All Hail the Queen escrita por Angie Hoyer


Capítulo 19
Apanhador de Sonhos


Notas iniciais do capítulo

Oi meninas, voltei com mais um capitulo MA-RA-VI-LHO-SO, espero que estejam com os coração bem de saúde, pois esse capitulo promete deixar muuuuita gente com palpitação.

Esse capitulo esta bem gordinho ein, aproveitem! Tem revelações e personagem novo, fiquem atentas ♥


Boa leitura




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"Eu acredito no prazer da carne e na solidão irremediável da alma."
Hjalmar Soderberg

 

Nova Orleans, Mansão Mikaelson

Uma semana depois

Niklaus Mikaelson era capaz de muitas coisas para obter aquilo que desejava. Mas foram poucas as vezes, que o objeto desejado se ofereceu de bom grado, sem antes uma barganha ou uma guerra. Este era o caso de Holly Labonair, a bela loira que desfilava por sua mansão a poucos dias, um colírio para seus olhos e uma calma desenfreada em seu coração. A moça passou muitas de suas horas pintando ou caminhando pela propriedade com Hayley em seus calcanhares.

As duas dividiram segredos e experiencias, tornaram-se cúmplices e irritantemente, a lobinha parecia saber mais coisas sobre a loira do que ele. Aquilo o intrigava, afinal, o que mais alem de pintar ela sabia fazer.

Aquela noite vinha sendo mais longa e cansativa do que ele gostaria. O tédio era evidente a cada nova bufada exasperada. Moveu-se pela quarta vez em menos de dez minutos sobre a poltrona.

— O que lhe aflige, Niklaus? — a atenção de Elijah permaneceu no livro.

— Aqueles malditos caçadores — resmungou evidenciando sua irritação. — Saem para se divertir e deixam a burocracia para nós.

— Seu sinonimo de diversão ao vezes me assusta, irmão — disse o mais velha, desviando sua atenção do livros entre seus dedos para Klaus. — Eles foram caçar bruxas, o que de fato é o trabalho deles. Ficamos para garantir a segurança de Holly. Afinal, pensei que se importasse com ela.

— Eu me importo — admitiu o hibrido a contra gosto. Bufou mais uma vez e por fim se ergueu, largando os papeis sobre a mesa de centro. — Mais do que gostaria.

— Ora, ora, ora Niklaus — Elijah era refinado de mais para debochar de alguém, mesmo assim ele o fazia. — Preocupado com a doce Holly? Pensei que a entregaria em uma bandeja de prata para Genevieve.

— Os planos mudaram a bastante tempo, irmão. Pensei que tinha sido avisado antes — resmungou irritadiço, caminhando em direção a bandeja onde uma garrafa de Whisky descansava. — A Labonair é minha. Genevieve não colocara as mãos nela, simples.

Elijah não vocalizou as palavras que se formaram em sua mente. Niklaus tinha de descobrir sozinho, o que não demoraria muito. A forma como enfática do pronome de possessão lhe dizia isso. Sorriu fraco observando o irmão se distanciar da biblioteca em direção ao que ele julgava ser o quarto da pequena Labonair. Elijah sabia, mesmo que Klaus dissesse o contrario, afinal, todas as noites la estava ele, velando o sono profundo da jovem mulher. Observando seus suspiros e tendo a certeza de que ela não havia desaparecido entre seus dedos como fumaça. Niklaus tinha suas necessidades e jamais havia negligenciado elas. Segundo Hayley, que havia adquirido um olfato ainda mais apurado depois da gravidez, lhe confidenciou aos risos o quanto Klaus fedia a excitação, em suas palavras Niklaus havia se tornado uma bola de frustração sexual e não demoraria a explodir. O original havia se lembrado de encarar a jovem loba por algum segundos antes de desviar sua atenção para Holly, que vinha caminhando em direção a eles, um sorriso bonito nos lábios carnudos e um Niklaus em seus calcanhares como um cachorrinho adestrado.

Que seus inimigos não vissem daquela forma.

No fim, ele não precisou de mais do que um minuto para entender o que de fato Hayley havia lhe dito.

Os passos de Niklaus não podiam ser escutados nem pelos ouvidos mais apurados naquele momento e de fato ele não queria ser percebido, não que a moça adormecida entre os lençóis claros. Holly tinha o sono pesado. Aproximou-se um pouco mais, sentando-se sobre a cama com uma das perna dobradas, policiou-se, mas logo cedeu aos seus desejos.

O perfume suave de seus cabelos agitou suas narinas, assim que os dedos longos do hibrido se infiltraram nos cabelos cor de ouro. Um suspiro profundo deixou seus lábios, apreciando o quão doce era aquele cheiro. Fechou os olhos por alguns momentos, evitando mergulhar em seus pensamentos nada inocentes. Ousou tocar a pele aveludada e sentiu a ponta de seus dedos formigarem assim como seus estomago.

Porra! Klaus não estava acostumado aquelas sensações, jamais as sentiu antes. Nem com Tatia ou menos ainda com Caroline. Nenhuma mulher, bebida, morte ou sangue haviam lhe proporcionado tamanho prazer antes. Niklaus não conseguia imaginar o que o restante do corpo de Holly poderia fazer com ele, se apenas o seu cheiro ja o embriagava mais que Bourbon.

Alcançou o celular da jovem no criado mudo, quando o mesmo se acendeu indicando uma nova mensagem. Curioso e não se importando muito com a privacidade da jovem, esticou os dedos apanhando o aparelho fino. A foto era nova. Hayley e Holly se abraçavam sorrindo em direção a câmera, a lateral de seus rostos colados. De fato, Hayley e Holly não tinham nada de parecidas, eram dois extremos, belezas completamente diferentes, mas Niklaus não deixou de notar a semelhança entre os lábios, o formato dos olhos e do rosto e o nariz com toda certeza haviam sido herdados da família Labonair. Mas o hibrido também não podia discordar que tais traços ficavam ainda mais belos em Holly. Desviando sua atenção da foto brilhante aos fundo, correu seus olhos pelo ícone oculto da um aplicativo de mensagens instantâneas. Com uma ultima olhada, percebeu que amoça continuava a dormir. Com isso, deslizou o dedo indicador sobre a tela a desbloqueando.

A jovem Labonair não parecia esconder qualquer segredo obscuro em sua galaria de fotos ou confiava alem do indicado nas pessoas daquela casa.

O nome Bradley acendeu o ciumes ja existente. Abriu o aplicativo e tocou sobre a mensagem não lida, o homem lhe desejava boa noite, avisando que não a responde anteriormente pois o restaurante estava cheio. Niklaus não soube exatamente o que aquilo significava, mas concluiu que os dois estavam a trocar mensagens antes, ja que a ultima digitada por Holly havia sido próximo das dez da noite.

Bradley poderia ser um amigo? Claro que poderia.

No entanto, Niklaus era paranoico de mais para dar ouvidos a razão do qual ele não possuía. Com um vinco entre as sobrancelhas, buscou a foto do homem, não podia ver bem seus traços ja que ele usava óculos escuros. Com uma raiva crescente, bloqueou o aparelho celular o devolvendo para o seu devido lugar. Ora, Holly conversa com outros homens que não fosse Elijah ou ele, não deveria haver tanta comoção. Estavam em um pais livre.

— Niklaus!

O sussurro o assustou, virou-se rapidamente pensando ter sido pego em flagrante pela mulher. Com seu melhor sorriso encarou o rosto ainda adormecido da Labonair, percebendo que ela ainda não havia acordado. O sorriso se desfez a medida em que a sobrancelha se arqueava.

Klaus se inclinou um pouco mais, apurando sua audição percebendo que o coração de Holly batia um pouco mais forte do que deveria para alguém em sono profundo, a respiração deixava os lábios separados com um pouco mais de força e logo, as bochechas ja rosadas ficavam escarlate. Uma fina camada de suor molhou a testa e os fios despretensiosos de seus cabelos.

— K-Klaus — havia sido um gemido, o hibrido tinha certeza, ainda que fosse cedo de mais para notar se era de dor ou prazer. — Por favor... Klaus!

Holly o chamava. Sonhava com ele e parecia ser bom. Klaus afastou-se um pouco para captar cada movimento que ela poderia vir a fazer. Logo as pernas se esticaram, deslizando os pés sobre o lençol macio, as mãos agarraram os tecidos apertando entre seus dedos conforme um gemido mais explicito deixava seus lábios, dando a Klaus a confirmação que tanto precisava. O hibrido sorriu, sentindo que todo o espetáculo a frente de seus olhos dava ainda mais fogo ao que ele sentiu, enviando sangue de mais para determinadas partes de seu corpo.

— K-Klaus, m-ais... — as palavras doces foram cortadas por um segundo gemido, ainda mais gostoso que o ultimo. Holly inconscientemente levou a mão direita ao seio esquerdo, o apertando suavemente fazendo com que os olhos azuis do original, acompanharem tal movimento, percebendo que os mamilos se destacavam sob a camisola fina. — Assim...

O rosto vermelho e o suor quente escorrendo, tentando de alguma forma aplacar o calor existente. Os batimentos cardíacos se elevaram a medida em que Klaus podia sentir o cheiro quente da excitação presente entre as pernas delgadas de Holly. Sentindo que poderia se descontrolar a qualquer momento, se afastou usando sua velocidade vampirica, permitindo que suas costas se apoiassem na parede mais longe da cama.

Klaus observou os joelhos flexionarem a medida em que as pernas se acariciavam buscando alivio. Alivio este que Niklaus adoraria dar a ela.

A eles.

As pálpebras tremeram enquanto suspiros e gemidos baixos deixavam os lábios carnudos, ela estava próxima, Klaus podia sentir em suas entranhas. Mas em um rompante Holly abriu os olhos e Niklus sumiu pela parta entre aberta, deixando a moça ofegante para trás e seu quarto. Mesmo no corredor, Klaus ainda podia escuta-la com clareza, como se ainda estivesse dentro do quarto. A respiração descompassada e o coração aos tropeços denunciava o quão afobada ela se encontrava. Alem de claro, permanecer exitada. Os lençóis se moveram, sendo empurrados do corpo delgado em direção ao fim da cama.

— Céus, o que foi isso? — a voz abafada pelas lufadas de ar quente murmurou de dentro do quarto. — Volte a dormir, Holly. Apenas volte a dormir.
Longos minutos se passaram em um silencio grutal, com apenas o som do coração tamborilando ouvidos a dentro. No entanto um suspiro pesado o quebrou e Klaus tinha certeza de que não havia sido dele. A respiração de Holly voltou a se tornar errática e o cheiro doce de sua excitação tornou-se mais forte que antes. O sorriso do hibrido se abriu, concentrando-se em cada simples ruido vindo do quarto.

O som molhado acariciava seu ego, assim como os sussurros que levavam seu nome novamente. Mas diferente da ultima vez, Holly estava bem acordada. O som dos movimentos circulares feitos por seus dedos suaves tornou-se mais rápida, a medida em que se aproximava da borda. De olhos fechados Klaus podia criar imagens, imagina-la se tocando pensando nele, com sua imagem em mente.

— Klaus — ela chamou em uma suplica sussurrada, embargada em luxuria.

O coração da jovem batia forte, seus gemidos saíram de seu controle e logo o perfume doce tornou-se palpável. Ela havia alcançado, deixando que seu nome deslizasse por seus lábios. Niklaus se afastou a passadas largas do corredor. O hibrido conhecia os próprios limites e o seu acabava de ser ultrapassado e entre embebedar-se ate que o sol nascesse e invadir o quarto da jovem Holly e faze-la ter a melhor noite de sua existência, Klaus optou por algo mais prudente.

Se ele a escutou tão claramente, sentiu seu cheiro, Elijah também o havia feito. Em um piscar de olhos e a garrafa de whisky ja encontrava entre seus dedos e o primeiro gole ja deslizava por sua garganta, queimando os pensamentos luxuriosos em sua mente.

Elijah o observava atento, preocupado no que os acontecimentos no andar de cima poderiam significar para o hibrido. Hayley estava certa, Niklaus iria explodir, no entanto o acontecimento nunca esteve tão próximo. Se ate mesmo ele, o controlado e elegante Elijah havia se visto mergulhado nos gemidos suaves da jovem Labonair, quem dirá Klaus, que foi objeto de desejo usado para neutralizar a excitação sem seu corpo.

Holly havia chego ao ápice chamando pelo hibrido original, e Klaus podia ser chamado de muitas coisas, controlado e paciente não era um deles.
Assistiu o irmão caminhar perdido, vez ou outra levando a bebida ao lábios, que naquele ritmo, não demoraria a acabar.

— Niklaus...

— Não diga uma única palavra, Elijah — rosnou com seus olhos amarelos, a respiração descompassada e as mãos tremendo. A garrafa logo encontrou a parede, desfazendo-se em pequenos cacos de vidro brilhantes enquanto seu liquido alcoólico, manchou a pintura clara. — Eu deveria...

— Se acalmar, é o mais indicado nesse momento — disse o Mikaelson mais velho com sabedoria, observando a lua ainda em seu ponto alto. — Leon e os caçadores logo chegaram com novas informações e talvez ate um prisioneiro, precisa estar sóbrio para isso.

Com o timing perfeito, Belinda rompeu o patio da mansão trazendo com ela uma besta ainda armada e um rifle. Chad e Sky vinham logo atras, arrastando um bruxo desacordado pelos braços, o homem mantinha-se devidamente preso por grilhões pesados. Ali estava sua chance.

— O encontramos prestes a finalizar um feitiço canalizador de energia, bem parecido com os das bruxas da colheita, e algo me diz que esse bracelete nos diz mais do que imaginamos — a única mulher do grupo arremessou o objeto de prata na direção de Elijah que não demorou em agarra-lo.

— Genevieve — sussurrou notando o simbolo que a peça ostentava com um único diamante vermelho no centro.

— Ja vimos outras bruxas usaram objetos parecidos antes, principalmente joias — contou Chad largando o bruxo no chão, estalando as costas em seguida. — Quem se candidata a tortura-lo? Ele sabe mais do que diz, aposto cem dólares que ele sabe os planos da bruxa vadia.

— Eu fico com ele — murmurou Niklaus com um sorriso macabro em seus lábios, aproximando-se dos três caçadores a passos firmes.

O hibrido agarrou a cabeça do bruxo percebendo que ele ainda se mantinha desacordado, chamou Chad com os dedos e caminhou para longe, arrastando corpo com o caçador atras de si um tanto emburrado.

Belinda olhou o original de terno e ergueu uma sobrancelha fina em sua direção, questionando-o sobre o comportamento estranho de Klaus.

— Ele teve uma noite ruim — explicou simplesmente antes de virar seus olhos para Leon, que parecia cansado. O caçador segurava o braço direito, contendo um sangramento ameno. — Vai precisar de cuidados. Creio que sua companheira possa trata-lo.

— Aquele bruxo maldito — resmungou o homem, torcendo o pescoço buscando alivio.

Sua companheira logo o abordou, caminhando com ele em direção a mesa de madeira ao canto do grande patio. Elijah a acompanhou, observando os movimentos firmes que a mulher fazia.

— Ja ouvi muito sobre a Irmandade Vermelha, vocês são uma lenda quase tão mortal quanto um dos originais — murmurou displicente, atraindo os olhos de Sky para si. — Devo parabeniza-los, as bruxas de Nova Orleans estão tremulas sobre as pernas desde que a noticia de sua chegada se alastrou.

— Foram muitos seculos de trabalho para gerar essa impressão — debochou Sky com orgulho, de fato aquelas malditas mandingueiras tremiam apenas com o soar de seus nomes.

— A quanto tempo esta na nessa vida? — a pergunta foi direcionada a Belinda, que ja trabalha em estancar o sangramento.

— Desde o seculo quinze — suspirou dando de ombros. — Nasci em uma família de caçadores, fui criada para ser uma, ate que um dia a marca despertou e eu sabia exatamente onde deveria estar.

— Comigo foi o mesmo, só que eu não sou tão velho — riu Sky sentando-se em uma das cadeiras. — Entrei no seculo dezenove, junho de 1889. Em comparação a esses dois, sou uma criança.

— Realmente — riu Belinda, escondendo os olhos de Leon que apenas os revirou em desagrado.

— Diz ai chefe, conta pro Mikaelson de mil anos quando nasceu — provocou Chad, que vinha caminhando com as mãos no bolso da calça. Provavelmente Niklaus quis fazer todo o trabalho sujo sozinho. — Vai ficar impressionado quando ele disser.

— Seculo 8 antes de cristo — contou atraindo um olhar chocado do Mikaelson, que jamais havia conhecido criatura mais antiga que ele. — Nasci na Roma antiga, pouco depois de sua fundação. Meus pais e irmão eram caçadores de bruxas, herdei a marca de meu pai. Mas pouco sei de onde ela surgiu, não poderei sanar todas as suas duvidas, meu rapaz.

— O chefe ai tem sei lá dois mil e trezentos anos? — provocou Sky sorrindo, contagiando os demais.

— Não em importunem — resmungou logo acenando para a mulher que terminava seu trabalho. — Holly esta no quarto?

— De fato — sussurrou Elijah com um aceno.

— Vou ir vê-la antes de me deitar — o homem logo afastou-se, permitindo que seu companheiros fizessem o mesmo.

— Não me acordem antes das três — resmungou Chad em um bocejo sumindo pelas escadarias de ferro, sendo seguido pelos outros dois.

Elijah ainda mantinha-se curioso sobre como Klaus estava descontando toda sua frustração no bruxo, mas no fundo tinha pena. Afinal, um Niklaus com raiva era perigoso, mas um Niklaus frustrado e entediado, era ainda mais perigoso e imprevisível. Decidiu que iria se abster disso por algumas horas, a vida de Niklaus estava tomando seu tempo e pensamentos mais do que ele se orgulharia.

Niklaus jamais admitiria, mas ele só desejava um tempo a sós com a mulher que despertava calafrios em seus ossos.

Mas no fim, Elijah precisava descansar também, antes que os gritos do bruxo não o deixassem se concentrar. Por isso, retornou a poltrona que antes ocupava, abrindo novamente o antigo grimório, atras de uma alternativa de livrar Holly de sua maldição.


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Notas finais do capítulo

"Seculo 15: Foi a ponte entre o fim da Idade Média e o renascentismo. Período de 1401-1500
Seculo 19: Foi um período histórico marcado pelo colapso dos impérios da Espanha, frança e muitos outros. Período de 1801-1900.
Seculo 8 AC: Marcado pela fundação de Roma. Período de 800 aC-700 aC."


Então, vou deixar pra vocês surtarem nos comentários mesmo ♥
Quem da rosto ao Bradley é o Sebastian Stan ♥


Beijinhos :*