MT: Sheldon.
SH: Hei Mac. Como foi lá?
MT: Ele disse que não estava no carro na noite do ataque ao bar. Mas admite ter participação no crime.
SH: Graças a Deus que tudo se resolveu.
MT: Muito obrigado por cuidar de Lucy.
SH: Foi um prazer. Agora, vou indo embora.
MT: Bom descanso.
SH: O mesmo para você.

Sheldon saiu exausto de minha sala. Olhei para Lucy, e voltei para minha cadeira. Tinha duas opções: ler centenas de relatórios ou ir para casa. A segunda opção me parecia menos cansativa. Arrumei Lucy e minhas coisas e fui para casa. Acomodei a pequena Monroe Messer em minha cama, e cochilei do seu lado. Acordei, com a roupa do dia anterior e Lucy berrando, obviamente por fome. Me arrumei, e dei uma mamadeira, já pronta, para o bebê faminto. Depois de trocar suas fraldas e roupinhas, me dirigi ao hospital, onde ficaria o dia inteiro com Stella. Ao estar dirigindo, pensei na facilidade que tenho com crianças pequenas. Não tive filhos com Claire. Será que, se Stella me aceitar, teremos filhos? Acordei do meu pensamento paterno e já estava em frente ao hospital. Peguei o bebê, que estavam brincando com um chocalho e fui até o quarto de Stella. Ao entrar, vi os três conversando

MT: Espero que tenham dormido!
DM: Hei Mac. Você trouxe o meu tesouro junto!
MT: Não iria deixar a pequena sozinha, né? E então, Stell, como se sente?
SB: Muito bem. Pronta pra correr atrás dos bandidos.
LM: Isso vai esperar.
DM: Passando o turno pro chefe!
MT: Tirem o dia de folga!
DM: Vou vir mais vezes em um hospital.
LM: Não fale isso nem brincando, Danny. Mac, obrigado por cuidar de Lucy.
MT: É para isso que os padrinhos estão aí.
LM: Tchau Stell, melhoras.
SB: Até depois.

O casal e o rebento saem e fica eu e Stella. Um pequeno silêncio, e decido falar.