O crime na mansão Harbridge escrita por yellowizz


Capítulo 1
Capítulo 1 - Iniciando as atividades


Notas iniciais do capítulo

Olá queridos leitores e leitoras, esta fic está cheia de mistério, intriga, corrupção, romance e muito drama. Foi um projeto que eu comecei faz uns oito meses, é Universo Alternativo e eu espero muito muito muito que vocês gostem!Pessoal às vezes tem preguiça de comentar, salva as fics só nos favoritos do navegador e esquece como é importante para o escritor o seu comentário, ou um "favorito" ou que vocês acompanhem a fic pela inscrição no site. Então, queria pedir gentilmente que cada leitor comentasse um "gostei" ou "que coisa é essa?" ou o que vocês quiserem, não só na minha fic caso leiam, mas também em todas que são leitores assíduos. Ok? Beijos e boa leitura!



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“Eu odeio isso.” Elena pensou assim que acordou com o sol batendo em seu rosto pelas frestas da cortina. Acordou de mau humor, o que era incomum, mas justificado pelo fato de que estava odiando aquele lugar, aquele crime e principalmente seu chefe por tê-la colocado ali.

Estava a quase dois anos trabalhando no Departamento de Investigações de Homicídios em Jersey City, uma empresa particular de investigações. Seus colegas de trabalho estavam formando um grupo para fazer uma investigação de corrupção e vários homicídios em uma cidade próxima, mas Elena foi mantida fora do grupo por ordem de seu chefe até que ele lhe dissesse o que fazer.

E lá estava ela em uma cidade pequena no estado de Virgínia. Pegou um avião na mesma manhã em que foi designada para atender o caso. Estava tão irritada que poderia gritar com um estranho só pelo prazer de extrapolar tudo o que estava engolindo enquanto seu chefe falava.

O caso era descrito como homicídio, mas havia especulações de que o homem havia se suicidado. A família então contatou o departamento de investigações para solucionar o caso, porém, como todos estavam ocupados demais com um caso que ganharia maior repercussão, Elena foi a designada da vez.

Todos odiavam um caso simples em uma cidade pequena. Todos. Inclusive Elena. Amava seu trabalho, mas queria reconhecimento e, mesmo sabendo que tudo poderia sair como planejado, que o crime teria uma resposta e que este caso ficaria arquivado em sua gaveta no departamento, ninguém se lembraria do crime, muito menos dela.

Estava exausta, há muito tempo não saía de casa para viajar ainda mais para superar seu exagerado medo de altura em um avião. Jamais contaria ao seu chefe que tinha medo de avião, aliás, jamais contaria a alguém. Deu entrada no hotel antes das quatorze horas, havia conseguido convencer o recepcionista de que precisava descansar. O quarto não tinha luxo nenhum, mas era o suficiente para uma estadia que previa ser curta, no máximo uma semana.

Lutou contra os travesseiros de pena para que eles estivessem do seu jeito, fechou as cortinas com um grampo de cabelo, porque mesmo com a noite o quarto ainda não estava suficientemente escuro. Arrumou suas coisas no banheiro e também deixou separada a roupa do dia seguinte, então, finalmente deitou.

O dia amanheceu e Elena continuou com a cara fechada mesmo depois do café. Não havia táxis por ali, agarrou sua mochila e teve que sair andando até uma praça para encontrar os motoristas dos veículos deitados nos bancos esperando serem chamados. Quando se aproximou, um deles se apresentou de forma simpática, abriu a porta do carro e ela entrou.

_ Você é nova por aqui. – disse o taxista dando início a uma conversa. – Para onde vamos?

_ Sou de Richmond. – mentiu. – Leve-me até a mansão da família Harbrigde. – ela pediu e ele a encarou.

_ O que você vai fazer lá? – quis saber.

_ Sou fotógrafa. Vou participar de um concurso de fotografias e me disseram que a casa é fabulosa. – mentiu novamente.

_ Não é permitido entrar nesta casa sem autorizações. – ele continuou ainda com o táxi parado.

_ Não vou entrar na casa, só quero fotografar a paisagem. – ela riu fingindo estar descontraída.

_ Você sabe dos últimos acontecimentos de lá? – perguntou e ela negou com a cabeça. – O sócio da ClearQuimic foi encontrado morto lá durante uma festa. Aqui não se fala em outra coisa.

_ Uau! Não estava sabendo. Algo que deixaria meu trabalho ainda mais interessante. – ela acrescentou. – Leve-me até lá. – ela pediu com a voz mais firme colocando a mão acima do ombro do motorista e deixando cair cinquenta dólares.

_ Estamos a caminho. – o taxista afirmou dando partida no carro.

_ Sobre o assassinato, o senhor sabe quem possa ter feito uma coisa dessas? – ela quis saber.

_ Ninguém sabe, foi muito estranho. Dizem que estavam todos na festa quando de repente escutaram um grito muito forte da senhora Margareth quando ela viu o corpo do marido no jardim.

_ Não deve ser fácil. Ela com certeza está se sentindo arrasada. – Elena completou.

_ Ela não sai de casa desde então e só conversa com o filho e com a mulher do outro sócio, que também logo parece que vai perder o marido, o senhor Marcus está muito doente. – contou. – Aliás, esta semana ouvi falar que uma mensagem de texto apareceu no celular da senhora Margareth falando para ela tomar cuidado que o assassino está muito próximo dela.

_ Mas quem poderia ser? – questionou.

_ Seu filho. Damon Salvatore.


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Notas finais do capítulo

Então, um bom começo?



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