All Hail the Queen escrita por Angie Hoyer


Capítulo 21
Ponto de Ruptura


Notas iniciais do capítulo

Oi minhas lindas, como estão?

Eu prometi postar na segunda semana de Janeiro e aqui estou eu, com um capitulo prontinho e cheirando a carro novo ainda ♥
Atrasada em uma semana? Sim, mas eu postei pouco tempo depois kkkkkkkk

Vamos aos fatos, quero agradecer cada anjinho que comentou no capitulo anterior, mas principalmente quero agradecer a Terumy MW Lahote pela recomendação, que foi feita no ano passado, mas quero agradecer mesmo assim e agora A HISTORIA TEM 5 FUNCKING RECOMENDAÇÕES E EU TO MUITO FELIZ COM ISSO, VOCÊS SÃO OS MEUS ANJINHOS MESMO ♥
Por isso, quero te agradecer mocinha, pelas suas palavras lindas que encheram o meu coração de alegria e enchem ate hoje quando leio suas palavras ♥

Maaaas não é só isso. No inicio do ano eu ganhei um presentão de um a leitora MARAVILHOSA. Dona Maia estou falando contigo mesmo, por isso ALL HAIL THE QUEEN AGORA TEM TRAILER ♥ Feito por essa menina incrivelmente doce que é a Maia, que tive o prazer de conversar por alguns dias ♥ Tão lina, tão doce e tão fofa ♥ Quero levar ela no coração para sempre ♥

Apreciem essa maravilha: www.youtube.com/watch?v=TS46rzMl8ls&feature=youtu.be

Por enquanto é só isso mesmo, nos vemos lá nas notas finais ♥



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"Controle. Tudo se trata de controle. Toda ditadura tem uma obsessão. Na Roma Antiga eles davam pão e circo ao povo. Os mantinham ocupados com diversão. Mas outras ditaduras usam outras estrategias para controlar ideias. O conhecimento."
— O Homem Duplicado

 

Mansão Mikaelson, Nova Orleans- 03:01AM

Uma semana depois

— Esta tudo tão quieto.

O sussurro frio cortou a madrugada densa. Seus olhos observavam o luar alto pela janela de ladrilhos. Um noite sem estrelas e nuvens, apenas a escuridão com um rastro de luz branca, que provinha da lua. As lampadas amarelas próximas ao meio fio, descansava sobre o asfalto negro, trazendo para elas a vida. Pequenos insetos sobrevoavam ali, voando em círculos imperfeitos, em uma dança suave de zumbidos.

Suspirou.

Olhou sobre o ombros esquerdo e observou Niklaus. Debruçado sobre a mesa de madeira do escritório, lendo mais uma vez o grimório de sua falecida mãe. O vinco profundo entre suas sobrancelhas e a expressão seria. A tatuagem de pássaros estava exposta pela falta da camiseta.

A mansão mantinha-se em um silencio incomum, Holly temia. A primeira lua negra havia se passado, ela ainda estava viva, mas segundo Luna, mais uma viria. Dali alguns dias ela se ergueria tao alto quanto a anterior. Seria a ultima chance de Genevieve e ela não a perderia novamente.

A alguns dias que o quartel francês estava estagnado nessa calmaria, Niklaus estava mais paranoico que nunca, desconfiava de tudo e todas. A duas noites que ele havia saído logo pela manhã e retornado quando a lua já estava em seu ponto mais alto. A camisa cinza manchada de sangue fresco, assim como os lábios. Holly não questionou, mas desconfio que o sangue não era dele.

Os Mikaelson dispensavam apresentações, todos sabiam quem eles eram e o que eram capazes de fazer. Hayley havia lhe contado tudo, desde as atrocidades que Niklaus havia cometido em uma pequena cidade da virgínia, Mystic Falls era o seu nome. Muito alem disso, Hayley havia lhe contado historia, sobre o passar dos seculos onde os Mikaelson espalharam terror em pequenas vilas e cidades, apagando algumas deles completamente.

Holly não mentiria ao dizer que nada do que lhe foi contado, não tinha afetado a forma com o qual via os irmãos. Pois havia acontecido, sua primeira reação foi buscar o colo de seu pai e lhe pedir por mais informações. Leon havia vivido o suficiente para saber mais do que qualquer um. O pai lhe contou sobre Qetsiyah e Amara, sobre Tatia, Katerina Petrova e finalmente Elena Gilbert.

Doppelgängers.

Era uma palavra nova para ela, mas não deixou de sentir assombrada depois de tudo. Imaginou Elena e o quanto a menina deveria ter sofrido apenas pelos caprichos e desejos de Niklaus.

Holly sentiu medo. Brevemente mas sentiu.

Mas ela não pode evitar. Assim que Niklaus surgiu em seu quarto no inicio daquela noite, Holly se entregou. Ignorando os alertas de perigo que sua mente havia decidido moldar. E vinha sendo desta forma desde então.

A jovem Labonair desconfiava que via mais de Klaus que muitos outros, mais ate de que seus irmãos. Afinal, quantas pessoas vivas poderiam afirmar que testemunharam o Mikaelson de guarda baixa?

Sorrindo, virou-se completamente para o Mikaelson, que mantinha-se concentrado em sua leitura enfadonha. Cruzou os braços sentindo o tecido fino da camisa escura de Klaus, abraçar suas curvas com suavidade. Deslizou os pes pequenos pelo assoalho, tentando ser o mais discreta e silenciosa possível. Mordeu o lábio enquanto contornava a mesa de mogno antigo. Deslizou os dedos sobre a mobília e por fim, posicionou-se atras da cadeira larga, abraçando o pescoço largo do homem, afundando seu nariz no pescoço gélido dele.

— Sei que esta cansada, me de apenas mais cinco minutos — murmurou o Mikaelson com calma, suavizando suas feições.

— Luna poderia ajudar com isso — sussurrou apoiando o queixo nos ombros nus de Klaus. — Ela é uma bruxa, certo?

— Ainda não confio completamente na bruxinha boa — disse, usando as mãos para desfazer o laço em seu pescoço apenas para trazer Holly diretamente para o seu colo. — Veja isso, são feitiços de mil anos. Quantas bruxas não matariam por isso?

Holly observou curiosa, as folhas eram amareladas e a caligrafia perfeita. Obviamente ela não sabia ler runas, isso era algo que Klaus deveria fazer com perfeição. Um tanto exitante, obviamente com medo de ser repreendida, conduziu sua mão ate o papel, deslizando a ponta dos mesmo com cuidado pelos desenhos ali pintados. Era quase uma obra de arte, coisa que deveria estar em um museu, sendo apreciado por milhões de pessoas.

— Consegue ler isso? — perguntou ainda concentrada na linguá morta ali escrita.

— Perfeitamente, mil anos não são o suficiente para que eu esqueça minha linguá materna — riu o hibrido, apertando as ancas largas da mulher sentada em seu colo.

— Pergunta boba — balançou a mão a frente do rosto em um gesto de vergonha, acompanhando o riso do Mikaelson. — A capa é feita de que?

— Pele de algum animal, não sei lhe dizer exatamente de que — explicou Klaus, observando a moça fechar o grimório e observar a capa grossa de couro avermelhado. — Quando nasci ele ja existia.

Holly assentiu com um aceno breve de cabeça. Respirou fundo e se aconchegou mais no colo do homem, ao qual ela não sabia exatamente como nomear.

Namorado? Amigo com benefícios? Ficante? Céus! Os jovens ainda usavam aquela palavra?

Queria questiona-lo, mas jamais o faria. Era vergonhoso de mais, Klaus viveu mil anos, deveria ter tido tantas amantes que ate mesmo as contas ja deveria ter perdido. E ela, bom. Holly havia tido dois namorados.

Henry, um jovem quarterback de sua antiga escola. O tipico romance de colegial que vimos muito em filmes. Ela era a garota bonita, chefe das lideres de torcida e ele o melhor jogador. Terminou em romance, que não durou mais que dois anos. Tendo seu fim junto a carta de admissão para a Faculdade de Princeton dele, assim como sua tão sonhada vaga no futebol universitário. Holly havia partido para a frança duas semanas depois para a École du Louvre, a melhor e mais famosa faculdade de arte de toda Paris.

Depois veio Bradley, um chef que conheceu em sua viajem a Itália. Por coincidência o jovem estava de ferias, assim como ela. Ambos de Nova Iorque. O romance iniciou ali mesmo e a viajem foi estendida ate a Grécia. O romance durou seis anos. Naquela época, Holly pouco se importava em passar quase quatro horas dentro de um três, apenas para ver o amado. Bradley estudava gastronomia em Londres e isso fez com que ambos fizessem do Eurostar seu meio de transporte. Com o fim das faculdades e o retorno a Nova Iorque, Holly não se importou em mudar-se para Manhattan.

— Ja disse que não deveria se preocupar com nada — a voz de Niklaus a desconcentrou. Um sopro quente abaixo de sua orelha, arrepiando os pelos finos de sua nuca. — Vou resolver tudo.

— Não é sobre isso que estava pensando — sussurrou buscando aconchego em seus braços.

— Então era sobre o que, se me atrevo a perguntar.

Holly não teria coragem de observar seus olhos, estava envergonhada. Niklaus era alguém vivido, deveria ter tido relacionamentos como aquele aos montes, mas então porque sentia ao contrario. Era diferente com ela, sabia disso. Suas entranhas se contorciam e seus rins doíam em amor pelo hibrido.

— Em nós — murmurou fingindo uma distração, voltou os olhos para o livro e fingiu pensar.

Niklaus permaneceu em silencio, um bem curto, diga-se de passagem. Mas haviam vantagens em estar nos braços do ser mais poderoso da terra.

A velocidade vampírica era sempre usada contra ela. Em um segundo, estava sobre o colo do Mikaelson e milésimo seguinte, sobre a mesa de madeira do escritório. As pernas aberta e o Original bem posicionado entre elas, seus olhos claros a observava com atenção e o sorriso de lado a instigava a perguntar o porque.

— Vamos, amor — disse Niklaus. — Diga o que tanto pensa sobre nós dois.

Holly presava pela sinceridade em seus relacionamentos, não seria diferente com o hibrido.

— O que de fato somos? — perguntou um tanto envergonhada pelo sorriso aberto que Niklaus lhe entregou.

A aproximação dos lábios cheios do homem, fez com que ela ofegasse, esperando com expectativa o que ele faria a seguir. Ja havia admitido muitas vezes o quanto ela adorava ser beijada por ele, longamente ou apenas o roçar leve de seus lábios ao inicio do dia. Era sempre melhor que o anterior, o que a deixava ansiosa para ser beijada novamente.

— Você é minha, Holly. Apenas minha, nos nomeio como quiser namorados, amantes, noivos, amigos com beneficio, de o nome que desejar.

Mas que fique claro a todos os outros homens desse pais que você pertence a mim, só eu posso toca-la, beija-la e amar seu corpo de infinitas formas.

Holly ofegou preguiçosamente, apreciando quando os lábios doces de Niklaus mergulharam junto aos seus em um beijo longo e molhado. Abraçou o pescoço largo do hibrido, deixando que seus corpo se tocasse por inteiro, Klaus tinha a pele morna, não gelada como a de Rebekah ou Elijah, mas também não era quente como a de Holly. Era como um banho morno no verão. Tocou seus músculos exposto e suspirou longamente, a língua acetinada desenhou seus lábios e as formas de seu rosto. Arrepiando-a por inteiro.

— Venha, vamos dormir. Amanhã sera um longo dia — sussurrou o Mikaelson, tomando o corpo esguio em seu colo, usando sua velocidade vampírica para alcançar o quarto rapidamente.

Holly sentiu os lençóis claros colidirem com sua pele, a camiseta mal abotoada, deixou seu abdômen e consequentemente a pequena calcinha a mostra com o movimento. Niklaus a observou com astucia, deliciando-se com a visão do corpo sob si.

Os momentos foram curtos, para enfim Klaus tomar-la para si.

[...]

Dia seguinte

— Deveria falar com a Luna — aconselhou Tobias, levando mais um gole de achocolatado aos lábios. — Essas dores não deveriam ocorrer. Certo?

— Tobias tem razão, Hayley, Não é normal uma gravida sentir tantas cólicas, o bebe sequer esta no tempo de começar a chutar — preocupou-se Holly, mordendo o lábio inferior.

Hayle suspirou, cruzando os braços sobre os seios pequenos. Girou os olhos teatralmente e por fim concordou.

— Amanhã, se as dores não melhorarem — disse dando o assunto como encerrado.

Tobias deu de ombros, Hayley era adulta, deveria saber o que ocorre com seu corpo e se ela não queria ajuda, o problema, felizmente não era dele.

— Bom, o feitiço de localização não esta indo tão bem quanto Luna imaginou, mas ela vem tento ajuda de Davina — Tobias mudou de assunto, esfarelando o pequeno bolinho doce entre seus dedos. — Mas ela disse que ate o fim da noite elas podem ter alguma respostas.

— Fico preocupada, Davina e Luna estavam fazendo alem do que deveriam, se viraram contra seus Covens para que? — refletiu Holly, incomodada pela falta de prudencia das bruxas, que mesmo que habilidosas e cuidadosas ainda deixavam a mulher preocupada.

— Klaus é bem persuasivo quando quer, mas desta vez ele sequer precisou, elas gostam de você Holly, não me surpreende querem ajudar — divagou Hayley, que quase de forma imperceptível levou a mão esquerda ao ventre inchado.

— Alias, falando no diabo. Como ele vem te tratando Holly? — questionou Tobias, tirando um riso debochado de Hayley.

— Klaus vira um cãozinho adestrado próximo de Holly, que os inimigos dele não vejam isso — zombou a Labonair.

— Nova Orleans inteira sabe que eles estão dormindo juntos — o rapaz girou os olhos. — Não seria a minha primeira escolha, mas é melhor que... Na verdade qualquer um é melhor que o Klaus. Aquele cara me da arrepios.

— Tobias! — resmungou indignada pelas palavras do melhor amigo. — Céus! Vocês dois podem parar com isso? Klaus é muito bom comigo.

— Apenas com você, essa manhã antes de sair ele me ameaçou — pontuou o rapaz, erguendo ambas as sobrancelhas e enfatizando a palavra ameaçou. — Como se alguém tivesse culhões de invadir a fortaleza do Dracula.

Hayley riu. Holly apenas revirou os olhos, mesmo desaprovando os apelidos pouco convencionais ao seu... namorado, Holly não podia fazer muito sobre aquilo.

A tarde ja tomava seu últimos raios de sol e nenhum dos irmãos havia retornado. Seu pai junto aos demais caçadores estavam na cidade vizinha, segundo eles, fazendo o trabalho que lhes foi incumbido. Caçadores eram sempre caçadores. Mas o que de fato a preocupava era a ausência de Niklaus e Elijah, ambos haviam deixado o casarão logo pela manhã, afirmando de que tinham assuntos a tratar e se Holly já bem conhecia os métodos nada ortodoxos dos Mikaelson, alguém sairia extremamente ferido daquela conversa.

Suspirou observando destraida a conversa entre os dois outros ocupantes da sala, recordou-se da ultima semana. Klaus e ela pareciam dois adolescentes cheios de hormônios que haviam acabado de descobrir os prazeres do sexo. Mal deixavam a cama e sempre que estavam sobre ela, algo acontecia.
Niklaus era insaciável e ela gostava e muito disso.

— Que barulho foi esse? — a voz urgente de Tobias alertou Holly, que atentou-se a qualquer ruido.

Um estrondo na porta de entrada a fez se erguer rapidamente. Hayley rosnou, os olhos dourados brilhantes como lanternas. Era um ataque, eles sabiam. Holly virou-se na direção da mulher gravida, no entanto, não teve tempo de se expressar, pois uma força invisível a arrastou em direção ao chão.
Seu corpo colidiu contra o piso brilhante com força, para logo em seguida ser arremessado contra a mobilia ao norte da sala, o impacto quebrou a cristaleira, o som de vidro se partindo tilintou pelo ambiente, junto aos gemidos de dor de Holly, que sentia como se centenas de navalhas cortassem sua pele sensível. O liquido escuro do whisky que Niklaus tanto apreciava, derramou-se no chão e nas roupas de Holly, que gemia ainda caída no chão, sem forças para se erguer.

— Afaste-se — o grito de Hayley correu o ambiente, mas logo algo também se quebrou e a loba gritou em plenos pulmões.

Com o restante de suas forças e o corpo ardendo como se pegasse fogo, Holly ergueu a cabeça e o que viu, partiu seu coração em desespero. Os cabelos ruivos de Genevieve dançavam a frente de sorriso macabro, Tobias encontrava-se aos pés das escadas, um corte na testa e desacordado. Ja Hayley tinha as mãos sobre a barriga, gritando em plenos pulmões a dor que sentia ali, Holly podia ver sangue, que escorria pelas pernas magras da prima. O desespero correu seus músculos, Holly tentava, mas seus membros não a obedeciam, era fraca de mais para impedir aquele ataque.

Internamente rezava para que Klaus chegasse logo e acabasse de vez com a bruxa vadia de uma vez por todos. Hayley ainda gritava quando a acompanhante de Genevieve lhe cravou uma adaga no abdômen. Holly chorou, quando o corpo frágil de Hayley tombou para trás caindo sobre a mesa de centro da sala, os olhos abertos a encarando, cheios de dor e suplica, os lábios cuspiam sangue, mas ela nada podia fazer.

Ambas continuaram a se encarar por longos segundos ate que Genevieve resolveu lhe dar um pouco de sua atenção.

— Ora, ora, finalmente nos encontramos — riu a bruxa, aproximando-se de onde ela permanecia caída. — A Lua Negra se aproxima e desta vez não vou falhar, querida. Uma pena que você tenha de morrer, mas prometo ser o mais rápida possível. Jasmine, apague a nossa nova convidada, não queremos ser interrompidas com seus gritos.

A bruxa morena, que agora Holly sabia o nome, se floreou os dedos com leveza, mas o que ocorreu foi algo que a mulher não esperava. Holly temia cair no sono, mas quando seu corpo se ergueu e se chocou duas vezes contra o teto alto, ela clamou para que desmaiasse logo, entre o chão e o teto, não haviam mais de três metros, mas quando seu corpo despencou contra o assoalho, Holly pensou ter cinco. Escutou muitos de seus ossos se partindo e os pulmões arderem com a falta de ar, sabia que podia morrer ali mesmo, engasgada com o próprio sangue, que jorrava por sua boca. Mas Genevieve não permitiria, ela tinha outros planos para a jovem Labonair.

Antes de se entregar a escuridão, Holly percebeu em meio ao pequeno Coven, olhos conhecidos.

Juan. Com suas pupilas estreitas feito as de um gato, caminhou vagarosamente em sua direção antes de Holly não ver nada alem de escuridão.


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Notas finais do capítulo

Então... Não em matem depois desse capitulo, o final foi bem bad, mas acho que todas ja esperavam pela volta da Bruxa mais filha da puta no universo.
Vamos aos fatos, Bradley finalmente foi revelado. E sim, ele é o EX-Boyfriend da Holly com quem ela ainda mantem contato. Felizmente nosso Hibrido ainda não sabe quem ele é e julga ser apenas um "amigo" e de fato é.
Tivemos tambem uma breve pincelada nos relacionamentos amorosos anteriores da Holly e percebam que não foi nada muito extraordinário, mas ela teve apenas dois ♥
Teve pouco Klaus nesse capitulo? Teve! Mas Tobias finalmente apareceu :) Mesmo que brevemente.
Agora temos uma Hayley ferida, assim como o Tobias. And uma Holly sequestrada e capengando entre a vida e a morte.
No proximo capitulo provavelmente teremos um Klaus furioso, mas ate lá temos de aguardar ♥

Por isso minhas lindas comentem, favoritem e recomendem ♥

Henry, o Quarterback: KJ Apa


Muuuitos beijinhos ♥