Csi Ny: Uma Nova Chance Para Recomeçar escrita por N Taylor


Capítulo 14
UM Tiro


Notas iniciais do capítulo

OI GALERA



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Nova York, Allysson Taylor.

Quando eu abri os olhos, eu estava com um pouco de frio e ao meu lado estava o meu pai, eu devia ter dormido bastante tempo pra ela já estar ali.

MT: como você esta se sentindo?- ele me encarava.

AT:bem, na verdade com um pouco de sono- então eu passei a mão na minha barriga e me assustei- cadê o meu filho?

MT: calma Allysson, seu bebe esta bem, ele esta em uma encubadora mas daqui a pouco eles vão traze-lo para você conhece-lo.

AT:como você chegou aqui tão rápido?- eu ainda estava deitada, mais o encarava nos olhos.

MT: depois da cesária você dormiu por seis horas- ele riu.- então deu tempo para mim chegar e ver você acordar.

AT: eu quero conhece-lo!

MT: tenha paciência, você já escolheu o nome do bebe.

AT: sim vai se chamar JamesHenrique- ele beijo a minha testa.

MT: lindo nome.- de repente uma enfermeira entra com um pequeno bebezinho no colo.

EI: oi mãe, aqui esta o seu filho- meu pai saiu do meu lado e a enfermeira o colocou ao meu lado- e melhor você ficar deitada e amamenta-lo assim mesmo.

AT: ola James Henrique Taylor– algumas lagrimas escorreram dos meu olhos- você lindo, seu pai ira ter gostado de conhecer você.

EI: vamos amamenta-lo- depois que eu sequei as lagrimas que estavam no meu rosto, a enfermeira começou a me dar as instruções. De repente a porta se abre e a minha mãe entra no quarto.

CW: desculpe a demora pessoal- minha mãe entrou toda sorridente- como você esta filha?

AT: oi para você também mãe,- ela veio e me abraçou, com jeito enquanto eu amamentava o Henrique- eu estou bem, só um pouco com sono, o Henrique cansa um pouco.

MT: oi para você também Catherine- meu pai a cumprimentou.

CW: oi Mac- ela o abraça.- parabéns filha.

AT:valeu mãe.- então a enfermeira veio em minha direção e me explicou com faze-lo arrotar e depois saiu.

CW: simpática ela né- minha mãe ria.

MT: nem fala, Cath eu preciso de um favor!- ele a encarava.

CW: pode falar Mac.

MT: eu preciso ir ate o laboratório, e volto mais tarde você pode ficar com Allysson?

CW: Mac a Allysson também e minha filha, e claro que eu posso ficar com ela.- ela riu para ele.

MT: filha eu volto daqui a pouco- eu acenei que sim- e vê se cuida bem do Henrique.

AT: pode deixar pai- ele beijou minha testa e saiu e minha mãe o encarou.- você ainda gosta dele.

CW: não Allysson, agora agente e só amigos- minha mãe esta com um sorriso diferente.

AT: o que esta acontecendo?- minha mãe encarava o Henrique no berço.

CW: eu estou apaixonada!

AT: você o que?

CW: isso que você ouviu.

AT: e que é o felizardo?

CW: os felizardos!

AT: como assim felizardos ?- eu a encarava.

CW: lembra do Nick- acenei que sim- então ele disse que gosta de mim.

AT: quem mais?

CW: o outro você não conhece.

AT: diz o nome?

CW: Louis Vartann, a gente já foi ate para cama.

AT: que rápido em! Mais posso fazer uma pergunta- ela acenou que sim- de qual dos dois você gosta?

CW: não sei filha, eu estou confusa. O Nick e legal e especial mais o Vartann também.

AT: se decida, antes que eles pulem fora.

CW: fácil falar.

AT: e tem que ser fácil fazer também.- eu encarei o Henrique, de repente a enfermeira entrou no quarto.

EI: ola, como se sente.

AT: minhas pernas estão pesadas.- eu a encarei.

EI: isso e normal, e outra agora você vai para o banho e depois seu filho ai vai ter que mamar.

AT: tenho mesmo que levantar?- eu as encarava.

CW: tem sim Allysson, e outra eu teve você e a Lindsey de cesária, e eu estou viva.- minha mãe me encarava- bora levantar que daqui a pouco você vai ter visita.

AT: esta bem.

EI: deixa que eu te ajudo- ela veio em minha direção e me ajudou a sentar e com a ajuda da minha mãe eu fiquei de pé,

AT: eu estou meio tonta.

EI: isso e normal você vai ver que depois do banho vai melhorar.

As duas me empurraram para o banheiro, onde eu tomei um banho relaxante e as dores se amenizaram um pouco. Depois eu voltei para a cama e amamentei o Henrique de novo e depois nos dois acabamos dormindo.

Don Flack.

Eu estava na delegacia quando o meu celular começou a tocar e assim que eu atendi era o Mac, pedindo para mim ir ate o laboratório pois ele queria falar comigo. Assim que entrei na sala, ele estava sentado lendo uns relatórios.

DF: queria falar comigo?

MT: sim na verdade eu queria agradecer por ter ajudado a Allysson.

DF: esta tudo bem, não precisa agradecer.

MT: e claro que precisa.

DF: eu estava la na hora, se não fosse eu teria sido outra pessoa.- eu o encarava.

MT: mesmo assim eu preciso agradecer.

DF: tudo bem, e como eles estão.- antes do Mac responde a Lindsay entro na sala.

LM: Mac eu, desculpa eu não queria interromper-ela estava com cara de vergonha.

MT: esta tudo bem Lindsay, mais o que você quer.

LM: eu achei dois pedaços de paginas de jornal que passaram por um processo de descoloração dentro do bolso da vitima.

MT: e o que tinha nas paginas.

LM: em uma esta escrito “EU MATEI QUATRO, E ELA E A PROXIMA”, e na outra estava escrito “ ELA SOBREVIVEI UMA VEZ MAIS AGORA ELA NÃO VAI TER A MESMA SORTE”.

DF: o assassino esta ameaçando alguém.

MT: já descobriram da onde as folhas virem?

LM: o Danny esta investigando.

DM: eu ouvi o meu nome- o Danny apareceu atras de Lindsay.

MT: o que você conseguei com as folhas

DM: a primeira folha tem cerca de cinco anos e a segunda cerca de oito meses, e as duas foram publicadas em jornais diferentes de Chicago.

MT: esta bem continua.

DM: o primeiro foi publicado no Tribune, com a seguinte título “NOVA NAMORA DO FILHO DO SENADOR”, e com esta foto - o Danny colocou uma folha com a matéria impressa em cima da mesa, onde tinha a foto de um homem ao lado da Allysson- eu li a matéria e fala sobre o envolvimento de Allysson Taylor e James Connor.

DF: o assassino esta atras da Allysson – o Mac me encarou.- e a segunda matéria.

DM: a segunda foi publicada no Sun- Times, com a seguinte legenda “MORREU UMA DAS FAMILIAS MAIS IMPORTANTES DE CHICAGO”, a matéria fala sobre o assassinato da família Connor acerca de oito meses em Chicago, onde as únicas sobreviventes foram Katia Connor e Allysson Taylor.

MT: sabem algo da Katia?

AR: eu posso responder essa- o Adam entro na sala- eu investiguei e descobri que Katia Connor esta em Londres.

MT: então só nos resta a Allysson nos Estados Unidos.

LM: vamos para o hospital então.

DF: eu vou ligar para a delegacia e pedir reforços.

Depois que eu falei com a delegacia fomos para o hospital, assim que chegamos tudo esta um caus.

Allysson Taylor.

Quando eu acordei senti que o meu peito ira explodir se eu não amamenta-se, assim que olhei para o lado vi que o berço estava vazio.

XX: que bom que acordou- eu olhei em direção a voz e vi um homem com o Henrique no colo- ele e muito lindo.

AT: me devolve o meu filho- ele foi ate o berço e pois o Henrique la.- quem e você?

XX: não lembra de mim.- ele me encarava.

AT: eu deveria- eu o encarei.

XX: não você nunca me viu, a não ser de mascara.- algo na sua voz era familiar.

AT: do que você esta falando?

XX: lembra do soco na fazenda dos Connors!

AT: você era um dos caras que mataram a família Connor.

XX: você tem razão, eu deixei o seu filho órfão de pai e agora eu voltei para deixa-lo órfão de mãe também- assim que ele foi aquilo algumas lagrimas desceram dos meus olhos.- levanta da cama!

AT: eu acabei de fazer uma cesária, não posso levantar- ele me encarou e foi em direção ao berço do Henrique.

XX: você escolhe, ou levanta ou o seu filho morre.- com um pouco de cuidado eu me levantei e ele parou na mina frente.- sabia decisão.

AT: por que você quer me matar?

XX: por que como o seu depoimento o meu chefe vai para a cadeia, sem você nada disso vai acontecer.- ele passou a mão no meu rosto.

CW: Allysson daqui a pouco o medico...- minha mãe entrou no quarto e olhou o cara me apontando uma arma.-abaixa esta arma.

XX: por que eu faria isso?

CW: por que eu sou da policia – minha mãe sacou a arma que estava na cintura dela.

XX: acha que eu tenho medo só por que você e tira!- ele a encarava.

AT: deixa a minha mãe fora disso.- eu olhou em minha direção.

XX: vamos fazer um acordo.- ele encarou a minha mãe,- você vai ter que escolher entre a sua filha e o seu neto.

CW: por que você esta fazendo isso?

XX: por que você não tem muito o que fazer- ele apontou a arma para mim- coloque a sua arma não chão.- então a minha mãe obedeceu.- então escolhe, que eu estou ficando sem paciência.

AT: mão leva o Henrique daqui, por favor.

CW: eu fico com o menino.- o cara me arrastou para perto da cama e minha mãe pegou o Henrique e saiu do quarto.

XX: em fim sós – ele possou a mão no meu rosto- eu sinto muito em ter que te matar.

AT: eu te garanto uma coisa, isso não vai ficar assim.- então ele colocou a arma no meu peito.

XX: adeus Allysson- foi quando ouve-se um tiro e a minha camisola fica cheia de respingos de sangue e o cara cai no chão possívelmente morto. E ele estava ali me protegendo, seu abraço era um porto seguro.

Don Flack.

Assim que a gente chegou no hospital, tudo estava um caus, uma das enfermeiras do hospital tinha morrido, deixamos alguns policias junto com o Sheldon no local e fomos para a ala da maternidade.

Assim que chegamos, o Mac foi falar como uma mulher loira que estava no corredor com um bebe no colo.

XX: ele esta la dentro, Mac- ela estava desesperada- ele me pediu para escolher.

MT: calma Catherine- ele a abraçou.

CW: ele vai mata-la- e mulher começou a chorar. Antes mesmo do Mac falar qualquer coisa eu sai em direção ao quarto da Allysson.

Assim que eu entrei eu vi um cara de costas para mim e como uma arma em punhos.

XX: adeus Allysson- então eu vi que ele ira atirar e eu puxei o gatilho e o cara caiu no chão e a Allysson me olhou apavorada, então eu fui ate ela.

DF: acabou.- eu a abraçei e ela começou a chorar.- ele não pode mais te machucar.

AT: obrigado- e me abraçou forte.

DF: eu te amo- antes que ela pudesse falar qualquer coisa o Mac entrou.

MT: como você esta Allysson.

AT:eu estou um pouco assustada, cadê o Henrique?

MT: esta la fora com a sua mãe- de repente um medico e um segurança entraram.

DR: o que esta acontecendo aqui- ele encarava o homem morto.

MT: preciso que a paciente seja transferida de quarto, o mais rápido possível.

DR: eu vou providenciar- o medico saiu e uma enfermeira entrou.

DF: vai la como o seu filho, a gente cuida disso aqui.

AT: obrigada Don-ela me abraçou e saiu com a enfermeira.

DM: eu vi o clima em.

DF: vai se ferrar Messer- eu sai e o deixei falando sozinho.

Quando eu parei em frente a um dos quartos eu vi a Allysson com o filhos nos braços.

Depois que eu sai o hospital eu fui para a delegacia e chamei o FBI que veio rápido. Depois da delegacia eu fui para casa descansar. Mais aquele abraço mudou tudo, a cada dia ela tem se tornado mais importante pra mim.


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Notas finais do capítulo

BYE



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