Desaventuras em Dupla escrita por gabindia, Caa Jogia Styles


Capítulo 18
Primeira Vez


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas...

esse capítulo é hot...

intaum, qm não gosta... não leia... só leia o fim...

espero que gostem...



Boa Leitura



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Pamela...

 

Nossa, a surpresa que ele me fez foi... incrível! Por mais que os conceitos, do Tom, comigo tenham mudado, eu jamais esperava uma coisa assim dele. Ele é muito lindo! Droga! Acho que estou me apaixonando por ele. Achei que seria mais fácil resistir, mas não consigo. Ficar perto dele é tão bom, escutar a voz dele e ver seu sorriso convencido, me dá uma coisa estranha por dentro, é como se me deixasse boba, sei lá. Quando eu ouço a risada, baixa, dele, no meu ouvido, meu coração pára de bater, tudo pára, só ele existe. Cara, que horror! Estou parecendo a minha irmã melosa e apaixonada.

Enquanto eu pensava nisso, eu o olhei e pra minha surpresa, ele estava me olhando, ele sorriu e eu também sorri. Nós já estávamos no carro e ele estava me levando pra algum lugar, eu só não sabia qual.

- Posso saber pra onde vamos agora?

- Já que você não quer ira pra sua casa, eu vou te levar pra minha.

- E o que vou fazer lá? Já é madrugada, estão todos dormindo.

- Você vai descobrir. – eu o olhei e sorri.

- Está me seduzindo, é?

- Talvez. Você gosta de ser seduzida?

- Se for por você, sim. – ele sorriu e nós continuamos a caminho da casa dele. Logo chegamos. – Tom e se me pegarem aqui? – eu perguntei sussurrando, enquanto entravamos em seu quarto.

- Relaxa. Ninguém vai te pegar. – eu entrei em seu quarto e o encarei. Ele tirou a jaqueta que estava usando e colocou em cima de uma cadeira.

Ele sorriu pra mim e se aproximou. Eu o encarei sem me mexer, minha respiração foi ficando cada vez mais ofegante, a cada passo que ele dava em minha direção. Senti suas mãos em minha cintura, eu estava cada vez mais perto dele. Seus olhos me deixavam paralisada, seus lábios tocaram os meus, eu nunca o desejei tanto.

Minhas mãos pararam em sua nuca e eu continuei o beijando, suas mãos tiraram a minha camiseta e eu fiquei o encarando, depois sorri e voltei a beijá-lo. Desci minha mão por seu peito e tirei sua camisa, suas mãos se firmaram em minha cintura e me levantaram, passei minhas pernas em volta de sua cintura, suas mãos, seguravam minhas pernas e nós ainda nos beijávamos. Ele me sentou em cima de sua penteadeira. Ele beijava cada pedaço do meu pescoço, me fazendo delirar.

Sua boca ia descendo cada vez mais por meu corpo, senti suas mãos desabotoando meu sutiã, ele me deixava sem fôlego.

Suas mãos desceram por meu corpo e puxaram a minha saia, quando ele viu a minha cinta liga, ele, me olhou, sorriu e voltou a beijar meu pescoço, até que sussurrou:

- Safada... – isso me deixou ainda mais louca por ele.

- Você quer que eu seja sua? – perguntei em seu ouvindo e depois mordendo seu pescoço.

- Quero muito! – ele me respondeu e voltou a me pegar no colo. Ele me colocou sobre a sua cama e voltou a me beijar. Subi em cima dele e continuei o beijando. Beijei seu pescoço e fui descendo por seu corpo perfeito. Eu tirei sua calça e voltei a beijá-lo, ele voltou a ficar em cima de mim, sua mão desceu por meu corpo e depois sua boca. Eu mordia meu lábio inferior, tentando não gritar de prazer. Eu podia sentir seu piercing, a cada beijo que ele dava em meu corpo. Eu o puxei pra mim e voltei a beijá-lo. Sua mão desceu por meu corpo e tirou minha calcinha.

- Eu te quero tanto. – eu disse em meio aos nossos beijos. Ele sorriu. Em poucos segundos eu o senti dentro de mim, o apertei contra mim. A cada movimento, ele beijava meu pescoço e eu podia ouvir nossas respirações ofegantes, no mesmo ritmo. Num movimento rápido ele me puxou e eu fiquei sentada sobre ele, eu o beijava e segurava sua nuca. Seus movimentos foram ficando cada vez mais rápidos, ele me puxava contra ele, seus gemidos baixos e roucos se misturavam com os meus, comecei a sentir suas mãos apertando cada vez mais as minhas coxas e logo seus movimentos pararam e eu senti o maior prazer que eu já havia sentido em toda a minha vida. Ficamos abraçados e ele me colocou na cama e ficou me olhando. Ele sorriu e me beijou.

- Parabéns. – eu disse o olhando.

- Por quê?

- Por ter me seduzido. – ele sorriu e beijou meu pescoço.

- Você é deliciosa, sabia? – escutei sua voz rouca falando em meu ouvido eu o olhei e sorri, nosso beijo estava ficando cada vez melhor. Ele se deitou ao meu lado e eu deitei sobre seu peito, ele puxou um cobertor e nos cobriu.

- Faz isso sempre?

- Geralmente, é no primeiro encontro. – eu dei um tapa nele – Ai!

- Safado! – ele sorriu.

- Você que perguntou. – suas mãos brincavam com os meus cabelos.

- Nosso casamento vai ser bem agitado, não acha?

- Se você continuar me deixando assim, com certeza.

- Assim como?

- Com vontade de te ter todas as noites, aqui comigo. – me levantei e o olhei.

- Espero que isso dure.

- Você dúvida?

- Ás vezes sim. Você é o gostosão do reino, não é? – ele riu – É eu sei que você é. Tem várias “súditas” á sua disposição.

- Nada comparado a uma princesa.

- Verdade. – voltei a deitar sobre seu peito. Eu estava tão exausta, fechei os olhos e continuei ouvindo sua respiração, até que dormi. Acordei no outro dia, abri os olhos o procurando, mas ele não estava mais na cama. Passei a mão em meus olhos e fiquei observando o quarto.

- Bom dia. – ouvi sua voz, atrás de mim.

- Bom dia! Eu não tinha te visto. – me virei pra ele. Ele se sentou na beira da cama.

- Olha o que eu trouxe pra você. – ele me estendeu uma bandeja com: suco, frutas, sucrilhos, torradas, queijo e bolo.

- Nossa! Que gentil. – ele sorriu. Me sentei ainda enrolada ao lençol – Obrigada. – ele colocou a bandeja na minha frente.

- De nada, linda. – sorri. Enquanto eu comia, ele me observava. – Olha, estava com fome.

- Muita. – eu disse limpando minha boca com o guardanapo. Ele tirou a bandeja de minha frente e colocou no chão, do lado da cama. Ele se aproximou de mim e me beijou. – Você é perfeito.

- É você que está dizendo. – sorri. – Trouxe uma outra coisa pra você. – ele se levantou da cama e foi até uma caixa, que estava em cima de uma cômoda. – Abre.

- Obrigada. – eu disse pegando a caixa e a abri. – Tom, é lindo! Mas pra quê, isso?

- Pra não saberem que você passou a noite aqui. Imagine o que o rei vai pensar. – sorri e me levantei da cama, eu o beijei.

- Você pensa em tudo, mesmo. – ele sorriu. – Vou tomar banho, você vem? – eu disse indo em direção ao banheiro.

- Com certeza. – ele sorriu e correu até o banheiro comigo. Posso dizer que o nosso banho foi bem longo. Quando saímos da banheira ele pegou uma toalha e me enrolou nela, ele ficou abraçado comigo, durante algum tempo e depois me soltou. – É melhor você ir se trocar, antes que dêem falta de você.

- Tá bom, daddy. – eu disse o olhando. Me vesti, com o vestido que ele havia me comprado. – Tom, é o número certo?

- Claro que sim. Está lindo em você. – disse ele mexendo no piercing.

- Mas não está curto demais?

- Não. Está perfeito. – ele me puxou pra ele e me beijou. – Está sexy.

- Está vulgar.

- Sexy.

- Vulgar.

- Sexy e pronto!

- Ok. Sexy.

- É. Agora vamos. – descemos as escadas devagar e passamos pela cozinha, que estava vazia, logo estávamos fora da casa dele. Ele me levou até a minha. – Pronto. Sã e salva.

- Amei ficar com você. – eu disse o olhando.

- Eu também gostei muito. – eu o beijei e desci do carro.

– Tchau.

- Tchau, linda. Depois eu apareço aqui, ok?

- Tá. – ele saiu com o carro e eu entrei em casa, graças a Deus, meu pai não estava na sala, assim não teria que explicar aquele vestido curto, justo e inacabado. Entrei em meu quarto e a Lu levou um susto.

- Isso são horas?

- Desculpe. O Tom me levou pra conhecer o Aerosmith e depois tive que agradá-lo.

- Vocês...?

- Sim! Ele é incrível! – me sentei na cama e comecei a contar cada detalhe pra minha irmã – Ai, minha perna ainda está doendo. – passei a mão na minha perna e a olhei – Droga!

- O que foi?

- Olha isso. – eu disse olhando minha perna.

- O que tem?

- Olha a marca que ficou! – ela olhou e depois olhou meu pescoço.

- Devia ver seu pescoço. – me levantei e fui até o banheiro.

- Filho da mãe! Ele me deu um chupão! Mas é um vagabundo, mesmo! E agora? – eu perguntei olhando minha irmã.

- Vai ter que usar gola alta. – ela sorriu. Vaca.

 


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Notas finais do capítulo

Reviews??



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