos fizeram os lábios do albino curvarem-se em um sorriso fraco, que foi substituído por uma boca semiaberta ao ouvir o barulho de seu celular vibrar em cima da pequena cômoda ao lado de sua cama, rapidamente levantou e atendeu.

— Alo?

— Amor...

— Oi Nagumo, o que foi?

— Eu te amo.

  O ar faltou dentro de seus pulmões, Nagumo era expert em deixa-lo sem ar nos momentos mais inesperados com aqueles “Eu te amo” que ele sempre lhe dava. Mordeu os lábios voltando a respirar devagar para conter seus batimentos cardíacos e antes que pudesse responder, Nagumo fez seu ar faltar novamente:

— Amanhã vamos procurar sua mãe.

To be continued...


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Notas finais do capítulo

É... '-' eu tenho uma grande fixação com Suzuno fumante >.> (Obrigada fic Eskilleth :')) Espero que tenham gostado minna-san! *-* eu vi que os acompanhamentos das minhas fics aumentaram tipo, MUITO, mas os comentários... :'c
Peço que deixem seus reviews para eu saber o que estão achando da fic, serio, seria muito legal que vocês comentassem. Obrigada a quem leu até aqui e...
KYSSUS!!! ^.~/



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