Rise Of The Hogwarts Guardians escrita por Firebird


Capítulo 16
Um Dia De Paz


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal! Sou eu com mais um capítulo.
Informando antes que ainda postarei um novo capítulo todo domingo, mas eu disse no anterior que atualizaria na segunda ou na terça. Bem, hoje é terça e estou atualizando.
Gostaria de agradecer aos comentários dos queridos leitores kurosaki karin, Annabeth Jackson, Fada007 (parece agente secreto kkkk. Não leve a mal, por favor!), sakura9 e Valy redfield Grayson. Vocês são muito importantes por estarem sempre presentes nos comentários.
Apesar de não ser um capítulo de ação, diferente do anterior, gostaria que lessem para ver o que aconteceu com os seis. Mas nada de tão ruim, só começo que é estranho.
Espero que gostem!



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Breu encarava a Lua, como costuma fazer quando fica irritado por algo que não funcionou para ele. Ultimamente, ocupou todo o seu tempo em tentar conquistar o que tanto ama: Poder! E conseguiria com facilidade, se não fosse por Norte e a diretora Minerva, que ele os considera como “intrometidos”. Seu plano com a Rapunzel e a destruição de Jack e seus amigos teria dado certo, se não fosse pelo fato daquele guardião.

Breu retirou o manto, mostrando todo o seu corpo escuro e seus olhos dourados, vibrando de ódio pelo fracasso de suas ideias. Seus lábios tremiam de frustração e culpava a Lua por tudo de ruim que acontecera em sua vida.

—OS SEUS RIDÍCULOS GUARDIÕES SÓ CAUSAM PROBLEMAS!!!...- Gritou, apontando para o grande ponto branco no meio das estrelas, no céu a noite. Não recebeu nenhuma resposta, então continuou: -...GOSTARIA DE PODER TE DESTRUIR!!!

—Mas não vai!...- A sua ardilosa amiga apareceu ao seu lado, porém isso não surpreendeu, e sim apenas o irritou. Não gosta das pessoas que falam por ele, embora ela seja a exceção. -...Porque simplesmente não pode!

Breu segurou a sua cabeça com as pontas dos seus dedos, contendo a raiva por ser atrapalhado enquanto discutia com seu eterno inimigo, mesmo sabendo que nunca será ouvido.

—Quando foi que você voltou?- Perguntou, encarando-a pela ousadia de ela ter interferido.

—Eu que devia perguntar! Eu saí de lá antes de você e o encontro aqui!- Revelou, e Breu deu um meio sorriso pela irônica resposta de sua colega.

Apesar da serenidade de sua ardilosa amiga, Breu a conhecia, e sabia que ela não estava nem um pouco satisfeita com o fracasso de ambos.

—Eu fico surpreso que esteja desta maneira…- Breu declarou, e voltou a fitar a Lua. -...Mas aposto que não gostou de nada do fato de ter perdido a oportunidade de ser como eu!- Olhou de relance para a figura azul ao seu lado, e esse olhar pareceu incomodá-la.

—O que está querendo dizer com isso?- A mulher encapuzada perguntou. De todo o seu rosto coberto, apenas seus lábios rubros entreabertos são vistos, a qual Breu não deixou de encarar.

—Eu sou imortal, minha querida!...- Falou, e a mulher estremeceu. Não gostava muito de ser chamada de “minha querida”, pois quer dizer que pertence à alguém, e ela, como sempre diz, é uma mulher independente. -...E eu sei muito bem que também quer. Não seria por outro motivo para querer o cabelo da curandeira.

Os lábios da mulher tremiam de ódio da insinuação do amigo. É quase impossível de aguentá-lo… Quase! Sempre, desde que o conhecera, o ouve com a pouca paciência que restara dela. Mesmo quando não o aguentara mais.

—Sabe muito bem que não é apenas a cabeleira dela!

—Eu sei que não é!...- Breu falou, voltando a encarar a imensa bola luminosa no céu. Sorriu., pois acabara de ter uma nova ideia, e começou com a sua fiel amiga. -...Sabia que a Lua, apesar de ser grande e brilhante, é uma mera farsa? Ela, na verdade, não possui luz própria. Ela brilha com a ajuda do Sol!

A mulher pareceu não entender o que o amiga estava dizendo. Encarava-o, procurando saber, através de suas expressões, sobre o que estava falando. Breu apenas encarava a Lua com um sorriso travesso, então conclui que estava planejando algo para destruir os guardiões, mas não sabe o que seria.

Na mente de Breu, ele ria do ser que o observava de longe, sobre a sua alegação de ser uma farsa e imaginara como os guardiões enfrentariam a próxima aventura deles, principalmente Jack e os amigos dele.

—Os seus queridos guardiões estão preparados, meu amigo?- Perguntou para a Lua, arqueando a sobrancelha. Uma dia, ele irá receber a sua resposta.

—Como iremos sair daqui, professora!?- Rapunzel perguntou, apoiando-se em Norte pela dificuldade que estava em andar. Passou muito tempo parada presa na gaiola.

Os outros cinco assentiram, concordando com a pergunta que a loira fizera. Minerva sorriu.

—Chamem as suas vassouras!...- Disse, e percebendo que os alunos não entenderam, retirou a sua varinha de suas vestes, apontou para cima de sua cabeça e recitou: -...Accio!

Levou um tempo para a sua vassoura vir voando até as suas mãos. Norte, Regina e Elphaba fizeram o mesmo e, como o caso de Minerva, levou um certo tempo para as suas vassouras voarem até eles. Os seis ficaram surpresos e animados. Surgiu a vontade de poder buscas as suas vassouras também.

—Como fazem isso!- Soluço perguntou com os olhos brilhando de encanto.

—Usem as suas varinhas para chamar os seus objetos, se souberem onde estão.

—Mas diretora McGonagall…- Rapunzel levantou o braço, e Minerva virou para ela. -...Eu não sei onde está a minha varinha. Como irei buscar a minha vassoura e sair…

—A sua varinha está na mesa de cabeceira ao lado de sua cama, senhorita Gothel…- Minerva respondeu. -...Foi deixado lá por sua colega senhorita Arendelle, enquanto estava petrificada…- Apontou para Elsa, e Rapunzel sorriu para ela, agradecida. E Elsa sorriu de volta. -...O professor Norte pode te levar a senhorita em sua vassoura.

Rapunzel assentiu e se manteve ao lado do professor, enquanto esperavam a Minerva ensinar o feitiço para os outros alunos. Jack e Merida foram procurar por suas varinhas caídas, e quando acharam, retornaram aonde estavam. Minerva então ordenou:

—Apontem as suas varinhas para o alto, digam “Accio” e seu objeto estará em suas mãos, caso saibam onde estão.

Os cinco assentiram e fizeram o que Minerva ordenou. Depois de um certo tempo, a vassoura de Jack apareceu voando e foi até a sua mão; em seguida, as vassouras das ruivas apareceram; e por último, a vassoura de Elsa. Eles subiram em suas vassouras e, todos juntos, voaram para fora da Câmara Secreta, chegando ao banheiro feminino com a Murta os encarando. Ela estava próxima à porta do banheiro.

Quando apoiaram-se no chão de azulejos do local, Murta aproximou rapidamente do grupo de professores e seus alunos, preocupada.

—O que aconteceu?- Perguntou, encarando a Minerva.

—Não se preocupe! Não terá mais problema…- Minerva respondeu, assim que desceu de sua vassoura. Arrumou o seu chapéu de bruxa, que bagunçou por conta da velocidade em que estava com a vassoura. Encarou Norte.-...Precisamos levar a senhorita Gothel para a enfermaria…- Virou de volta para a fantasma. -...Obrigada, Murta!

—Não há de quê!- Respondeu.

Os dez (Anna, Elphaba, Elsa, Jack, Merida, Minerva, Norte, Rapunzel, Regina e Soluço) despediram de Murta e saíram do banheiro feminino, rumo à ala hospitalar. Enquanto cada um carregava suas varinhas e vassouras em ambas as mãos, o professor Norte segurava os dois objetos numa mão, enquanto a outra usava de apoio para a Rapunzel, sendo a única sem nenhum objeto e completamente enfraquecida por não se alimentar.

Minerva caminhava na frente, sendo seguida diretamente por Norte e Rapunzel, e depois por Elphaba, Regina e os cinco bruxos. Eles passavam por corredores movimentados, os quais a diretora pedia apressadamente por espaço para levar a corvina na enfermaria o mais rápido possível, e essa correria deixava os seis bruxos constrangidos pelos olhares curiosos sobre eles.

—E como será as minhas aulas? As que eu perdi?- Rapunzel perguntou, tentando acompanhar os passos largos e apressados do professor. Norte, por conta de sua impaciência, entregou sua varinha e sua vassoura para Jack e pegou a loira no colo, deixando-a surpresa e assustada.

—Cuidaremos disso depois, mas pedirei aos seus amigos que a ajude enquanto isso.- Respondeu sem olhar para trás.

Chegaram na ala hospitalar, onde ainda encontraram vários alunos petrificados, que deixou Rapunzel chocada. Quando chegaram na cama em que estava antes de ter sido levada por Breu, Norte a pôs em sua cama. A loira estranhou com uma grande quantidade de objetos embrulhados que sabia que tinha.

—De onde vieram essas coisas?- Perguntou, encarando o professor Norte assim que a colocou na cama, pois foi quando percebeu os tais embrulhos.

Norte sorriu e virou o olhar para o lado, os seus cinco amigos estavam. Eles sorriram de forma agradável, e e Rapunzel logo percebeu de onde tinham vindo.

—Foram vocês?- Ela perguntou, com os olhos brilhando de encanto. Um sorriso bobo surgiu em seus lábios e seu coração palpitava de emoção, pois nunca recebera algo igual, nem mesmo vindo de sua mãe.

Ela nem deu tempo de eles confirmarem que logo pulou da cama para abraçar os cinco de uma vez, agradecida por tal ato dos amigos.

Os cinco retribuíram o abraço e forma confortável para a loira, por conta de sua atual situação. Os professores encararam o belo abraço do grupo por segundos, orgulhosos  pela coragem e amizade deles, até que Minerva alertá-los:

—Senhorita Gothel, precisa descansar para que depois trazer os alunos petrificados de volta.

Rapunzel desmanchou o abraço e encarou a professora. Ela estava certa, os outros alunos precisaram ser curados. E para isso, a corvina precisava descansar e repor as energias perdidas por dias. Estava tão fraca que já tinha se acostumado a dor que sentia no estômago por não comer. Ela voltou para a cama e deitou para descansar, porém uma voz vinda da porta da enfermaria chamou a sua atenção.

—Rapunzel!

Todos viraram para a porta e encontraram Flynn Rider correndo até a cama da loira. Ela voltou a levantar para abraçá-lo, e ele retribuiu.

—Flynn, que bom te ver!

—Eu digo o mesmo…- Separou do abraço para encarar os belos olhos verdes dela. O brilho do seu olhar deixava-o calmo e, ao mesmo tempo, animado. -...Onde a senhorita estava?- Perguntou de um jeito autoritário, fazendo-a rir.

—Não importa onde estava, e sim onde estou agora!- Voltou a abraçá-lo com todas as suas forças, porém não incomodava o moreno por conta de sua condição.

Anna percebeu como os dois ficavam muito bem juntos. Felizes e rindo, como se fossem amigos desde a infância ou um casal. Encarou Elsa, perguntando se essa felicidade que ambas tinham poderia voltar. Para a sorte de Anna, já estava dando os seus passos. Já a irmã, olhou para as suas luvas e se perguntou como a sua magia não afetou ninguém enquanto abracava os seus amigos. Será que descobrira como controlar seus poderes? Negou com a cabeça, não sabendo como responder a essa pergunta.

—Senhor Rider…- Minerva chamou, e os dois separaram do abraço para encarar a diretora. -...Eu agradeço muito por informar sobre a estranha explosão vindo do banheiro feminino. Foi lá que encontramos a Rapunzel.

Os sete alunos não entenderam o que a diretora quis dizer, assim como Elphaba e Regina. Norte especificou:

—O senhor Rider informou sobre uma explosão vindo do banheiro feminino. Esta explosão pode ser causada tanto por um Bombarda como pode ser qualquer feitiço que queira usar, mas não estava usando a varinha apropriada.

A Rapunzel e os outros logo lembraram que a loira lançou o feitiço em Breu, usando a varinha que não era sua. Por fim, tudo o que aconteceu era por causa deles mesmos.

Rapunzel foi caminhando até Minerva e fez algo que a surpreendeu: A abraçou. Há tempos que a diretora não recebera um abraço, e ficou imóvel pelo ato.

—Obrigada!

As palavras fizeram Minerva sorrir, e aos poucos foi entrelaçando os braços em volta da aluna, que sentia confortável. Separaram e encararam-se sorrindo, e depois Rapunzel voltou para a cama para descansar. Depois de 5 segundos, Rapunzel adormeceu como se fosse mágica.

Os cinco e Rider assistiam a loira dormindo calmamente. Depois de tantos dias preocupados com a corvina, finalmente sentiram-se relaxados sobre como a situação terminou.

—Bem…- Minerva começou a falar, encarando os alunos. -...Deixaremos a senhorita Gothel descansar. Precisamos ir.

Tanto os seis alunos quanto os professores assentiram e saíram da ala hospitalar, deixando a Rapunzel sob os cuidados da enfermeira. Algo que os cinco precisavam também.

Caminharam juntos pelos corredores até chegarem ao Salão de Jantar, onde Rider decide separar para encontrar seus amigos da Sonserina na mesa verde. Deixou os cinco junto as duas professoras.

—Bem…- Jack começou, coçando a cabeça pela vergonha que estava passando. -...Desculpe, professora Elphaba e Mills!

Elphaba e Regina se encararam, confusas pelo perdão vindo do albino.

—O que está falando?- Regina perguntou.

—Nós achávamos vocês duas estavam causando aqueles ataques, mas foram apenas enfeitiçadas.-  Respondeu, e os quatro concordaram.

Elphaba aproximou do grupo, sem nenhuma expressão facial, e disse:

—Não é só por que não estávamos envolvidas nos ataques que precisamos ser hipócritas conosco. Não fomos nós que petrificamos os alunos, mas isso não garante que façamos isso num futuro próximo.

Elphaba virou e passou a caminhar sozinha, enquanto recebia os olhares indignados dos alunos e decepcionado de Regina. A professora de Voo voltou a encarar os alunos e disse:

—Não se preocupem, crianças! Ela tem essas atitudes, mas nunca faria algo para prejudicá-los…- Esperou a resposta dos cinco, porém eles não responderam nada. Olhou para baixo, constrangida, e virou para seguir Elphaba. -...Adeus!

Distanciou dos alunos, deixando-os confusos. Suspeitas novas surgiram para eles, que por causa de Elphaba, imagina que ela é diferente. Não apenas na aparência, mas por dentro.

O que será que ela tem?”, era o que perguntavam.

Por fim, foram todos sentar na mesa azul e jantar. Depois precisavam falar com a diretora sobre as aulas perdidas do dia e sobre como a Rapunzel iria lidar com as atuais aulas. Teriam um certo trabalho para ensinar a loira, mas Elsa estaria disposta a ajudar.

Rapunzel passou dois dias descansando na enfermaria, e assim que conseguiu se recuperar as duas forças, Minerva pediu gentilmente para que a loira curasse todos os alunos petrificados, e esta assentiu sem discutir. Pediu para que todos se retirassem da enfermaria e, depois que curava cada aluno, podia gentilmente para que o aluno curado fosse para o Salão de Jantar. O mesmo aconteceu com os alunos internados na Sala de Poções.

Era de noite, e Minerva focou feliz com a quantidade de alunos sentados em suas mesas. Não via isso desde antes do Natal, quando Rapunzel foi petrificada. O barulho das conversas paralelas eram de estressar os ouvidos de qualquer professor, porém, neste caso, eram como música classico, que raramente é ouvida e trás lembranças incríveis. Sentia falta dessas conversas.

Via os seis alunos que salvaram a escola entrando pela porta do salão e, rapidamente, seu sorriso alargou. Acenou para os seis, que retribuíram da mesma forma, e esperou-os sentar seus suas devidas mesas para, enfim, levantar e pronunciar o seu discurso:

—Alunos…- Este chamado fez todo o salão ficar em silêncio, e todos os olhares foram direcionados para a diretora. -...Estou aqui para falar que estou muito feliz por ver todos aqui presentes, curados e saudáveis. Peço para todos vocês que estejam atentos as nossas próximas aulas. Por causa das petrificações, sugiro que todos vocês assistam as nossas aulas extras que terão nos fins de semana…- Viu todos os alunos desanimarem ao ouvirem. -...E não ousem discordar de minha palavra! Muitas aulas foram perdidas, e devem ser recompensadas antes do fim do ano letivo…- Todos os alunos, rapidamente, sorriram de forma convincente, fingindo estarem felizes com as aulas extras. -...Sobre os jogos de Quadribol, ainda terão. Então digo que devem treinar muito…- Ouviu gritos de alegria por todo o salão, vindo, em sua maioria, na mesa vermelha. -...E é só. Desejo muita boa sorte e um feliz ano letivo a partir de hoje!

O salão foi enchido de aplauso em todas as mesas, incluindo a mesa dos professores. agradando os ouvidos da diretora e do vice-diretor, sentado ao lado dela. Esperou todos os aplausos serem silenciados para finalizar:

—Aproveitem o banquete! Que os considere como o primeiro dia de vocês!

Ergueu os braços e bateu uma palma, e em todas as mesas foram enchidas de deliciosas comidas, e todos aproveitaram o jantar de “primeiro dia”.

Depois de uma pesada e saborosa refeição, os seis foram caminhando até os dormitórios de cada um. Com tudo o que aconteceu com eles, estavam felizes por tudo ter ocorrido bem e ninguém sofreu nenhum dano forte.

Anna caminhava saltitando como a Rapunzel na frente; sendo diretamente seguidos por Merida e Soluço, que discutiam sobre quem foi o bruxo mais poderoso de Hogwarts: Merida apontava com toda a certeza que era Dumbledore, mas o moreno alegava sem dúvida que foi Severo Snape, que conseguiu enganar até Lord Voldemort; e por último, Jack e Elsa seguiam seus amigos sem conversar, pois a albina estava concentrada em seu livro que mais tarde usaria para ensinar a Rapunzel. O sonserino queria arrancar aquele livro e que a corvina finalmente pudesse olhar em seus olhos e conversar como amigos, como os outros estavam fazendo. De vez em quando, queria arrancar algo diferente, vindo dos chamativos lábios rubros dela, mas sabia que isso seria brutalidade.

—Rapunzel!

Viraram para trás, no momento em que escutaram uma voz familiar. Era Rider, e carregava algo embrulhado em seu braço direito enquanto corria até a loira. Os seis esperaram o moreno chegar.

—Oi Flynn!- Rapunzel cumprimentou, aproximando do sonserino.

Rider ergueu o braço e pediu com a mão para esperar, porquê ele estava muito cansado, e a Rapunzel assentiu. Quando Rider finalmente recuperou o fôlego, entregou o presente.

—Feliz aniversário!

Rapunzel, surpresa e feliz, agarrou o pescoço do moreno e apertou. Os cinco assistiam o abraço dos dois até no momento em que perceberam que a loira estava sufocando o sonserino.

—Rapunzel, está matando o Rider!- Anna exclamou, e só depois a loira percebeu como Rider estava incomodado, e assim desfez o abraço.

Desesperada, Rapunzel começou a abanou o sonserino com a mão, enquanto este recuperava o ar aos poucos.

—Desculpa, Flynn!

—Tudo bem…- Respondeu, depois de recuperar todo o fôlego. -...Eu estou bem.

Rapunzel olhou para o presente em suas mãos, e um sorriso bobo surgiu em seus lábios.

—Muito obrigada! Não sabia que lembrava do meu aniversário.

—Eu descobri faz três semanas, por essa daqui…- Apontou para Anna, que não deixava de esconder seu sorriso maroto. -...Eu sei que seu aniversário foi ontem, e sinto muito por meu presente não ser como os de seus amigos…- Disse constrangido. Lembrou que os cinco deram, até dos presentes de Natal para a loira, incríveis vestidos rosas e lilás pelo aniversário dela, e ficou muito feliz com eles. -...Eu sinto muito!

Rapunzel abriu o presente rapidamente, deixando o embrulho caído no chão do corredor, que mais tarde levará para o lixo. Era uma caixa completamente branca, e dentro dela havia um bolo tamanho médio, com cobertura de chocolate e escrito “Feliz aniversário, Rapunzel!” de cor vermelha.

Os olhos dela brilharam de felicidade, enquanto Anna não parava de olhar para a cobertura marrom.

—Obrigada, Flynn!...- Encarou o moreno, que estremeceu por conta do brilho do olhar. -...Foi você que fez?

—Na verdade, foi o Hagrid. Eu não queria ir até ele, mas Jack me convenceu a falar com ele para fazer um bolo para você.

Rapunzel, surpresa, encarou o albino, atras dela.

—Você sabia disso?

Jack negou com a cabeça, com seu famoso sorriso brincalhão.

—Na verdade, todos nós sabíamos disso!- Respondeu, e Rapunzel ficou confuso, e depois feliz.

Rapunzel sentia-se a melhor pessoa do mundo tendo os melhores amigos. Não sabia em como agradecer a eles pelo presente, mas voltando o seu olhar para o bolo, pensou.

—Alguém aqui quer um pedaço de bolo?

Os seis logo levantaram a mão, sendo que Anna levantou primeiro de todos pois queria experimentar a cobertura. Rapunzel riu da situação e todos voltaram para o Salão de Jantar e sentaram na mesa azul. Estavam prontos para provar do doce que, por muito tempo na escola, não tinha.


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Notas finais do capítulo

Fim do capítulo!
Como disse, não é um capítulo de ação, mas esperem pelo próximo, pois planejo algo super empolgante. A pedido de uma pessoa aqui dos comentários, fará participação para mais uma coisa.
Espero que tenham gostado, e comentem, favoritem, recomendem! Essa autora precisa saber se gostam ou se precisa melhorar alguma coisa.
Hasta la vista, babies!
Até o próximo domingo... Eu espero!



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