Desaventuras em Dupla escrita por gabindia, Caa Jogia Styles


Capítulo 8
Por um Bem maior...


Notas iniciais do capítulo

Mais um cap pra vcs...

Espero que gostem!

bjos

PS:.Gente, o reino do Tom e do Bill é mais sofisticado que o das meninas. O reino delas (Klein) é mais forte em relação à armas, exército e esse tipo de coisas, por isso é mais rústico. Já o deles é rico em tecnologia.



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Luciana...  

 

Depois que o Bill - lindo, perfeito, fofo... - concentra! Bom, depois que ele foi embora, eu e a Pam fomos dormir, ela estava meio triste.

- O que foi, Pam? - perguntei a olhando.

- Nada. - disse ela sendo totalmente estúpida.

- Dá pra para de dar seus coices e de mentir pra mim!? - eu disse a encarando - Me fala de uma vez o que aconteceu!

- O Tom e o Bill são mesmo os nossos príncipes. - disse ela quase morrendo.

- Haaaaa! - eu disse, batendo palmas - Eu não disse? Aiiin que bom!!! O Bill é tão fofo e lindo... - eu comecei a falar de todas as qualidades, que não são poucas, do Bill, até que percebi que a Pam estava além de brava, realmente triste. - Você não ficou feliz com isso, né? - eu disse me sentando na cama ao seu lado.

- Como eu poderia ficar feliz? - disse ela me olhando e com os olhos cheios de lágrimas. Nunca tinha visto ela chorar, será que essa seria a primeira vez? - Poxa, eu achei que tinha conhecido o homem da minha vida, achei que realmente ele era meu príncipe encantado e agora me acontesse isso?? E pra ajudar aquele tarado insuportável, faz eu me sentir pior.

- Por que? - perguntei confusa.

- Porque hoje, quando ele saía da sala de música, a gente se encontrou e eu fui uma estúpida com ele. Tipo, ele ficou de cara comigo. Mas o que eu podia fazer? Eu estava muito irritada, não consegui me controlar.

- Calma. Você realmente estava gostando do tal príncipes de olhos verdes?

- Sim. Aiiinn o que eu faço, Lu? - disse ela deitando em meu cólo.

- Vai ficar tudo bem. Olha, vamos dormir que amanhã é um novo dia. - eu disse alisando seus cabelos.

- Tá bom. Obrigada. - ela me abraçou e eu a abracei também.

- De nada. Boa noite.

- Boa noite.

 

 

Bill...

 

- Tom, por que fez aquilo? - ele estava olhando pela janela, enquanto o carro se movia, parecia que ele estava em outro mundo. Isso me apavorava, pois o Tommy nunca foi de ficar calado, ele sempre estava falando de coisas besterentas e maliciosas, e quando ele ficava calado, era porque ele estava planejando algo. - Tom! - eu disse batendo em seu ombro.

- O que, Bill? - disse ele me encarando completamente sério.

- Desculpe. Só quero saber por que fez aquilo...

- Aquilo o que?

- O drama todo, em relação ao casamento.

- Não quero me casar com aquela mimada.

- Tom, mas e a guerra? - Tom ficou em silêncio. - Tom... eu sei que você e a Pamela não se dão bem... - ele me interrompeu.

- Ela é uma tonta! Quem ela pensa que é? Ela nem me conhece! Cara, ela me chamou de metido, marrento, egoísta... - O Tommy estava furioso - Patricinha de uma figa!

- Tom, não fale assim dela. Ela deve ter tido seus motivos.

- Dane-se. - disse ele voltando a olhar pela janela e a ficar em silêncio. Suspirei e me encostei no banco, cruzando os braços e pensando em tudo que estava por vir, se o Tom não se casasse.

 

 

Tom...

 

Idiota! Vadia! Metido... eu não sou metido. Eu fui tão legal com ela, e ela me trata assim?

Meus pensamentos se encerraram com a voz de meu pai gritando em meu ouvido.

- Por que fez aquilo?

- Porque eles me destrataram! - eu disse irritado.

- Tem mais coisa em jogo, Tom Kaulitz. Uma guerra pode acontecer se você não se casar!

- Eu sei. - eu disse revirando os olhos - Por que eu tenho que me casar com aquela patricinha?

- Porque ela foi prometida pra você, filho. - disse ele me olhando - Eu sei que não vai ser fácil, dividir uma vida com alguém que você não conhece, mas ela é uma boa garota e tenho certeza que vocês vão se dar bem. - disse ela sendo convincente.

- Mas eu não quero!! - eu disse parecendo uma criança.

- Por favor, filho. Estou te pedindo pra fazer isso, não por mim ou por sua família, mas por nosso reino e pelas pessoas que vivem nele. - Por que eu tenho que ser tão coração mole?

- Tá, pai. - eu disse totalmente desanimado. Ele me abraçou, me esmagando.

- Obrigado, meu filho! Agora vá se arrumar que você e seu irmão tem que se encontrar com elas.

- Eu não acredito! Pra que?

- Pra um piquinique.

- Saco. - eu disse baixo.

- O que foi, filho?

- Nada. Já vou.

- Ok. Não demore.

 

Eu vesti uma camisa branca, social - como eu odiava essas roupas de gay, eu prefiro minhas roupas largas, mas minha mãe fica me enchendo o saco. Fica dizendo que um príncipe tem que se vestir bem... e blábláblá - uma calça jeans, tamanho normal e um sapato preto. Desci as escadas e meu irmão estava parecido comigo, só que ele usava maquiagem, tão gay. Ao invés de uma camisa branca, ele usava uma preta. Entramos no carro sem trocar uma palavra, ele parecia estar bravo comigo.

- Bill.. - eu disse o olhando.

- O que, Tom? - disse ele mexendo em seu notebook.

- Olha, me desculpe por ontem. Eu estava furioso com aquela patricinha... - ele olhou para mim, atento a cada palavra que saía da minha boca - Eu não divia ter descontado em você. Desculpe.

- Tudo bem. - disse ele sorrindo e fechando o notebook - Vai casar com ela ou não?

- Vou ser obrigado. - eu disse levantando uma das sobrancelhas.

 

Sem demora chegamos no jardim, onde seria o tal piquinique. Já estava tudo pronto, a toalha estendida, as comidas todas sobre ela. Após um cinco minutos uma carruagem  preta parou perto desse jardim, a porta se abriu e as duas desceram. Jamais tinha visto uma garota tão linda. Suspirei.

 

Pamela...

 

Eu acordei e tomei banho. Sabia que hoje eu veria o Tom e teria que lhe pedir desculpas. Já estava me preparando psicológicamente pra isso. Terminei meu banho e vesti uma camiseta rosada, que as mangas chegavam somente até meu ante-braço e se ajustava na minha cintura, coloquei uma saia branca, de cetim, e coloquei uma sapatilha. Odiava não poder usar salto, mas era um piquinique, não iria dar muito certo usar salto e pisar na grama. Passei uma maquiagem bem simples, que só definia meus olhos e um gloss cor de boca. Minha irmã já estava pronta e me apressava.

- Vamos, Pam! Não é hoje o dia do casamento!

- Pronto. - eu disse saindo do banheiro.

- Nossa, você está linda. O Tom não vai negar suas desculpas. - disse ela sorrindo.

- Obrigada. Você também está linda. - ela usava um vestido que deixava suas pernas de fora. O Bill iria ter um piripaque quando visse ela.

 

Fomos até a carruagem e no caminho fui obrigada a ouvir minha irmã cantar Celine Dion. Fala sério, se ela cantasse bem, mas ela parecia um gato rouco cantando. Era péssimo. Chegamos no jardim e eu já o enxergava, mesmo com os vidros da carruagem tão escuros. Ele estava tão lindo... - O que eu estou falando? - Eu desci do carro seguindo minha irmã, nos aproximamos deles devagar.

- Oi. - disse minha irmã com um sorriso enorme para os dois.

- Oi. - disse Bill pegando em sua mão - Você está linda! - exclamou ele pasmo.

- Obrigada. Você também está lindo. - disse ela sorrindo. Os dois se davam tão bem. Já eu e o Tom, um silêncio horrível ficava entre eu e ele. O pior é que ele nem me olhava. Até que eu tomei coragem.

- Tom... - eu disse o olhando, seus olhos que estavam voltados para o chão me encararam, fazendo eu perder as palavras.

- O que? - disse ele ainda me olhando.

- Me desculpe por ontem... eu fui uma estúpida com você. É que eu estava realmente gostando da idéia de me casar com um cara que eu gostasse e então, do nada, eu descubro que esse alguém mentiu pra mim e que ele não existe. - eu disse o encarando.

- Ele existe sim. Só não é o seu príncipe.

- Me desculpe... por favor... - eu disse o olhando.


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Notas finais do capítulo

O que acharam??

bjinhusss...



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