Espelhos escrita por AriDamascena


Capítulo 8
Sexta Camada PARTE II


Notas iniciais do capítulo

ok, agora sobre esse capítulo......... GENTE, FOI DIFÍCIL MAS ADOREI ESCREVER ESSE CAPÍTULO! Acho que foi o capítulo mais Dramione que eu fiz até agora KALKÇSKKLS Demorei umas seis horas pra terminar ele, altas tretas, mas consegui terminar e até que gostei do resultado HAHAHAH
ps: a letra da música era no feminino, mas como achei ela super a cara do draco nesse cap, passei pro masculino alskaskç se alguem quiser procurar, dou todo apoio, eu AMO essa música!
ps2: tenho muito respeito por TODAS as casas de hogwarts, quem for da lufa-lufa saiba que eh td amizade aqui ta? hahahaha

OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS MARAVILHOSOS! EU TENHO ATÉ UMA RECOMENDAÇÃO!!!!! DÁ PRA ACREDITAR?? NÃO CONSIGO NEM DESLIGAR O CAPS GENTE



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/607431/chapter/8

"E agora outra pista, eu perguntaria se você poderia me ajudar. É difícil de entender, porque quando você está correndo sozinho, é difícil encontrar alguém para segurar sua mão e agora será difícil para mim, mas eu esperarei para sempre. Eu preciso de alguém agora para olhar em meus olhos e dizer: Garoto, você sabe que precisa ficar de olho na sua saúde. Vejo você numa noite escura." GRIMES - Oblivion

* * *

Mesmo com um feitiço de aquecimento, sentia o vento frio cortando minhas bochechas, meu cabelo selvagem chicoteada, tornando quase impossível de desembaraçar os cachos. Um leve sentimento de arrependimento subindo pelo meu pescoço por não ter ido buscar um casaco mais grosso em meu dormitório antes de seguir para a Torre de Astronomia. Os minutos pareciam horas, minha impaciência crescendo à medida que o aquecimento do feitiço parecia diminuir e minhas mãos voltavam a tremer consideravelmente.

Sentei-me no canto direito da Torre, me escondendo na escuridão, apesar de ainda estar sob o feitiço de desilusão. O som do vento soprando em meus ouvidos deixava qualquer ruído externo abafado, no entanto me mantive atenta a qualquer um que pudesse aparecer. Dolores Umbridge não gostava de mim, isso era fato comprovado, se eu fosse pega depois do horário, muito provável que não houveria qualquer detenção: Expulsão direta.

Puxei as pernas para mais próximo de meu tronco, abraçando-as numa tentativa de manter o calor em meu corpo, repousei a cabeça no meu joelho e rapidamente me afastei, quando se ele mostrou extremamente frio. Estava pronta para pegar minha varinha e lançar o terceiro feitiço de aquecimento, quando ouvi som de passos. Meu corpo paralisou por alguns segundos, antes que me encolhesse ainda mais no cantinho, discreta, porém alarmada o suficiente para lançar uma azaração em qualquer um que entrasse pela Torre e percebesse minha presença invisível.

Quando tive um vislumbre dos cabelos platinados de Malfoy, relaxei em minha posição. Tentando ser o mais silenciosa possível, levantei do chão, ajeitando minha saia. Eu estava ao seu lado, oito ou dez passos de distância, pude ver claramente quando Malfoy congelou em seu lugar, seus olhos correndo por todo os cantos. Será que ele havia me escutado?

Draco levantou sua varinha, mas antes que ele dissesse ou fizesse qualquer coisa, me apressei a desfazer o feitiço de desilusão.

— Dra... – meu sussurro foi cortado pelo sonserino assustado.

Que diabos Granger!– sua voz era muito mais alta do que o permitido na situação em que estávamos, e por puro instinto, corri em sua direção, cobrindo minha mão em sua boca firmemente.

Meu alarde dissipou rapidamente quando senti a pele quente de Draco em contato com meus dedos gélidos. Foi como choque térmico, frio demais com quente demais. Um arrepio subiu pela minha espinha, e talvez o mesmo pudesse ter ocorrido com ele, porém estava surpresa demais para reparar isso naquele momento.

A mão esquerda de Draco enrolou ao redor de meu pulso, puxando minha mão para longe dele. Ironicamente, não sabia se reclamava ou o agradecia. Ainda muito chocada por todas as sensações e pensamentos impróprios repentinos, apenas fiquei em silêncio, olhando para seu rosto de boca aberta, enquanto o vento continuava e chicotear os cachos em meu rosto.

Minha língua se mexeu dentro da minha boca, batendo na parte de trás dos meus dentes, enquanto minha mente trabalhava para voltar a raciocinar direito.

— Desculpe. – finalmente disse num sussurro tão baixo, que o próprio vento poderia ter abafado – Você tem que falar baixo. – dessa vez tentei soar audível.

Draco acenou com a cabeça, os olhos de mercúrio olhando tão intensamente para os meus castanhos, fazendo um leve calor rastejar até minhas bochechas. Desviei meu rosto, e meus olhos caíram exatamente para sua mão, ainda segurando meu pulso magro. O toque era suave, tão confortável, que havia me esquecido do mesmo. Malfoy percebeu isso, e rapidamente se afastou de mim, dando um passo para trás.

Esfreguei a palma das mãos em minha saia, numa tentativa de conter o desconforto pelo constrangimento que ficou preso no ar.

Malfoy foi o primeiro a se pronunciar, seu tom frio habitual – muito diferente do que sua pele havia se provado. Voltei a corar com esse pensamento inapropriado. Quer dizer, que diabos têm de errado comigo? Só porque ele falava e agia tão friamente, não tornava ele menos humano, é claro que sua pele seria quente.

— O que você está fazendo aqui, Granger? – sussurrou.

— Eu preciso falar com você.

Ele me observou com curiosidade, antes de dar passos até a borda da Torre, apesar do vento despentear seu cabelo, os fios lisos ainda pareciam cair agradavelmente, causando certa inveja dentro de mim. Infelizmente, eu levaria horas tentando desembaraçar meu cabelo.

— Precisa? – ele perguntou, virando o rosto para me observar.

— Sim. – passando os braços em redor de meu corpo, caminhei para ficar ao seu lado. Tive que resistir ao impulso de lançar outro feitiço de aquecimento em mim quando uma rajada soprou forte em meu rosto, me fazendo arrepiar de frio. – Preciso me desculpar.

— Pelo que? – virei meu rosto para encara-lo e resisti ao impulso de rir da ruguinha que se formou entre suas sobrancelhas loiras. De certa forma, Draco Malfoy confuso era meio que...Fofo.

— Eu te pressionei, e você ficou chateado comigo. Por isso quero me desculpar com você. – disse sinceramente, ainda olhando para ele, mesmo quando seu rosto voltou a encarar o céu noturno.

— Eu não fiquei chateado com coisa alguma, Granger, então retire suas desculpas de merda. – resmungou ele, um pequeno bico começando a se formar.

— Seu 'biquinho' é bastante convincente, Malfoy.

O loiro sugou o lábio inferior, um careta de mau humor tomando conta de seus traços aristocratas. Quando meus lábios se esticaram para rir, senti a pele picar devido às rachaduras recém-adquiridas pelo fio.

— Besteira! E depois as pessoas ainda tem a ousadia de te chamar de garota mais inteligente da sua idade. – revirei os olhos com sua tentativa de desviar de assunto.

— Você ficou três semanas sem falar comigo, não foi exatamente difícil descobrir que estava chateado comigo. – fiz questão de enfatizar a quantidade de tempo.

O silêncio que se estendeu entre nós pelos próximos minutos não era confortável ou desconfortável, era simplesmente neutro. Uma pausa necessária, eu acho. Era a primeira vez que poderíamos conversar pelo tempo que quiséssemos, e ambos precisávamos ter calma, caso contrário, acabaríamos brigando. Ser civil um com o outro ainda era novidade para nós.

— Não estava chateado ou qualquer baboseira sentimental estúpida, Granger. Às vezes acho que você pensa que sou a droga de um lufa-lufa. – comentou zombeteiro, um sorriso de escárnio tirando a beleza seu rosto pálido – Eu só estava esperando o momento certo para te contar.

Digeri suas palavras lentamente, o som de meus dentes batendo um contra o outro preenchendo meus ouvidos junto ao vento uivante. Estava esfregando as mãos em meus braços, quando senti a imediata sensação de calor ao redor de mim. Olhei para o lado e vi a varinha de Draco apontada para mim, sorri em agradecimento, ignorando as picadas de dor em minha boca.

— Obrigada. – disse passando a língua nos lábios, senti o gosto metálico de sangue levemente.

— Você estava tremendo. – explicou, dando de ombros.

— Meu agradecimento ainda está de pé, assim como minhas desculpas.

— Você não precisa. Você não me pressionou tampouco me deixou chateado. Entendeu Granger? Tudo numa boa! Agora que viu que eu não sou a porra de uma mocinha indefesa, retire suas desculpas estúpidas e volte para a Torre da Grifinória antes que a aberração do Filch te pegue fora da cama. – novamente revirei os olhos.

Quer saber, Malfoy? Eu não estou nem aí! Você vai aceitar a droga das desculpas, sim! Isso não é mais uma pergunta, apenas aceite logo e pare de ser um maldito pé no saco!

Minha explosão repentina fez os olhos de Draco se arregalarem, e assim que o choque passou, uma risada seca escapou de sua garganta pálida.

— Você é realmente uma merda em pedir desculpas Granger. – zombou, ainda rindo.

Minhas bochechas se aqueceram em constrangimento, porém mantive a expressão séria, a raiva começando a borbulhar dentro de mim, aquecendo meu corpo mesmo com o poder do feitiço de aquecimento diminuindo.

— Normalmente, sou muito boa nisso Malfoy, mas é extremamente difícil pedir desculpas para alguém tão cabeça dura como você! – resmunguei entredentes – Sua maldita doninha albina, não dava para simplesmente aceitar as minhas desculpas?! – cruzei os braços sobre os seios, erguendo o nariz no ar desafiadoramente.

— Eu sou cabeça dura?! – exclamou, soltando em seguida uma risada sem humor – Por acaso não tem espelhos na porra da grifinória? – ele virou seu corpo para ficarmos cara a cara, meus olhos nunca deixando suas orbes de tempestades – Você é a pessoa mais cabeça dura que já conheci na minha vida. Nem ao menos consegue aceitar que não quero suas merdas de desculpas! – um som parecido com um rosnado saiu de sua garganta – E quem você pensa que é para me chamar de “doninha”?! Sua... – meu corpo inteiro paralisou em puro pavor, várias orações silenciosas rodando minha mente naquele milésimo de segundos, torcendo para que a palavra com “s” não escapasse de sua boca – Castor!

Meu corpo e cérebro ficaram congelados por um momento, choque, surpresa e alívio tomando conta do meu corpo. Minha boca aberta, os braços escorregando lentamente até caírem moles ao lado de meu corpo.

Quê?

Não dei o tempo para Draco me responder, pois logo uma risada alta escapou por entre meus lábios. Eu sabia que era muito mais alta do que nossa situação clandestina nos permitia, mas não conseguia me controlar, estava tendo uma crise de riso.

Os olhos do sonserino se arregalaram, e ele deu um passo na minha direção, colando a mão sobre minha boca num tentativa de abafar o riso descontrolado que saía de mim. Sentia suas vestes escovar nas minhas, a palma de sua mão fixamente tão firmemente em minha boca que tocava meus dentes, o calor que irradiava dele preenchendo lentamente meu corpo. Se isso acontecesse em qualquer outra situação, eu teria engolido em seco e corando furiosamente, porém agora minha mente estava em pane e minhas forças eram todas voltadas a tentar parar meu riso descontrolado – o que parecia impossível no momento.

— Porra Granger! – xingou ele, por de trás das lágrimas causadas pelo riso, podia sentir seus olhos perfurando os meus.

— E-Eu... Eu nã... Não dá! – tentei explicar, mas provavelmente ele não tinha entendido coisa alguma, pois além da risada, sua palma da mão estava abafando minha voz.

Levou cerca de quase dez minutos para que conseguisse controlar o riso e voltasse ao normal. Quando minha risada cessou, eu ainda tinha um sorriso nos lábios e um brilho zombeteiro nos olhos.

Castor, hein Malfoy? – brinquei com minha voz abafada por sua mão grande.

Percebendo que voltei ao normal, Draco retirou a mão de minha boca, esfregando a mesma em sua capa caríssima. Poderia ficar constrangida, porque no final das contas ainda era Draco Malfoy ali na minha frente, no entanto eu não conseguia. Parecia natural ficar ali rindo dele limpando resquícios da minha baba em sua roupa cara e impecável. A situação era engraçada, apesar de tudo, e isso era meio... Estranho e, acho que de alguma maneira, confortável.

— Pomfrey pode até ter concertado seus dentões, mas você sempre será um castor para mim, Granger. – pela terceira vez, revirei os olhos, ainda sem perder o bom humor.

— E você sempre será uma doninha albina quicante para mim, Malfoy. – retruquei cheia de divertimento na voz.

Malfoy parecia muito menos divertido do que eu, aparentemente o incidente em nosso quarto ano ainda o deixava constrangido. Era, para mim, um deleite tremendo ver o poderoso Draco Malfoy, rei do gelo, cara que tem respostas para tudo, que está sempre elegante, pomposo e cheio de confiança, sem jeito. Parece que o jogo virou, não é mesmo?

— Você veio aqui somente para encher meu saco – sua voz me trouxe de volta a terra, Malfoy estava em sua antiga posição, as mãos firmes na barra de ferro e o olhar fixo no céu – e relembrar o passado Granger? Se for, meta comprida! Já pode ir embora.

— Antes de você ser o idiota de sempre, eu estava pedindo suas desculpas e indo explicar, – suspirei deixando meus ombros caírem e meu olhar seguir a mesma direção que os seus – que eu não quero te pressionar. Se você não quiser me contar agora, nós ainda podemos ser amigos.

Pelo canto do olho, percebi que Malfoy agora tinha o corpo virado na minha direção, a testa franzida em confusão, enquanto o vento continuava a soprar os fios finos de seu cabelo claro.

Quando ele percebeu meu olhar, alisou a testa e endireitou a postura.

Tarde demais Malfoy, eu vi isso.

— Nós somos amigos? – ele podia continuar com o tom frio o quanto quisesse, eu sabia que por dentro ele estava sem jeito e confuso.

— Somos. – afirmei – Claro que somos. Por acaso pessoas que não são amigas dão apelidos uma para a outra, doninha? – brinquei, cutucando o dedo em sua costela, Malfoy deu um pulo para trás, o que me fez rir.

Ele ainda parecia incerto, olhando para mim como se acabasse de me crescer uma cabeça extra. Eu estava um pouco magoada por dentro, para mim nós éramos amigos desde que começamos a nos encontrar. Ele realmente achou que aquilo fosse o que? Oh certo, eu tentando obter informações dele. Era isso que ele achava que era nossos encontros escondidos no corredor.

Ignorei a momentânea picada de culpa, continuei a sorrir amigavelmente para Draco, até que ele relaxou os ombros e deu o que parecia ser um pequeno sorriso torto para mim.

— É... Acho que somos amigos, castor.

O meu sorriso aumentou ainda mais com as suas palavras, e por um momento estranhei aquela sensação quente na boca do meu estômago. Mesmo que eu estivesse congelando, parecia extremamente agradável estar ali fora, correndo o risco de ser pega pelo Filch na torre mais alta de Hogwarts brincando com Draco Malfoy e oficializando nossa amizade. De verdade, agora.

— Eu não sei se sou bom nisso, Granger. – ele murmurou de repente, sua voz mais cabisbaixa que anteriormente.

— No que?

— Ter amigos. Ser amigável. Essas coisas... – deu de ombros.

Essa vulnerabilidade era completamente nova para mim, então fiquei completamente surpresa. Meu silêncio apenas deixou Draco ainda mais confortável, por isso apressei a responder algo antes que ele voltasse a se fechar para mim.

— E Theodore Nott? Achei que fossem amigos.

— Temos interesses em comum Granger, é diferente. – explicou entediado. Eu poderia perguntar sobre a loira que vi conversando com ele, mas se Nott não era seu amigo, certamente a garota Greengrass também não.

— Eu vou te ensinar. Mesmo que você seja a mesma dor no traseiro habitual, eu ainda vou te ensinar. Prometo. – sorri sem mostrar os dentes, cheia de confiança na voz – E começo minha lição com a regra número um da amizade!

— E qual seria essa regra, Granger? – ele levantou uma sobrancelha pálida, revirei os olhos para o sua voz zombeteira.

— Amigos chamam amigos pelo primeiro nome. Ou apelidos. – acrescentei, alargando meu sorriso – Nunca pelo sobrenome, isso é tão coisa de arqui-inimigos, não acha?

— Uhm... Her...Mione, Hermione. – ele repetiu meu nome mais algumas vezes, e a cada vez ele fazia uma careta de desgosto – Acho que eu prefiro Castor.

— Nesse caso, terei muito prazer em te chamar de Doninha. – retruquei.

Nós dois rimos juntos. Foi, definitivamente, um dos momentos mais esquisitos da minha vida. Será errado eu ter gostado disso?

— Deveríamos ir para cama. – disse, olhando as horas em meu relógio de pulso. Draco assentiu. – Boa noite, doninha.

Pousei a varinha em minha cabeça, pronta para lançar o feitiço de desilusão em mim mesma, quando Draco me chamou. Virei para vê-lo, uma lufada forte de vento fazendo meu cabelo voar contra minhas bochechas.

— Eu não sei muito sobre amizade, exceto que amigos contam segredos um para o outro. – começou ele, postura reta, rosto plano – Você é melhor amiga do Potty, sabe que tem uma guerra a caminho... Eu não pretendo fazer parte dela.

— O que isso significa Draco? – longe de seu corpo quente, o frio começava a tomar conta de mim novamente, sentia meu queixo começar a tremer ligeiramente.

— Significa que eu vou fugir Hermione.

Oh.

Não havia palavras, expressões ou ações que eu pudesse fazer. Estava estoica, absorvendo a notícia, tentando o meu mais duro para não correr até ele e abraça-lo. Eu não queria que ele fugisse.

Nós havíamos acabado de nos tornar amigos, e ele havia acabado de dizer que a qualquer momento, quando a guerra começasse, ele iria embora. O pensamento me ocorreu tão rapidamente, eu não sabia o que fazer... O que sabia era que não queria que ele fosse embora.

Assenti com a cabeça para ele, lancei o feitiço em mim e caminhei até a Torre da Grifinória.

Era isso então, esse era o segredo. Ele iria fugir.

Pensei sobre o assunto até que caísse no sono. A última questão em minha mente foi: Será que, se eu me livrasse de todas as suas camadas, seríamos próximos o suficiente para ele ficar e lutar ao meu lado pelo lado da luz?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Maior capítulo até agora, né? HAHAH Se alguém ainda não entendeu a referência do Castor, é porque a Hermione tinha dentes grandes quando era mais nova, inclusive tem aquele incidente em bate a azaração nela e os dentes crescem ainda mais - motivo para ela concertar eles e deixar em um tamanho normal depois. Anywayyy, essa brincadeira do Castor e Doninha, é total crédito para uma fic gringa que eu AMO! Se alguém quiser o nome, só perguntar nos comentários, é bem fofinha (e triste) hahaha
Ora, ora o segredo do Draco foi revelado HAHAHA Vai ser melhor explicado e trabalhado ao longo da fic, mas vocês sabem o basicão já.

Se você leu o capítulo, ficaria muitíssimo feliz se compartilhasse sua opinião comigo. Não precisa ter medo/vergonha/preguiça de comentar, eu amo saber o que vocês estão achando da fic hahaha
Beijinhos de luz! Espero que gostem do capítulo ;)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Espelhos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.