Desaventuras em Dupla escrita por gabindia, Caa Jogia Styles


Capítulo 7
Tom = Confusão


Notas iniciais do capítulo

Oiiii... nossa... quanto tempo, néé??

Me desculpem pela demora... é que a gabi estava sem PC, e eu preciso da autorização dela pra postar...

=S

Bom... ai está o novo capítulo... espero que gostem...

aaaa... antes queria agradecer todos os reviews que recebemos, adoramos saber a opinião de cada uma...

Bianca... obrigada pelos review... continue lendo, viu..?!



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- Esse mundo é muito pequeno mesmo. - disse Pamela com um sorriso enorme no rosto. Ela deu um tapa de leve no braço de sua irmã - Nós os encontramos sem nem precisar sair do castelo.

- É. - respondeu Luciana meio sem entender o que a irmã tinha dito, afinal, ainda estava em choque por ter encontrado Bill.

 

- Certo garotos, mas isso não prova que vocês são os príncipes. - disse o grande rei olhando para os gêmeos. Bill abaixou a cabeça já derrotado. 

- Pai, o que está acontecendo? - Luciana entrou na presença de todos, rompendo o clima tenso que estava instalado na grande sala.

- O que faz aqui? - perguntou o rei confuso por ver sua filha ali.

- Escutei algumas vozes e resolvi descer. - disse Luciana indo até o lado de seu pai, e ficando de frente para Bill e Tom, ela piscou para Bill e voltou a se concentrar no rosto de seu pai.

- Não era pra você estar aqui. Estou muito ocupado com esses dois.

- O que eles fizeram?

- Eles invadiram o castelo e se dizem ser os príncipes. - Luciana olhou os dois fingindo não os conhecer. - É isso! - disse o rei de surpresa. - Se vocês são os príncipes, minha filha vai saber dizer. São eles, querida? 

- Err... - disse Luciana sem saber o que fazer - S.. - Pamela entrou na sala e tampou a boca de sua irmã. 

- Pai, a Lu está mal, não é irmãzinha...? - disse Pamela encarando Luciana, que balançou a cabeça e fingiu passar mal. - Acho que você deveria fazer um teste com os dois.

- Como assim?

- Os nossos príncipes não tem algumas qualidades como: saber tocar instrumentos? - disse Pamela olhando para seu pai.

- Sim. Claro. Como fui esquecer disso? Guardas, levem os dois para a sala de música, quero saber o que eles sabem fazer.

Não demorou e os guardas retiraram os dois da sala, sendo seguidos pelo rei.

 

- Por que fez isso? - pergunta Luciana encarando Pamela.

- Por que, você, fez isso?! - retruca Pamela.

- Você não vê que é ele?

- Ele quem?

- O Bill... - disse Luciana suspirando - ele é tão lindo...

- Você está apaixonada por aquele esquisito? - disse Pamela quase rindo.

- Cale a boca! Se não fosse por ele, o Tom teria feito sei lá o quê com a gente.

- Verdade. Mesmo assim, você não sabe quem eles são... - Luciana interrompeu a irmã.

- Sei sim! São os nossos príncipes de verdade.

- Chega Luciana! Eles não são!

- É o que vamos ver. - disse Luciana seguindo para a sala de música. Pamela a seguiu. 

 

Assim que as duas chegaram os dois garotos estavam de frente para vários instrumentos.

- Podem começar. - disse o rei se sentando em uma cadeira grande e confortável.

 

Bill olhou para Tom e sorriu, Tom retribuiu o sorriso. Bill pegou com cuidado o violino e começou a tocar uma música intensa e triste. O rei o encarava impressionado. Tom logo estava na frente do piano, ele começou a tocar a mesma canção que seu irmão, o acompanhando.

- Droga! - exclamou Pamela boquiaberta.

- Aiinn... como ele é lindo! - dizia Luciana com as mãos entrelaçadas uma na outra.

- Bravo! - disse o rei se levantando, batendo palmas e com lágrimas nos olhos. - Me desculpem garotos, é que vocês não são os primeiros que entram aqui dizendo que são os príncipes de Aragor.

- Tudo bem. - disse Bill com um sorriso perfeito.

- Tudo bem o caralho. - disse Tom com uma cara de poucos amigos - Você nos humilhou! Jamais aceitarei as suas desculpas. - disse Tom virando o rosto. - E tem mais, não quero me casar com nenhuma de suas filhas. - completou Tom.

- O que? - disse o rei.

- O que pensa que está fazendo? - sussurrou Bill para Tom.

- Não vou aceitar essa humilhação. Só queria conhecer a minha futura rainha e sou recebido dessa forma... - disse Tom fazendo charme.

- Mas meu príncipe, isso é uma tragédia. Você não pode desfazer um casamento que já está selado a tantos anos. - dizia o rei preocupado.

- Posso sim. E é o que eu estou fazendo. - disse Tom saindo da presença do rei.

- Vou falar com o rei de Aragor! - exclamou o rei.

- Quando for falar com ele, me chame, terei o prazer de lhe dar meus motivos. - disse Tom saindo da sala.

 

Assim que Tom saiu da sala ele esbarrou em Pamela.

- O que você está fazendo? - perguntou Pamela confusa.

- Não lhe devo explicações. - Pamela o segurou e o empurrou na parede.

- Deve sim. Quem é você? E o que fez com o meu príncipe?

- Eu sou o seu príncipe. - disse Tom com um sorriso torto e inrresistível - Ou pelo menos era...

- Se você é o meu príncipe, quem era aquele que foi no baile de boas vindas?

- Era o George, um amigo.

- Eu não mereço isso. - dizia Pamela soltando Tom e choramingando.

- O que foi?

- Você não pode ser meu príncipe.

- Sei que parece um sonho, mas acredite, é real. - dizia Tom pegando de leve no rosto de Pamela.

- Cale a boca! - disse Pamela se afastando de Tom - Você não passa de um tarado.

- Por que me tratas mau, ó querida princesa? - dizia Tom tentando ser romântico.

- Porque eu ODEIO você! - exclamou ela - E o meu príncipe gentil, romântico, de olhos verdes... - ela suspirava a cada palavra, lembrando do rosto de George

- agora se transformou num sapo insuportável! - exclamou ela fechando a cara.

- Como pode me odiar tanto? Nem nos conhecemos...

- Porque você não é diferente dos outros que conheci. Marrento, metido, insuportável, egoísta, egocentrico... e ainda tarado. - Tom encarou Pamela e ficou em silêncio. Pamela percebendo que havia o ofendido se aproximou dele devagar - Me desculpe. Estava com raiva por tudo que está acontecendo.

- Não me importo. Não se preocupe princesa, não me casarei com você. - Tom saiu da sala furioso, deixando Pamela falando sozinha.

 

- Calma rei. Você vai ver que logo Tom voltará átras. Ele só estava bravo. Quando ele esfriar a cabeça, tomara a decisão certa. - dizia Bill.

- Assim espero. - o rei levantou o rosto e viu Luciana perto da entrada, então ele teve uma idéia. - Luciana, venha aqui conversar com seu príncipe, querida. - disse ele gentil.

 

Luciana desceu devagar pelo corredor e logo estava de frente para Bill.

- Foi com ele que você conversou?

- Sim. - disse ela olhando para Bill.

- Ótimo. Vou deixar vocês sozinhos. 

 

Assim que o rei se afastou, Bill perguntou:

- Por que piscou para mim? 

- Não se lembra de mim? - Bill fitou Luciana por alguns segundos e sorriu. 

- Me perdoe. - disse ele pegando na mão de Luciana - Você é aquela garota que perdeu a pulseira no meio do pátio e depois tentou escapar comigo e com o Tom, certo?

- Nossa, como conseguiu me diferenciar da minha irmã?

- Bom, os olhos de vocês são diferentes.

- Como assim?

- É que os dela são vazios, já os seus... - Bill parou a frase olhando fundo para os olhos de Luciana - são incrivelmente lindos e intensos. - ela abaixou o rosto, já corado.

- Obrigada. - ele sorriu vendo-a com vergonha.

- Por que mentiu?

- Não queria que você se encrencasse. - disse ela olhando para Bill.

- Obrigado. Se não fosse por você, eu e Tom, já estariamos na forca.

- De nada. - disse ela com um sorriso infantil. Bill vendo esse sorriso, sorriu também.

- Você é tão linda, até mais do que imaginei. - disse ele passando a mão no rosto de Luciana.


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Notas finais do capítulo

E então?

O que acharam??

Beijos...



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