Desaventuras em Dupla escrita por gabindia, Caa Jogia Styles


Capítulo 17
Demonstrações de Afeto


Notas iniciais do capítulo

Oiee meninas!!

Me desculpem... fiquei tanto tempo assim sem postar, pkee eu estava sem internet... e não tinha como mandar pra Gabi postar...

Mas está ai outro cap... este está bem grandinho...

espero que gostem...



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No caminho pedi pro Tom parar numa floricultura. – Pra que?

- Pra mim comprar um Cd, Tom. – eu disse saindo do carro. Isso que, quem era lerdo, era eu.

Entrei e pedi pra atendente fazer pra mim uma cesta com todas as flores que a Lu tinha me falado. Tulipas: amarelas, vermelhas, rosas, roxas; rosas: vermelhas, brancas, rosas, amarelas; violetas; gardênias e algumas orquídeas. E pra completar, pedi um ursinho, que achei que ela iria gostar muito. Ela embalou a cesta e me entregou. Agradeci e paguei. Depois voltei pro carro e coloquei tudo no banco de trás.

- Cadê o CD?

- Foi uma brincadeira, Tom. Fui comprar umas flores pra Lu. Acho que ela vai gostar.

- Com certeza ela vai gostar. Mulheres amam flores.

- Verdade. – Chegamos no castelo e lá estava a minha linda, quando ela me viu ela sorriu e eu a abracei e depois a beijei.

- Você demorou. – disse ela me olhando e franzindo a testa.

- Desculpe. É que eu te trouxe uma surpresa.

- Mesmo?

- Sim. – a soltei e fui até o carro. Abri o porta e peguei a cesta cheia de flores. – Pra você. – eu disse lhe entregando.

- Aaain... obrigada. – disse ela pegando da minha mãe e sorrindo. – Você é tão lindo. – sorri.

- Ainda não acabou. – peguei o ursinho e coloquei atrás de mim.

- O que tem ai?

- Quero te apresentar alguém.

- Quem?

- Esse é o Teddy. – eu disse lhe mostrando o ursinho, ela abriu um sorriso tão lindo e o pegou na mão do ursinho.

- Prazer Teddy. – disse ela sorrindo.

- Ele é seu. – ela sorriu, pegou o ursinho e me abraçou.

- Te amo muito. – disse ela no meu ouvido.

- Eu também.

 

Tom...

 

Enquanto o Bill entregava, tudo aquilo, pra Lu, eu fui atrás da Pamela, logo a vi sentada perto de uma fonte.

- Oi. – eu disse me sentando ao lado dela.

- Oi. Tudo bem? – perguntou ela se virando pra mim e parecendo meio triste.

- Tudo. O que foi? – perguntei a olhando.

- Nada. – disse ela desanimada.

- Me fale. Quem sabe eu não posso te ajudar? – ela me olhou e sorriu.

- Ok. É que eu queria ir a um show, mas... não tem mais ingressos pra área VIP e meu pai não vai deixar eu ficar na área normal.

- Que banda?

- Aerosmith. – disse ela me olhando – Conhece?

- Claro que sim. O primeiro show que eu fui, foi o deles.

- Sério?

- Sim.

- Achei que você só gostasse de rap.

- Eu tenho algumas exceções. – ela sorriu. Eu passei meu braço por ela e a puxei pra mim. – Não fique assim, vão ter outros shows.

- É, foi o que meu pai disse. Mas eu queria ir nesse.

- E se eu fosse com você?

- Eu não tinha pensado nisso! – ela saiu de meus braços e me olhou – Você iria?

- Claro. – ela me beijou.

- Obrigada!

- Mas eu não garanto que seu pai vá deixar.

- Ele não tem motivos para negar. – disse ela convencida – Vem, vamos falar com ele! – ela me puxou e nós fomos até onde o rei estava. – Oi, pai. – disse ela sorrindo.

- Oi, querida. – ele se virou pra ela e me viu – Olá, Tom.

- Oi. Sabe, eu queria te pedir desculpas por todo o mal que eu te causei. Desculpe.

- Tudo bem. Conflitos acontecem.

- É eu sei. – o rei assentiu.

- E então, o que quer, querida?

- Lembra do show do Aerosmith? – ele assentiu – Então, você disse que eu não podia ir sozinha, mas e se o Tom fosse comigo? – o rei olhou ela pensativo.

- Querida, não pense que eu não quero que você vá a um show de rock é que é perigoso, afinal, você é uma princesa.

- Mas pai, o Tom vai estar comigo. Ele pode me proteger.

- Eu sei, querida. E não duvido disso. Só acho muito perigoso.

- Por favor. – ele suspirou.

- Vamos deixar pra uma próxima vez, ok?

- Aaa... - ela saiu da frente do rei e eu fui atrás dela – Ele é um chato! Se fosse a Lu, ele iria deixar, mas como sou eu, ele fica dizendo que é perigoso...

- Que horas é o show?

- Às 19:00.

- Quando é?

- Hoje.

- Onde?

- No pavilhão sul.

- Quer ir jantar comigo?

- Ahn? Quer dizer, eu adoraria, mas o que isso tem a ver com o show?

- Você vai entender. – ela sorriu – Posso te pedir uma coisa?

- Claro.

- Me dá mais daquele seu beijo? – ela sorriu e se aproximou de mim.

- Com todo o prazer. – ela voltou a me beijar. Cara, o beijo dela é muito bom!!

 

As horas foram passando.

 

- Tenho que ir. – eu disse a olhando.

- Por quê?

- Preciso reservar a nossa mesa no restaurante.

- Não precisa não. A gente pode comer uma pizza, com bastante queijo, aqui mesmo.

- Seria ótimo, mas não. Te disse que jantaríamos juntos e é o que vamos fazer, quer dizer, não exatamente.

- Ok, seu mandão. Pode ir e me deixar aqui sozinha.

- Como você é dramática. Eu vou, mas eu volto pra te buscar.

- Mesmo?

- Claro. E eu quero que você esteja do jeito que se vestiria se fosse ao show.

- Ok. – eu à beijei e ela sorriu – Me dá mais beijo? – balancei a cabeça e a beijei mais algumas vezes.

- Tchau. – eu disse a beijando.

- Tchau. – ela fez uma carinha meio triste. Eu fiquei com pena de deixá-la ali, sozinha, mas precisava ir embora.

 

- Olá Tom, quanto tempo!

- Pois é, cara. Como você está?

- Estou bem e você?

- Estou ótimo, como sempre. Fiquei sabendo que vocês vão estar aqui por perto esta noite...

- Sim, faremos um show no reino Klein.

- Pode me fazer um favor?

- Claro. Fala.

- Tem uma garota e ela é muito fã de vocês, só que ela não vai poder ir ao show, então eu pensei se você deixa ela entrar no camarim.

- Claro. Pode ser depois do show?

- Sim. Obrigado, cara.

- Imagina. Depois nos vemos.

- Falô. Tchau.

- Tchau. – desliguei o telefone. Legal, estava dando tudo certo. Voltei para o reino e entrei no castelo. Parei o carro e vi o Bill com a Luciana, precisava falar com ele sobre meu plano.

- Bill? – o chamei, ele me olhou e foi até onde eu estava.

- O que foi?

- Vou fazer uma surpresa pra Pamela, e vou ir com o meu próprio carro, ok?

- Tá bom.

- Talvez eu volte um pouco tarde.

- Tá.

- Não vai dizer nada, nem pro nosso pai, nem pra nossa mãe.

- Ok, Tom. Tchau.

- Tchau. – desci do carro e fui até o pátio do castelo, lá estava ela. Ela usava uma meia calça preta, daquelas que tem um monte de furinhos, que parece uma redinha, uma bota com salto, uma mini saia jeans e uma camiseta preta escrita AEROSMITH. Seu cabelo estava solto e com as pontas roxas. – Sua roqueira! – eu disse a olhando.

- Olha o jeito que fala comigo.

- Por quê?

- Eu sou uma pessoa muito sensível. – disse ela puxando a franja na frente dos olhos – E eu posso te bater com a minha franja! – comecei a rir da cara dela e ela sorriu.

- Me bater com a franja? Deus me livre! Imagine a dor. – ela sorriu.

- Vai me levar pra jantar ainda?

- Claro que sim. Você vai adorar o lugar.

- Espero que sim. – a puxei pela cintura e a levei até o carro. Eu a levei a minha lanchonete favorita, o Mc Donalds!!

- Adoro esse lugar.

- Eu também. – entramos e logo pedimos. – Eu quero um... Big Tasty.

- Tem certeza? Vai engordar.

- Tenho sim, e não vou engordar.

- Ok. Eu quero um McNífico Bacon. – comemos e eu fiquei a olhando.

- O que foi? Tem mostarda na minha boca?

- Não. É que você é tão linda.

- Obrigada. – ela sorriu. – O que quer de sobremesa?

- Um Mc Flurry e você?

- Iogurte com frutas vermelhas e cerejas. – depois que terminamos de jantar eu a levei ao carro de novo.

- Gostou do jantar?

- Muito. E agora pra onde vamos?

- Vou te levar pra conhecer uns amigos.

- Já quer me apresentar pros seus amigos?

- Claro. Você é a minha noiva.

- É eu sou. – ela me olhou e me beijou – Sabe que não é tão ruim?

- Sei. Acho que vou gostar do nosso casamento. – ela sorriu.

- É eu também vou. – chegamos ao pavilhão sul.

- Por que me trouxe aqui?

- Você já vai ver, venha comigo. – eu a puxei e entramos pelo lado oposto e passamos por trás do palco.

- Não tem ninguém aqui, Tom.

- Calma. – continuamos andando e chegamos em um corredor, abri a porta que estava escrita AEROSMITH. – Feche os olhos.

- Por quê?

- Feche.

- Tá. – ela fechou os olhos e eu entrei no camarim com ela. Cumprimentei os caras.

- Pode abrir. – ela abriu os olhos e viu o Steven (vocalista), ela pulou e o abraçou.

- Tom, você não existe!

- Existo sim. – ela conversou com todos e disse que a música que ela mais gostava era I Don’t a Miss a Thing, também contou que ela era muito fã deles e que amava muito eles. Depois de algum tempo ela voltou ao normal. O Steven deu um autografo pra ela e tirou uma foto. Saimos do camarim.

- Gostou?

- Muito. Você é incrível.

- É eu sei. Que bom que você gostou.

- Obrigada.

- De nada. Agora é melhor eu te levar pra casa, já é quase meia-noite.

- Não quero ir.

- Por quê?

- Quero ficar com você. – sorri.

- O seu pai vai querer me matar por isso.

- Depois eu explico tudo a ele.

- Você vai se encrencar...

- Não quer ficar comigo?

- É claro que eu quero, só não quero te arranjar confusão.

- Ok seu medroso.

- Tá bom Pamela. Você pode ficar comigo. Mas depois não me culpe.

- Tá. – ela sorriu.

 


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Notas finais do capítulo

Oláa...

e então??

este é o ursinho que o Bill deu pra Lu: http://007blog.net/fotos/2010/02/ursos-de-pelucia.jpg

bjo



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