Nova York, Allysson Taylor.

Os dias foram passando e eu só tinha mais uma semana para ficar em casa com o Henrique, e eu já estava com saudade do pessoal da laboratorio.

LT: com quem você vai deixar o Henrique quando você voltar para o trabalho?- a Lins se aproximou de mim.

AT: eu consegui uma baba, e você vai voltar para a Suécia?

LT: não eu vou ir para a califórnia por um tempo e depois eu decido para onde eu vou.

AT: então por que você não fica aqui por mais um tempo, e cuida do Henrique pra mim.

LT: eu vou pensar.

AT: a cada dia que passa o meu amor pelo Henrique cresce mais.

LT: e pelo o Don também.- eu só ri.

AT: muito engraçado- de repente a campainha toca- deixa que eu atendo.

Eu fui pra sala e abri a porta o Ed estava parado com um buque e flores na mão.

AT: você deve estar atrás da Lins, né.

ED: sim, ela esta.- ele estava super feliz.

AT: esta sim entra ai.- eu dei espaço e ele entrou- como você esta?

ED: bem.

AT: Lins você tem visita.- a minha irma entrou na sala com o Henrique no colo.

LT: Ed o que você faz aqui- ela o encarou.

AT: eu vou deixar vocês dois conversarem.

LT: onde você vai?- minha irma me encarou curiosa.

AT: eu vou visitar o laboratório.- eu fui ate o quarto do Henrique e peguei as coisas dele.- boa sorte Ed.

ED: valeu Allysson.

Eu peguei o Henrique do colo da Lins e o coloquei no carrinho e sai andando com ele. Como eu tinha dito a Lins minha intenção era ir ao laboratório, mais no meio do caminho eu decidi ir ate o Central Park, assim que entrei no park eu fui andando em direção ao lago, mais de repente eu ouvi um tiro e uma cara vindo correndo em minha direção e seguido por varios policiais. Eu gentilmente coloquei o pé na frente dele o que o fez cair no chão.

XX: você esta preso, por trafico de Drogas.

ZZ: eu não fiz nada.- suspeito me encarou.

XX: explica isso, quando você for interrogado.- a policial o algemou e me encarou- muito obrigada pelo ajuda.

AT: não precisa agradecer não.

Os policiais foram embora e eu e o Henrique continuamos nosso caminho,

AT: viu esse e parte do trabalho da mamãe- eu estava distraida conversando com o Henrique, ate que de repente eu senti que passei o carrinho no pé de alguém, minha distração era tanta.

XX: eu juro que um dia você ainda vai me matar, sabia- eu o encarei- será que eu virei o seu karma.

AT: desculpa detetive, eu estava distraída conversando com o Henrique.

DF: esta desculpada só porque você esta com o Henrique- ele abriu um lindo sorriso- o que você esta fazendo por estas banda, Madame Taylor.

AT: aproveitando minha ultima semana de folga pra curtir ao Maximo o Henrique.

DF: mais já- eu acenei que sim e ele se abaixou na altura da onde o Henrique- oi garotão, posso pega-lo- ele me encarou.

AT: claro.-o Don retirou o Henrique do carrinho.- topa tomar sorvete.- eu o encarei.

DF: só se você me deixar pagar.

AT: mais não e justo- ele veio ate mim e me beijou e depois me abraçou.

DF: e mais que justo namorada

AT: oi, você me chamou do que eu acho que foi.

DF: sim, algo contra.

AT: não e só que ate cinco minutos atrás eu ainda era solteira.

DF: então eu vou reformular a pergunta- ele colocou o Henrique no carrinho e parou na minha frente e se ajoelhou.

AT: Don, levanta dai esta tudo mundo olhando, por favor.

DF: senhorita Allysson Taylor quer namorar comigo.

AT: se eu dizer que sim você levanta dai do chão.

DF: eu posso pensar no caso.

AT: esta bem eu aceito, mais agora levanta do chão- ele se levantou e me beijou e começou a me rodar.- me põe no chão Flack.

DF: só se você me chamar de Don.

AT: Don por favor me põe no chão- assim que eu pedi ele me colocou no chão e foi ate o carrinho do Henrique e o pegou no colo e veio ate mim.

DF: agora vocês dois são a minha família- então ele me a beijou e nos separamos com vários selinhos, e então ele retirou o celular do bolso.- só um minuto.- então ele discou um numero.

AT: para quem você esta ligando, em Don.

DF: você já vai saber, curiosa.

AT: eu não sou curiosa.

DF: Aló[...], bem e você[...] da próxima pode deixar que eu faço isso[...] eu quero que você prepare tudo ai por que daqui a pouco eu estou chegando[...] sim eu estou de folga[...] eu vou levar duas pessoas comigo[..] sim[...] ate daqui a pouco.- ele desligou o celular e me encarou.- vamos.

AT: eu não vou sair daqui enquanto você não me falar para aonde- eu o encarei.

DF: esta bem, então vai só eu e o Henrique.- o Don saiu andando como o meu filho no colo.

AT: ei volta aqui- eu peguei o carrinho e sai atras deles.- ei me fala aonde a gente vai.

DF: neste exato momento, eu vou te levar para a sua casa e enquanto você se troca e troca o Henrique eu vou ao meu apartamento e troco de roupa e depois vou te buscar.

AT: com que roupa eu devo ir?

DF: com uma que você se sinta confortável.- nos dois fomos andando ate a entrada do meu apartamento- eu volto daqui a pouco- ele me beijou e sai andando- ei não esquece de levar roupas para o Henrique.- ele voltou me beijou e saiu andando, e eu entrei para dentro do meu apartamento. Mais assim que eu entrei na sala tudo estava uma bagunça, era roupa para todo lado, então eu fui ate o quarto do Henrique e o coloquei no berço e depois fui ate o meu quarto, quando eu entrei tudo estava virado de pernas para o ar.

AT: LINDSEY TAYLOR, VEM CA AGORA.- eu gritei chamando a minha irma, assim que ela saiu do meu banheiro, ela estava enrolada em um lençol.

LT: oi maninha.

AT: pelo visto você e o Ed fizeram as pazes.

LT: e a gente fez sim, e você nem sabe o melhor.

AT: agora eu não estou muito afim de saber.

ED: que patada em cunhada.

AT: oi para você também Ed, olha do eu vou sair e volto não sei que horas, mais eu quero pedir um favor.

LT: pode pedir.

AT: eu quero o meu apartamento como estava antes, entendeu.

LT: pode deixar, mais aonde você vai.

AT: NÃO E DA SUA CONTA, agora os dois chispa do meu quarto por que eu quero trocar de roupa.- os dois sairam e eu fui trocar de roupa e depois fui trocar o Henrique, de repente a campainha toca.

LT: DEIXA QUE ATENDO.- minha irma gritou.

Don Flack.

Eu estava de folga e desci ir ao Central Park andar, mais assim que eu cheguei eu vi a Allysson andando com o Henrique, e tomei coragem de fazer uma coisa que a dias eu esta a fim. Eu a pedi em namoro e ela aceitou, então eu liguei para a minha avó e falei que ira para la e ir levar duas pessoas comigo. Depois que eu deixei a Allysson e o Henrique em casa eu fui ate a minha e me troque e aproveitei e liguei para a Sam.

SF: alo- minha irma atendeu.

DF: oi Sam, eu Don como você esta?

SF: bem, na verdade eu estou chegando na casa da vovó.

DF: olha só eu te liguei para falar sobre isso.

SF: como assim?

DF: eu quero que você e a vovó conheçam uma pessoa.

SF: quem é?

DF: fica ai na casa da vovó e você ira conhecê-la.

SF: pode deixar irmanzinho.

DF: ate Sam.

Eu desliguei o celular e peguei as minhas coisa e fui para a casa da Allysson, assim que eu apertei a campainha a Lindsey enrolada em um lençol veio abrir a porta.

DF: oi, a Allysson esta ai?

LT: esta sim só um minuto- ela sai da porta e eu ouvi um grito- ALLYSSON, O SEU PRINCIPE ENCANTADO CHEGOU.- e então a Allysson entrou na sala com o Henrique no colo.

AT: não precisa gritar eu não sou surda Lins.

LT: esta bem eu só estava te avisando.- a Allysson veio ate mim.

DF: oi princesa- eu a beijei.

AT: oi meu príncipe- ela sorriu para mim.

LT: você estão namorando?- a irma da Allysson nos encarava.

AT: não e da sua conta.- ela colocou o Henrique no carrinho.

DF: onde esta as coisa.

AT: eu vou buscar e já volto- ela foi ate o quarto e depois voltou carregando uma bolsa e o bebe conforto que a Jo a tinha dado.- esta tudo pronto.

DF: vamos então- eu a encarei.

AT: claro- eu peguei a bolsa e o bebe conforto enquanto ela pegou o carrinho e encarou a irma dela- quero o me apartamento como estava antes.- e então saiu sem esperam a resposta.

DF: o que esta rolando- eu a encarava, quando ela se sentou ao meu lado.

AT: quando eu cheguei em casa tudo esta uma bagunça, o único lugar da casa que estava tudo organizado era o quarto do Henrique, o resto estava uma zona, tudo graças a Lins e o Ed.- eu ri.

DF: podemos ir- ela acenou que sim, então eu liguei o carro e saimos andando, quando já estava quase chegando ela me encarou.

AT: posso saber porque a gente esta indo para o Queens?

Allysson Taylor.

Depois que o Don chegou,, eu tive mais uma pequena discussão com a minha irma, e então nos dois saimos mais no meio do caminho eu vi em uma placa escrito Queens, e então encarei o Don.

AT: posso saber por que a gente esta indo para o Queens?- eu o encarava- responde Don?

DF: eu quero te apresentar para uma pessoa. - ele estacionou o carro na frente de uma casa e desceu e pegou o Henrique e depois me encarou.- vamos.

AT:esta bem- nos dois fomos ate a porta e assim que ele entrou, sem bater nem nada, então uma moça veio em nossa direção.

XX: ai que bebezinho fofo- a mulher encarava o Henrique que estava no colo do Don- posso pega-lo.

AT: claro- eu a encarei.

SF: a proposito meu nome e Sam.

AT: Allysson e o ele e o Henrique.- eu encarei o Don.

DF: ela e minha irma amor.

AT: e um prazer conhecer você Sam- nos duas nos cumprimentamos.

SF: e uma prazer conhecer a futura mulher do Don.- nos dois rimos.- cuida bem dele tá.

AT:pode deixar- a irma do Don saiu em direção a cozinha- ela e um amor de pessoa.

DF: e por que você acabou de conhecê-la.

Ele pegou na minha mãe e fomos para a cozinha, assim que entramos um senhor esta com o Henrique no colo.

XX: ele e lindo filho.- o senhor nos encarava.

DFj: valeu pai- o senhor veio em minha direção.

DF: meu nome e Donald Flack, e eu grande prazer a conhecê-la.

AT: o meu nome e Allysson Taylor já adiantando sou filha do detetive Mac Taylor.

DF: eu já trabalhei com o seu pai antes a propósito seu filho e muito lindo.

AT: obrigada.

DF: o pai dele não se importa que você esteja com o Don.

DFj: pai- o Don o repreendeu.

AT: não senhor Flack, o pai do Henrique já morreu antes mesmo que eu soubesse que estava grávida.

XX: meu sentimentos minha jovem.- uma senhora veio em minha direção.

AT: obrigada, eu sou Allysson.

VD: eu sou a avó do Don.

AT: e um prazer conhecê-la.

VD: o prazer e meu, hoje teremos almondegas.- o Don me abraçou por tras e sussurrou no meu ouvido.

DFj: são as melhores almondegas da região.

AT: eu estou louca para experimentar.

VD: em vem se sentar- todos nos sentamos em volta da mesa, e nos servimos.

DF: do que você trabalha?

AT: eu sou perita criminal, isso é de família, tanto o meu pai, quanto a minha mãe são peritos e meu avó era fuzileiro naval.

DF: nossa então do a sua família serviu as Estados Unidos.

AT: da parte dos meus pais sim.

SM: eles ainda são casados?

AT: não eles se divorciaram quando eu tinha cinco anos.

VD: e vocês quando vão se casar?

DF: mãe- o pai do Don a encarou.

DFj: vó pode deixa que o dia que isso acontecer você será a primeira a ficar sabendo.

VD: assim eu espero, vamos comer.

Depois do almoço, eu e o Don sentamos na varanda da casa da vó do Don.

AT: seu família e super legal.

DF: você não viu nada ainda. Eles são meio malucos.

AT: se você acha que a sua família e maluca imagine a minha.

DF: eu estou louco para conhecê-los.

AT: qualquer dia eu reuno eles.

SF:oi mãe- a Sam aparece com o Henrique no colo, que estava com cara de choro.- ele estava procurando algo que eu não tenho.

AT:vem com a mamãe bebe.- eu peguei no colo e comecei a amamenta-lo. No meio da tarde eu e o Don e o Henrique fomos andar no jardim botânico do Queens. E depois de uma linda tarde na casa da avó do Don, nos fomos embora.

Don Flack.

Depois de uma tarde na casa da minha avó, eu e a Allysson fomos embora, no meio do caminho eu a convidei ela para jantar na minha casa.

AT:eu não sabia que você cozinhava tão bem.- ele me encarava, enquanto eu comia.

DF: eu dou para o gasto.

AT: que homem honesto- ela se levantou e foi ate o carrinho do Henrique

DF: ele dormiu?- eu me levantei e fui ate ela.

AT: sim- ela se virou e me abraçou.

DF: por que a gente não faz igual a ele?

AT: que proposta e essa senhor Flack.- ela me encarava então eu a peguei no colo e segui em direção ao meu quarto- onde você esta me levando?

DF: você já vai saber,- ela riu- quanto tempo o Henrique?

AT: umas quatro horas, por que?

Eu não respondi, em troca eu a beijei, e aos pouco eu fui a deitando na cama.

AT: você não acha que a gente esta indo rapido de mais.- ela me encarava.

DF: você esta com medo de ter outro filho.

AT: e mais ou menos.

DF: relaxa que não importa o que aconteça eu vou estar do seu lado.

AT: eu te amo.

DF: eu também.

Então eu voltei a beija-la, e nosso amor um pelo outro foi concretizado.

Quando eu acordei, eu passei a mão no lado da cama e vi que estava vazia, assim que abri os olhos eu vi que a Allysson não estava la. Ela tinha ido embora sem se despedir de mim, eu tentei voltar a dormir, mais de repente eu ouvi um barulho e levantei as pressas de minha cama e fui para a sala. De costas para mim estava a Allysson com o Henrique no colo.

DF: eu achei que você tinha ido embora.- ela se virou para mim.

AT: não só foi ele que acordou, que cara e essa.- ela me encarava.

DF: nada, só que por um instante eu fique bravo por você estar do meu lado- eu fui em sua direção e peguei o Henrique do colo dela e fui para o quarto.

AT: ei,onde você vai com o meu filho.- eu percebi que ela veio atras de mim, assim que eu entrei no quarto, eu coloquei o Henrique deitado na cama, e ela se deitou do outro lado, e assim deixando o Henrique no meio.

DF: vocês são a minha família.

Ela sorriu e eu a beijei, e depois de um tempo nos três acabamos dormindo