All Hail the Queen escrita por Angie Hoyer


Capítulo 20
O amor do Bastardo


Notas iniciais do capítulo

Oi meninas, olha só quem esta de volta para postar o ultimo capitulo do ano!!!
Isso mesmo amores, ultimo capitulo do ano de 2018 esta entregue.
ENTÃO SE PREPAREM PARA A BOM QUE VEM.................. CONTRA INDICADO PARA CARDÍACOS KKKKKKKKKKKKKKK SE VOCÊS ACHAM QUE O CAPITULO ANTERIOR JA DEU CALOR, QUERO VER QUANDO LEREM ESSE ♥

ALL HAIL THE QUEEN TEM 4 FUCKINGS RECOMENDAÇÕES!!!!!!!!!!!!!!!

MAAAAAAAAS, tenho um agradecimento a fazer a linda, a maravilhosa, a cheirosa Maia Smoak.
Anjo meu, muuuuuito obrigada pelas palavras e mesmo que faça um tempinho ja, ainda me enche de alegria toda vez que leio. Esse capitulo é especialmente seu ♥

Segurem-se nas cadeiras, pois esse capitulo é literalmente fogo no parquinho ou seria no Atelier?!


Boa leitura ♥



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"Ela vivia alegre, quando eu chorava todas as noites. Fez meu coração bater tão violento, que ainda agora posso ouvi-lo."
— Capitu (Minisserie)

 

Mansão Mikaelson, Nova Orleans- 10:12AM


Dia seguinte

O constrangimento era evidente sobre as bochechas exageradamente rosadas de Holly.

A jovem mal consegui encarar Niklaus nos olhos, estava sempre os desviando, com medo que as lembranças do sonho tão vivido marcados a fogo em suas memorias, viessem a tona que a deixasse tão desejosamente molhada como na noite anterior.

Céus! Holly sentia tão culpada pelo que havia feito. Por tudo que tinha de mais sagrado no mundo, ela alem de sonhar com Niklaus, havia se tocado tendo a imagem dele em mente.

Deuses! Ela havia chamado o nome dele, muitas e muitas vezes, e tido o melhor orgasmo de toda sua vida apenas com os dedos.

— ...Então ele veio pra cima da gente com uma lança de ferro e quase arrancou a cabeça do Sky fora, foi hilario — contou Chad com a boca cheia de cereal com leite, rindo desvairadamente o que lhe resultou em um engasgo, que foi prontamente socorrido por Belinda, que rolava os olhos pelos comentários nada agradáveis para uma manha de sol. — Vocês precisavam ter visto a cara de assustado dele.

— Poupe a todos nós de seus comentários, Chad — resmungou Leon, que mantinha-se a maior parte do tempo quieto, observando a todos e a tudo a sua volta. — Niklaus, conseguiu alguma coisa com o bruxo?

— Alguns gritos, lagrimas, sangue e dois nomes — contou o hibrido original, parado próximo as escadas, os braços cruzados sobre o peito e olheiras de quem não havia dormido muito na noite passado, ele parecia cansado.

Holly manteve-se quieta, evitando olhar sobre os ombros e encontrar os olhos azuis esverdeados do Mikaelson. Suspirou entupindo a boca de pão, antes de ter sua mente inundada pelas lembranças do sonho daquela madrugada.

— Você esta bem, Holly? — Hayley a questionou e Holly sentiu raiva pela primeira vez da prima. — Parece perturbado com algo.

A observação de Hayley trouxe todos os pares de olhos presentes para ela, Holly se encolheu, sentindo-se culpado. Tinha a impressão que todos haviam a escutado na noite passada, mesmo que ela tenha feito o minimo de barulho possível, humanamente possível. No entanto, sua consciência a lembrava que haviam dois vampiros originais e um lobo naquela mansão.

— E-eu, eu estou bem. Só um pouco, hm... preocupada — resmungou aflita, evitando os olhares e encarando a xicara de café a sua frente. Logo o liquido escuro parecia mais importante que os olhares em si.

— Esta segura aqui, amor. Não precisa se preocupar com nada — o sotaque macio de Niklaus a arrepiou inteira e seu coração descaradamente acelerou, Holly sabia que eles podiam escuta-lo. — Pode me chamar se precisar de companhia, quase não durmo e a companhia de Elijah é muitas vezes entediante.

Holly ousou olhar sobre os ombros, e se amaldiçoou por isso. O olhos azuis esverdeados a encaravam descaradamente, as pupilas dilatadas escondendo o tom sombrio de seu olhos e o sorriso malicioso aberto em seus lábios naturalmente rosados.

Inferno! Seu sub consciente gritou com ela, exigindo que ela realizasse aquela maldita fantasia em transar com o hibrido, afinal, seu desejo por Niklaus transbordava pelas beiradas de sua sanidade. Holly quase não se reconhecia.

— Precisa acalmar seu corpo, Holly — pediu Sophie, a bruxa responsavel pela segurança de Hayley, ao menos contra as bruxas que queria sacrifica-la. — A maldição é poderosa, um feitiço milenar difícil de ser desfeito e quase impossível de se resistir.

— Oque? — questionou desviando-se dos olhos profundos de Klaus, observando agora a bruxa de traços indígenas.

— O feitiço de ligação com Craig — pontuou erguendo as sobrancelhas. — Sua ligação com ele ainda é puramente sexual, pelo simples fato de sua maldição ainda não estar ativa. Seus genes de lobo estão adormecido, então o feitiço não tem o mesmo efeito de amor a primeira vista — explicou trazendo os olhos para ela. — Bom, resumidamente é isso. Tudo o que sentiu quando viu Craig pela primeira vez, é puramente sexual, não é amor real ou nada disso, por isso pode se apaixonar e sentir-se atraída por outros homens, no entanto, seu desejo sexual esta aflorada e seu libido esta em larga escala.

— O que quer dizer com isso? — Holly sabia o que era, mas decidiu perguntar, gostaria de ter tais palavras vocalizadas antes de se trancar em um quarto escuro ate tudo estar resolvido.

— Faça sexo com seu objeto de desejo — a bruxa foi clara, fazendo Sky que tomava mais gole de seu café se engasgar. — Logo o desejo sera insuportável, podendo te levar a loucura.

Sophie desviou os olhos sutilmente para o hibrido original, que tinha um sorriso esperto no rosto e logo voltou seus olhos escuros para a Labonair.

— Como é que é? — Leon soltou uma exclamação de surpresa antes de se erguer da cadeira, derrubando-a no chão em um estrondo ensurdecedor.

— É isso que escutou. O feitiço é para garantir um herdeiro puramente Labonair e assim será feito se não for quebrado, simples — recitou a bruxa, como se falasse com uma criança birrenta. — Toda atração, desejo ou luxuria que ela tiver por um terceiro, será ampliada de forma inimaginável, ela precisa descarregar é fisiologia humana, necessidades básicas e primarias. Sexo é apenas sexo.

O Bernasconi parecia transtornado com as palavras da bruxa e por um instante todos ali pensaram que ele avançaria sobre a jugular dela, a estrangulando ate a morte se fosse necessário. Um pai não deveria escutar aquilo, era demais ate mesmo para um homem tão vivido. Holly era seu pequeno raio de sol, sua garotinha e te-la tendo desejos sexuais por qualquer homem o deixava ensandecido. No entanto, ele notou o desconforto causado na jovem, que teve seus desejos expostos na mesa do cafe da manha.

— Vamos resolver isso, antes que medidas mais drásticas sejam tomadas — sentenciou irritado antes de deixar a mesa e um clima estranho para tras.

Logo um a um tomaram seus devidos caminhos, direções diferentes e Holly se viu sozinha no atelier de pintura de Niklaus, devidamente escondida do hibrido Original. Engraçada, a maioria acharia, afinal, quem se esconderia do hibrido em seu esconderijo.

Bom, Holly o faria.

A frente do cavalete, observou a tela quase em branco, buscando alguma inspiração para continuar. Nada alem de um céu amarelado se fixava na tela, Holly não sabia como terminar. Afastou-se apos tanto tempo sentada na mesa posição e observou ao seu redor, Niklaus gostava mesmo de pintar, mesmo que el não parecesse ter muito tempo livre na ultima semana. Alguns quadros abstratos ocupavam as paredes e mesas, aproximou-se tocando um deles. A tinta era grossa e firme, com uma fina camada de óleo por cima, brilhantes em aluns pontos.

Percebeu então, que as obras de Niklaus em sua maioria eram obscuras. Céus estrelados, paisagens enevadas e cidades mergulhadas na escuridão. Havia Nova Orleans em algumas dela, como a praça Jackson e o Quartel Frances. No entanto um escondido entre as mesas lhe chamou a atenção, era clara, nada que Niklaus parecia querer pintar. Abaixou-se apoiando nas pontas dos pés, esticando os dedos para alcançar o quadro.

Holly arregalou os olhos quando finalmente o teve em mãos.

Era ela.

Cada traço. Cada tom de amarelo e perolado. Era ela em seu quarto de hotel. A pele clara de suas costas salpicadas de pintas, eram seus cabelos loiros bagunçados pelas poucas horas de sono e era o seu pijama favorita, mesclando-se em tons de perola.

Niklaus á havia pintado, em algum momento de seu dia, com tanta riqueza de detalhes que, era como se ela tivesse pousado para ele. Curiosa, vasculhou os cantos remotos daquela sala, encontrando uma pilha de papeis rabiscados. Mas desta vez era seu rosto. Alguns desenhos ela mantinha os olhos fechados, parecendo em sono profundo, em outros seus olhos azuis era evidentes e devidamente pintados, quase realista como uma fotografia. Mas ali estava ela, não de costas, mas de perfil, em seus melhores ângulos.

Os traços era tão finos e firmes, que Holly se viu tentada a surrupiar um para si, afina, era ela. Não teria mal algum em ter algum desenho de Niklaus para si.

— Vejo que os encontrou — a voz do hibrido a fez saltar, derrubando os desenhos que se espalharam pelo chão. — Não se preocupe com isso.
Holly estava envergonha. Klaus havia lhe cedido espaço para passar o tempo, assim como suas tintas e telas e la estava ela, mexendo no que não era de sua conta.

— Me desculpe, eu não queria...

— Não se preocupe, amor. Todos temos algo a esconder — disse Niklaus com um sorriso, apanhando so desenhos do chão e os devolvendo ao seu devido lugar. — O que achou deles?

— São lindos, tem muito talento — suspirou entorpecida pela presença dele.

— A modelo ajudou e muito — riu o original, ousando dar mais um passo na direção da mulher. — Porque não olha pra mim, amor. Estou aqui, não gentil desviar os olhos.

Holly exitou, tinha medo de como reagiria diante dele. Desta vez não possuía mais pessoas as sua volta, estavam apenas os dois, perto o bastante para a sanidade de Holly voar para longe. Mas ainda sim ela o fez, seus olhos azuis piscina observaram os esverdeados e Niklaus, percebendo que o mesmo desejo daquela manhã, ainda dilatava suas pupilas.

— Eu estava...

— Eu sei o que estava fazendo, amor. Não se preocupe, apenas espero que não me ache um stalker ou coisa pior — murmurou desta vez mais serio, deixando o sorriso aberto para uma outra ocasião. — Afinal, cada um tem seu jeito de passar por noites tediosas.

Holly ofegou, recuando um passo, apos tal afirmação.

Ele sabia.

Ele havia a escutado na noite anterior.

Céus! O sorriso em seu rosto fazia parecer o quanto ele havia gostado.

— Klaus... e-eu — mas foi interrompida, o dedo indicador do hibrido cobriu seus lábios pedindo silencio.

— Pela forma como seu coração bate, deve suspeitar que eu á tenha escutado — brincou com um sorriso voltando ao seu lábios. Os olhos azuis se arregalaram, e o rubor lhe subiu o pescoço ate as orelhas, Holly estava incrédula. — Amor, aquilo não é coisa que se faça. Se me desejava tanto assim, deveria ter me chamado e eu a ajudaria com seu pequeno problema.

A moça tentou se afastar, mas esbarrou na mesa derrubando o cavalete a suas costas. A tela e as tintas caíram, assim como os pinceis e o pequeno copo de vidro que usava para limpa-los. A Labonair tentou se desvencilhar, mas com sua velocidade vampírica, Niklaus a prendeu contra as janelas altas de ferro e vidro. Holly ofegou, sentindo suas pernas tremerem em antecipação e o desejo pungente encharcar novamente sua calcinha.

Holly presenciou quando os olhos do hibrido se fecharam e suas narinas inflaram colhendo amostrar do ar a sua volta.

— Amor, eu mal lhe toquei e ja esta assim tão molhada — sussurrou rouco, afundando os dedos de sua mão esquerda nas ancas largas da mulher.
Holly ofegou quando os olhos esverdeados de Niklaus se abriram, suas pupilas dilatadas dificultavam a visualização de suas iris. Sentiu sua garganta seca, como se não visse um copo d'agua a semanas, sentiu-se como uma nômade perdida no deserto, sedenta por uma fonte, abraçada e sufocada ate a alma pelo calor abundante.

Em um convite implícito, Holly deixou que sua cabeça tombasse para trás, deixando seu longo e perfumado pescoço ao bel prazer de Niklaus, que segundos antes de afundar-se nele, rosnou como um lobo selvagem.

— Klaus — gemeu ela quando os dentes perfeitamente alinhados deslizaram por sua pele acompanhados pela linguá quente do hibrido, deixando um rastro de saliva.

Os pelos de seu corpo se arrepiaram e a Labonair se viu tentada a afundar os dedos nos cabelos louros de Niklaus. Ofegou sentindo a baba áspera lhe arranhar. As mãos fortes lhe apertavam os contornos suaves do corpo, trazendo-a cada vez mais perto. Os dedos de Niklaus focariam ali, tatuados com fogo em suas costelas, ao qual ele fazia tanta questão de apertar, provocando um breve ofego em busca de ar. Não queria admitir, mas era deveras exitante.

Céus! Ela poderia ter um orgasmo apenas com aqueles toques.

Klaus tinha uma natureza selvagem, provavelmente vinda de seu lado lobisomen ao qual ela sabia tão pouco. O hibrido tinha tido mil anos para se aperfeiçoar e Holly tinha certeza que aquele seria o melhor sexo de toda a sua existência.

Gritou sentindo a mordida plantada na base de seu pescoço latejar, a pressão exercida pelos dentes do Original não foram o suficiente para lhe partir os tecidos, mas o suficiente para marca-la pelo resto da semana.

— Amor, não se assuste — a voz grave do hibrido vibrou em seu ouvidos, fazendo seus dedos dos pés se torcerem com aquele sotaque macio.

A jovem abriu os olhos a tempo de sentir uma suave brisa correr por seus cabelos e logo a mesa de madeira abaixo de si. Olhou ao seu redor atordoada, mas esqueceu-se daquilo por breves momentos quando Niklaus agarrou seu seio esquerdo com a mão firme, apertando-o em uma massagem circular, que a fez pulsar sob as calças. Virou os olhos azuis entre-abrindo os lábios e pedindo mentalmente para que todos tenham saído daquela mansão.

As unha curtas de Niklaus afagaram o vale entre os seios, arrebentando botão á botão de sua camisa manchada de amarelo canário. O tecido logo deslizou pelos braços apoiados a mesa, revelando o sutiã de renda transparente que abraçava dos seios medianos. Através dos desenhos florais que a renda ostentava, Niklaus podia visualizar o contorno suave das areolas rosadas. O hibrido não pode resistir, enganchou seu dedo indicador e com um suave puxão, arrebentou a peça delicada, partindo-a em duas deixando os seios empinados a mostra.

Holly abriu os olhos, ofegando pelo surpresa, sentindo as costas queimarem antes do sutiã cair ao redor de sua cintura, a camisa ganhou o mesmo destino: o lixo. Pois feita em pedaços pelas mãos fortes do hibrido original antes de encontrarem o chão do atelier. A barriga plana se movia inquieta, sedenta pelos toques firmes de Niklaus, mas ele só fazia á observar. Analisando cada traço de seu tronco exposto, por longos e torturantes segundos.

— Por favor — pediu sem folego, implorando para ser tocada e amada por aquele homem, que enlouquecia seus hormônios e mente.

Um sorriso ladino desenhou os lábios rosados do Mikaelson, os mesmo labios que se fecharam entorno do bico de seu seio direito, deslizando a linguá enquanto uma forte sucção era realizada. As mãos de Holly correram pelos cabelos de Klaus, agarrando-se aos cachos loiros exercendo uma pressão abrasadora sobre sua cabeça, fixando o rosto sobre seu seio. Os dentes alinhados vieram em seguida, acariciando seu bico com desvalo.

— Por Deus, Niklaus! — exclamou em um grito potente que vibrou sobre suas cordas vocais, queimando-as por algumas frações de segundo.

Deixou-se puxar os cabelos curtos do hibrido, ondulando seu corpo delgado sob o dele, ocasionalmente escovou sua pélvis na de Niklaus, provocando uma onda de calor em seu sangue ao constatar que ele estava tão exitado quanto ela.

O volume firme de Niklaus, mantinha-se contido pelas calças escuras agarrada a sua cintura estreita. Com a coragem de um cão, Holly permitiu-se ousar, deslizando as mãos dos cabelos pelos ombros, usando de suas unhas compridas, esmaltadas de um vermelho vivo, para instiga-lo um pouco mais. As costas largas se arquearam minimamente, mas as mãos masculinas agarram-na pela cintura uma segunda vez, trazendo de seu corpo de forma brusca para mais perto de sua excitação pulsante.

Enquanto seu seio esquerdo recebia o mesmo tratamento do anterior, Holly deixou que seu dedos trabalhassem em se livrar do botão, suas unhas roçaram o zíper o deslizando suavemente, sentindo a ereção quente próxima de seus dedos.

— Cuidado com o que esta fazendo amor. Não quero que se arrependa depois — sussurrou ofegante ao pé de seu ouvido, observando os pelos da jovem se arrepiarem e seu coração bater um pouco mais rápido que antes.

— Nunca me arrependeria — sussurrou Holly, os lábios rubros e a respiração irregular.

Holly não acompanhou o olhar quente de Niklaus, focou-se em seus dedos finos, infiltrando na cueca escuro do hibrido. Era quente e de textura macia, mas encontrava-se tão duro feito pedra. Klaus estava pronto, dolorosamente pronto. No entanto Holly ousou provoca-lo, seu dedo indicar moveu-se pela glande colhendo o liquido pré-ejaculatório, fechou os dedos pelo comprimento peniano e deslizou as peles com cuidado e firmeza. A moça ergueu os olhos aproveitando do deleite masculino.

Niklaus tinha os olhos fechados, aproveitando o toque delicado das mãos femininas em si. Holly então sorriu, apertando-o um pouco mais entre os dedos, observando-o ofegar em busca de ar. Os lábios deliciosamente corados, estavam separados, ofegante e em silencio. Holly se curvou, tocando seus seios no peito largo de Niklaus, exigindo um pouco mais de contato. Os mamilos endurecidos arrastaram-se sobre a tez firmes do homem, proporcionando ainda mais prazer a ela. Direcionou seu olhar preguiçoso ate os movimentos realizado por sua mão, deliciosamente esmagada pelo tecido da cueca. No entanto, teve seu queixo agarrado antes que pudesse apreciar seu trabalho um pouco mais.

Os olhos antes azuis de Niklaus encontravam-se amarelo ouro. Sua iris brilhante com finos capilares os contornando em um tom próximo ao preto. Ofegou surpresa, mas foi incapaz de sentir medo. Klaus empurrou seu corpo contra a mesa, obrigando-a a larga-lo contra sua vontade.

A madeira fria queimou suas costas a medida que tinha seu jeans arrancado do corpo, buscou apoio em algo, mas por fim derrubou alguns fracos contra a mesa, mas pouco se importou. Observou o hibrido arrastar os dedos calejados sobre sua pele, deixando-a arrepiada e sua calcinha ainda mais molhada pela aproximação.

Os olhos dourados mantinham-se sobre os seus, captando cada pequeno sentimento que pudesse transparecer por ali. A moça arrastou os dedos acima de sua cabeça, procurando algum vinco na mesa envelhecida e não encontrou nada alem da textura macia da tinta que ocasionalmente derrubara a poucos minutos.

Os lábios de Niklaus a tocaram, primeiro os tornozelos, subindo por sua panturrilha ate alcançar o interior de suas coxas roliças. Holly suspirou, quando por fim o nariz esperto lhe tocou o monte vénus, arrastando-se pela vulva colhendo o aroma que el havia se deliciado na noite anterior. A calcinha, que fazia par com o sutiã, encontrava-se vergonhosamente molhada, deixando o tecido mais escuro em determinado ponto. O tecido fino tomou o mesmo destino dos anteriores, foi arrancado por Niklaus e estraçalhado entre os dentes, jogado no chão como o restante das peças.

Curvou-se quando por fim, os lábios cheios de Niklaus mergulharam sua mucosa, deslizando a linguá por toda extensão de seus pequenos lábios. Os dedos femininos escorregaram pela mesa suja de tinta, pouco importando-se com o barulho que faria em pouco minutos. Suspiro ondulando o corpo, mantendo os olhos azuis fechados. Cada movimento realizado era um novo gemido que deixava os lábios inchados da moça.

Holly sentia-se enlouquecida, emaranhando-se desvairadamente em sua própria loucura. Não conseguiu reprimir o grito, os lábios masculinos fecharam-se sobre o clitóris inchado e tão necessitado de atenção, produzindo uma sucção firme enquanto as mãos fortes erguiam as pernas instáveis, as firmando sobre a madeira mantendo assim as pernas abertas o suficientes.

— Klaus! — gritou Holly, levando os dedos sujos de tinta ao seio esquerdo apertando-o em completa luxuria.

Queria aliviar-se, despejar seu desejo que formava-se tão rápido em seu interior. Abriu os olhos alarmada, dedos grossos a invadiram, reivindicando espaço em seu canal apertado e escorregadio. Ela estava perto, podia sentir, estava quase lá.

A tinta, antes derrubada, escorria lentamente alcançando os cabelos curtos e logo a pele. O tom profundo de vermelho manchava onde passava, tingindo os cabelos e os dedos. Holly sentiu a textura gelada em contato consigo. Revirou os olhos curvando o corpo em arco perfeito sobre a mesa, suas pernas tremiam e os dedos tocaram lugares antes jamais alcançados e como uma explosão Holly foi devastada pelo orgasmo mais forte ja proporcionado a ela.

Gritou em êxtase, sentindo cada pequena parte de seu corpo em chamas.
Os movimentos de Niklaus persistiram, perdendo o ritmo gradativamente ate parar por completo. O suor misturava-se ao sabor ocre de sua intimidade pulsante, o hibrido então percebeu a bagunça sobre a mesa. Algumas pequenas latas de tinta, porcamente fechadas, haviam se esparramado pela mesa, misturando-se em tons de azul, amarelo e vermelho. Tingindo não só a mesa, mas a mulher sobre ela. Holly tinha o corpo sujo como uma pintura, Klaus gostaria de eternizar tal momento para sempre. Devorou as curvas sujas daqueles tons e de outros novos causados por sua mistura. Os seios possuíam marcas de tinta vermelha, assim como os cabelos e os ombros. O amarelo tomava sua cintura, assim como o azul, que unia os dois extremos.

Aquilo era novo ate mesmo para ele. Sexo em seu atelier, sobre tintas e pinceis?

Mas ele ainda não havia acabado, torcia para que a mesa continuasse resistente mesmo com tanto seculos. Com pressa, afastou as calças e logo a cueca, deixando que os tecidos escorregassem em direção aos seus tornozelos.
Holly estava ali, nua e completamente satisfeita apos seu primeiro orgasmo. Os olhos doces de pupilas dilatas em tesão o observaram por incontáveis segundos, cansados de mais para manter-se abertos por completo.

— Nik — sussurrou em um chamado aflito. Holly queria mais e assim ele o faria.

Klaus estava disposto a dar tudo o que lhe pedisse. Sendo sexo, dinheiro, poder, felicidade, a morte de seus inimigos e ate mesmo Nova Orleans. Holly era sua, assim como ele era completamente e irrevogavelmente dela.

Mergulhado em seus pensamentos, Klaus se agitou, trazendo o quadril de Holly para bem próximo a beirada da mesa, tocando suas dobras intimas afim de deixa-la molhada outra vez. Mas surpreende-se com a umidade encontrada, Holly estava pronta, desejosamente pronta para recebe-lo com toda a sua potencia.

Então Klaus a invadiu, abrindo espaço em seu canal e a surpreendendo com sua espessura. Holly gemeu, erguendo o próprio tronco em busca de apoio. O original a amparou, abraçando sua cintura enquanto se movimentava firme em seu corpo.

Aquele era Niklaus, forte, sensual, firme e selvagem. Os olhos brilhando no mais profundo dourado, como ouro derretido. Expressando tudo o que sentia dentro de si, muito alem do aperto quente proporcionado por ela. Algo nos olhos misticos a deixava curiosa. Tamanho brilho ensolarado, jamais visto antes, ao menos não por ela.

Calou-se quando a fundou o rosto no pescoço quente do hibrido, mordendo sua tez suada, tentando conter os gemidos vergonhosamente altos que deixava escapar. Pedia internamente para que ninguém estivesse na casa naquele momento e nem antes dele. Apertou os dedos melados de tinta nas costas largas do Mikaelson, deslizando suas unhas compridas pela mesma, deixando um rastro de finas linhas avermelhadas que eram ocultadas pela tinta espalhada.

Holly o sentiu inchar, assim como o bolo quente que se formava em seu ventre. Ela estava perto novamente, podia sentir a eletricidade percorrer seus dedos, que se torciam aflitos. Ofegou apertando-se mais ao corpo quente de Niklaus, que já não reprimia mais os sons sensuais que deixavam sua garganta.

— Mais forte — sussurrou sem ar, beijando o pescoço largo enquanto acariciava os cabelos macios do hibrido.

Agarrou-se aos fios quando a intensidade subiu, fazendo seu corpo tremer e o seu segundo orgasmo naquela tarde, deslizar entre suas pernas molhando a mesa onde permanecia sentada. Klaus veio poucas estocadas depois, derramando-se em seu interior enquanto tentava manter sua respiração o mais regular possível.

O cheiro quente, invadio seu olfato, embriagando o Mikaelson com sua doçura. Permitiu que sua mão acariciasse as curvas finas da jovem Labonair, desenhando-as com a ponta de seus dedos sentindo a tez arrepiado.

— Você não me beijou — a voz fraca se propagou pelo silencio, obrigando Niklaus a afastar-se o bastante para encarar seus olhos cansados.

De fato ele não havia o feito, estava tão dominado pelo tesão em ter seu corpo só para si, que esqueceu-se completamente de provar os lábios cheios da Labonair. Guiou sua mão ate o rosto delicado da jovem, com tamanho cuidado que a surpreendeu.

Klaus era um homem estranho, acabara de lhe proporcionar a melhor hora de sua vida com sexo selvagem e duro, para por fim, tocar seu rosto com tanto carinho.

— Não seja por isso, amor — murmurou Klaus, um sorriso ladino em seus lábios.

Holly apenas fechou os olhos, sentindo a macies dos lábios de Niklaus pressionarem o seu. Entre-abriu os lábios permitindo que um contato mais profundo, a linguá acetinada trançou-se a sua, iniciando uma serie de movimentos libidinosos e sensuais. Holly podia sentir o gosto forte de Whisky e saliva, assim como um terceiro um pouco mais pungente que tinha certeza de ter vindo dela. Apreciou a sensação de calmaria que o beijo lento lhe proporcionou, aquecendo seu coração e dando a sensação de borboletas em seu ventre.

O beijo lento e molhado teve um fim. Deixando ambos os envolvidos ofegantes e finalmente satisfeitos.

Um risinho divertido deixou a garganta de Holly, espelhado por Niklaus, que apenas esticou os lábios grossos. Uma caricia lenta se inicio em seu pescoço, onde as mãso grande do hibrido se mantinham. Seus olhos azuis esverdeados haviam retornado, olhos estes que a deixavam desnorteada por tamanha profundidade.

— Não vou a lugar nenhum — murmurou Holly, encarando o homem a sua frente com doçura.

— Não mesmo! — afirmou Niklaus, a passe em sua voz a deixou arrepiada. —Você é minha, amor. E aquele que se por no meu caminho encontrara o mesmo fim de meus inimigos — o sorriso largo não combinava com o olhar serio. — O povo deve saudar sua nova rainha.

Os olhos azuis de Holly se arregalaram, não pelas palavras, mas pelo quanto ela havia gostado de ouvi-las. Ela o pertenceria, Niklaus havia invadido sua vida e tomado o controle de tudo a sua volta.

Klaus tinha de admitir a se mesmo, estava cansado de mentir. Amava Holly.

Era só. Sem ponto e virgula ou palavras bonitas.

Era amor e não havia necessidade de ser explicado. O mais puro e arrebatador sentimento que ele havia provado em toda sua existência desgraçada.

Os lábios convidativos voltaram a se tocar, Klaus pouco importava-se com o barulho de passos nas proximidades da propriedade. Hayley e Elijah haviam regressado, mas nem mesmo eles atrapalhariam aquilo.

Klaus Mikaelson deveria sempre ser levado a serio, ele nunca mentia. Inimigos eram mortos e empecilhos arrancados desde a raiz.

Craig Labonair estava em seu caminho e seria devidamente retirado.


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Notas finais do capítulo

Vou deixar pros comentarios kkkkkkk

Então vem a minha despedida de vocês por enquanto ♥

Meus anjos que não em abandonaram mesmo com aquele hiatus ridiculamente grande! Desejo um fim de ano maravilhoso, um Natal regado a muita comida e parentes chatos que votaram no Voldemort esse ano, soquem Uva passa na comida deles.... Um Ano-Novo maravilhoso também, cheio de bebidinhas maravilhosa e muita comida, que o progeto mozão 2019 de certo e que o verão seja quente, mas nem tanto. Juizo e muitos beijinhos ♥

Ano que vem tem mais ♥ A gente se ve em Janeiro com a força de Yoda !


Mille baci e ate 2019 ♥