Capítulos únicos PT - Concluída escrita por EllaRuffo


Capítulo 12
Capítulo 12 - La piel nunca olvida. - Parte final


Notas iniciais do capítulo

oi meninas, sei que demorei. Mas ta ai o capítulo com a segunda parte. Não vou seguir ele então não vai dar para contar o que houve com a descoberta da verdade que ja foi dita na novela, então fique com a cena da novela hehehe o que tinha que rolar que ainda infelizmente não rolou na novela teve no capítulo e isso que importa e eu espero que gostem bjs .



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Quando a camisola de Inês foi ao chão Victoriano deu um passo para trás para olha -lá. Ele desceu os olhos até os pés dela e lentamente subiu seu olhar devagar, analisando o corpo dela em cada canto com um fogo nos olhos que fez Inês ofegar quando os olhos dele se encontraram novamente com os dela.

E assim ele disse com um brilho de desejo com uma voz de adoração .

— Victoriano : Linda como sempre foi mi morenita .

Inês passou as mãos no pescoço de Victoriano trazendo a cabeça dele bem mais próximo da dela deixando seus lábios quase se tocando. E depois dela olhar nos olhos deles baixando o olhar para sua boca ela disse em um sussurro.

— Inês : Me beije outra vez Victoriano .


Victoriano suspirou não esperou outro pedido vindo de Inês e a tomou nos braços outra vez. Os braços de Inês o rodeou com mais vontade e desejo o prendendo nela enquanto ele a beijava . E assim com alguns passos Victoriano a deitou na cama e se pois em cima dela ainda vestido enquanto ela só vestia sua pequena calcinha. Victoriano da forma que estava em cima de Inês desceu seus beijos devagar para o colo dela e quando ele passou de leve os lábios nos seios dela, Inês ergueu o peito para ele oferecendo mais de seus seios . Ele beijou de leve um dos seios dela, e levemente ele lambeu . Inês fechou os olhos desfrutando do  prazer que sentiu quando ele chupou seu seio, ela pegou no cabelo de Victoriano com força enquanto ele ainda chupava seus seios. Os dedos de Inês se enganchou ainda mais puxando mais forte os cabelo de Victoriano enquanto  ela soltava um gemido.

Enquanto Victoriano não deixava de tomar os seios de Inês com gosto em sua boca a mão dele devagar descia no ventre dela, descia lentamente . Até que sua mão entrou dentro da calcinha dela outra vez.

Inês mordeu os lábios gemendo baixo de prazer sentido os dedos dele acaricia -lá. Acariciar o ponto mais sensível dela .Victoriano roçava o bigode na pele sensível do peito de Inês deixando marcas enquanto os chupava como se tivesse fome ainda a tocando. Inês estava cada vez mais entregue e insana aos tique e caricias dele . Victoriano deixou os seios dela para olha- la nos olhos para  beija -la e quando a boca dos dois se uniram outra vez, Victoriano colocou um dedo dentro de Inês. O dedo dele entrava e saia de dentro dela enquanto imaginava que fosse seu pênis fazendo aquele movimento dentro da carne escorregadia, molhada e apertada que Inês tinha . A vagina dela recebia o dedo de Victoriano mais pronta do que ela estava para impossível. Victoriano sentia ela pulsar em volta do seu indicador querendo seu orgasmo buscando seu prazer. Mas ele tirou o dedo de dentro de Inês não deixou que ela alcançasse o que ela queria de uma vez, e assim ele começou acariciar o clítoris dela em círculos lentamente . Inês apertou os ombros de Victoriano com as mãos de rosto virado para o lado ela queria protestar com o que ele fazia queria pedir seu alívio de uma vez. Victoriano ainda vestia sua camisa cumprida que cobria os braços fortes dele da cor branca e Inês não aguentou desceu suas mão no peito dele para enfim tomar coragem e começar abrir a camisa que ele usava enquanto ele beijava e mordiscava o pescoço dela, a pele toda dela que ficava a frente dos olhos dele e boca ele beijava e cheirava deixando assim Inês arrepiada por completo a deixando louca com seus lábios a cobrindo de beijos , enquanto não deixando ela ter a concentração necessária para que ela seguisse abrindo sua camisa. Até que por um longo minutos ela conseguiu livrar parte do peito dele da camisa deixando os pucos pelos de seu largo peito a mostra.

 

Inês passou a mão no peito dele, Victoriano quando sentiu a caricia fechou os olhos parou de beija -la. E Inês o beijou de leve no peito, para depois buscar os lábios dele outra vez.

 

Os beijos foram trocados voltando a chama Victoriano tinha dois dedos dentro de Inês entrando e saindo rápido dela outra vez enquanto seguiam se beijando . E  Ines ao ponto do êxtase começou a gemer mais forte a sentir espasmos com o que ele fazia nela, ela remexia o quadril querendo mais .

 Victoriano se levantou  dela sem ela esperar deixou ela outra vez na borda para arrancar a blusa que usava .

E quando ele tirou ele disse com um riso safado enquanto ela olhava .

— Victoriano : Quietinha mi morenita não se preocupe que irei continuar lhe dando  prazer mas agora de outra maneira .

Quando ele terminou de falar depois de ter jogado a camisa no chão ao lado da cama. Victoriano retirou a calcinha de Inês rápido e sem ela ao menos piscar ele estava abrindo as pernas dela e colocando o rosto no meio delas .

E assim Inês pegou nos cabelos dele dizendo alarmada .

— Inês : Victoriano eu acho  que ...

Victoriano ergueu a cabeça para olha -la nos olhos e com um tom sério  e respondeu.

— Victoriano : Eu disse quietinha mi morenita... quietinha.

Inês tirou as mãos da cabeça dele se rendendo e no lugar dos cabelos dele ela agarrou o lençol da cama virando a cabeça de lado . E quando ela sentiu a primeira passada da língua de Victoriano levemente em seu clítoris ela gemeu fechando enquanto mordia os lábios para se conter. Victoriano a segurou com as duas mãos o quadril dela para que ela não se movesse e seguiu explorando toda sua vagina  com sua boca. Inês  dessa forma tão excitada como estava não precisou de muito esforço de Victoriano para gemer de prazer se erguendo no colchão quando atingiu seu orgasmo sungando o clitóris dela nos lábios .

Inês já respirava descontroladamente depois do orgasmo que teve. Victoriano de olhos fechados seguia chupando -a lambendo -a como se precisasse mais dela . Aquele sabor que ele sentia nos seus lábios de seu gozo era melhor do que qualquer coisa que já tinha provado, melhor do que qualquer vinho. Era o sabor mais doce que ele havia experimentado vindo de uma mulher, era tudo que ele queria  e que precisava. Quando Inês estava relaxada no colchão, ele deixou de toma -la com a boca e baixou a mão até a calça que ele usava que prendia seu membro que ansiava  estava tão ereto que doía dentro dela para sair para fora . Victoriano tinha cada vez mais vontade de estar dentro de Inês o quanto antes para aliviar o tesão que sentia o desejo que estava de tê -la outra vez que até lhe doía. E assim ele começou tirar a calça enquanto Inês o via. E quando ele a tirou junto com os sapatos já estando em pé ao lado da cama. Ele percebeu olhando nos olhos de Inês que ela estava ficando nervosa outra vez e assim ele se abaixou sentando ao lado dela e subindo a mão na perna dela ele disse.

— Victoriano : Não sabe o quanto te quero mi morenita, não sabe quanto tempo eu sonhei que isso voltasse acontecer que você voltasse a ser minha .

Inês não disse nada, tocou no rosto dele e o beijou e logo ele bem aceito por ela estava por cima dela, se beijando. Inês desfrutava de cada beijo dele como se fosse o último de olhos fechado ele se beijavam no mesmo ritmo com a mesma paixão com o mesmo amor que apesar de tudo o tempo não levou .

E quando Victoriano largou os lábios dela procurando seus olhos . Inês o abraçou pelo pescoço baixando os olhos para o meio deles pedindo em silêncio que ele a penetrasse de uma vez. Victoriano com o peito afastado dela segurou sua ereção na mão, ele a passou no centro da vagina dela e depois entrou lentamente. Inês o sentiu entrar preencher ela de uma forma tão lenta tão gostosa fazendo ela sentir plena, mulher. Como ela nunca mais havia sentido.

E Victoriano quando esteve todo dentro de Inês a beijou sem fazer movimento algum se sentindo outra vez o homem mais completo da terra ao fazer amor novamente com a única mulher que realmente amou. O beijo começou lento doce, mas depois conforme ele começou a se movimentar dentro dela o beijo começou ser tão exigente quanto as investida que ele dava nela . Os braços de Victoriano cercou os dois lado da cabeça de Inês ele se separou dela para olha -la não perdendo o ritmo de suas penetradas, Inês também o olhava com um desejo no olhar com uma fome dele que deixava Victoriano mais sedento por ela . Ela deslisava as mãos nos ombros e costa dele e quando ela desceu  mais elas, apertou a cintura dele dando uma cruzada com as pernas exigindo mais dele . Victoriano pegou nas mãos de Inês e levantou os braços dela acima da cabeça dela, segurando em seus pulsos e investiu mais duro nela, mais rápido .

Inês revirou os olhos aguentando a potência do Don Victoriano dentro dela. E ofegante ela tentou falar.

— Inês : Victoriano ...eu

Victoriano sem parar com seus movimentos disse também ofegante sabendo pelo corpo de dela que ela estava a beira de outro orgasmo.

— Victoriano :Vem mi morenita, vem meu amor .

Inês tentou soltar suas mãos que Victoriano ainda mantinha firme a cima de sua cabeça mas não teve sucesso ao invés disso ela fez com que ele tomasse seu seio na boca e fosse mais rápido em suas investida dentro dela . E assim ela gozou o chamando.

— Inês : Ahhh Victoriano ahhhh...

Inês fechou os olhos virando o rosto enquanto tinha um orgasmo violento gozando, Victoriano soltou as mão dela rapidamente e segurou o rosto dela nas suas grandes mãos para que ela o olhasse e quando Inês esteve de cara com o rosto dele ele disse .

— Victoriano : Assim, assim Inês quero que olhe pra mim ... pra mim.

Victoriano não parou, entrava e saia de dentro de Inês segurando o olhar dela no dele . E  quando os espasmos dela estava diminuindo depois de seu orgasmo ele a beijou lentamente acalmando seus movimento dentro dela . 

— Victoriano : Eu te amo Inês eu te amo meu amor. Te amo mi morenita .

Inês sorriu e confessou

— Inês :E eu a ti Victoriano eu te amo .

Victoriano se tornou terno em segundos como voltou ser o sedento que estava por ela  a segurando pela cintura firme que fazendo Inês ofegar enquanto ele aprofundava outra vez suas penetradas em busca do seu ápice também . E quando Victoriano deixou todo seu sêmen dentro de Inês, ele buscou o rosto dela e começou beijar por todos os lado tetando acalmar todo espasmos de prazer que percorria todo seu corpo. Ele ao mesmo que sentia satisfeito e realizado muito feliz por tê -la da forma que teve outra vez, sentiu medo do que houve não se repetir mais. Depois do ato consumado, depois de toda a paixão e amor que acabavam de experimentar outra vez. Inês tinha o mesmo medo e ao mesmo tempo a certeza que aquele momento mais uma vez seria impossível esquecer, mais uma vez sua pele sua alma não esqueceria da entrega que tiveram mesmo que proibida nesse quarto .

Eles tinham a boca e o corpo ainda colado um no outro Victoriano não tinha se atrevido sair de dentro de Inês e menos ela tinha a coragem de tira -lo de cima dela . Ela não queria, o queria ainda o queria para sempre . Os beijos tornaram cada vez mais profundo e quando Inês deu por si sentiu Victoriano outra vez se mover dentro dela lento e gostoso outra vez. Ela passou os dedos no peito dele e começou dar leve beijos nele, enquanto ele seguia tomando -a lentamente.

Ela o mordiscou uma e outra vez com os dentes enquanto ele se mantinha terno dentro dela, ela demonstrava querer mais cruzando as pernas nele o apertando com as mãos . Até que ela disse com a mão estendida no peito dele .

— Inês : Victoriano, mais... Mais.

— Victoriano : Mas o que mi morenita ?

Inês baixou o rosto e depois de um leve beijo no peito de Victoriano ela diz.

— Ines : Mais rápido, mais rápido como antes estava .

Ela mordeu os lábios Victoriano sorriu e logo com um movimento ele estava do outro lado da cama com ela em cima dele .

Victoriano alisou as coxas dela para depois dizer contente.

— Victoriano : Faça você mesmo como quer Inês .

Inês posicionou a mão no peito dele, fez um leve  movimento para frente e para trás de olhos fechados. Victoriano gemeu e ela gostou de ouvi -lo .

— Victoriano : Isso minha potranca. Faça como quiser.

Inês via o pênis de Victoriano entrar e sair dela, ela via como ela mesma se preenchia dele e o deixava. E assim com leves movimentos ela torturava ele e ela .

As mãos de Victoriano começou a subir lentamente pela cintura dela até que tocou os seios e apertou com as mãos . Inês jogou a cabeça para trás e aumentou seus movimentos em cima dele. Victoriano deixou os seios de Inês para deixa -la livre para se movimentar e desceu as mãos na cintura dela. Ela começou a fazer movimentos "intercalados" de sobe-desce, pra frente e pra trás e rebolando em cima dele.

Victoriano já não podia doma -la queria ela como estava, entregue e insana desfrutando tanto quanto ele do que ela fazia que com cada rebolado lento que ela dava nele Victoriano se voltava louco de tesão por ela. Que agora o domado era ele, e ele gostava .

Era 3 da manhã

Inês estava dormindo nua de barriga para baixo e costa para cima a coberta a cobria da cintura dela pra baixo.

Victoriano estava acordado bem acordado enquanto ele passava a mão na costa dela ele beijava o caminho da espinha dela. Inês se mantinha quieta aparentando dormir, ela queria aparentar isso, mesmo que a mão de Victoriano e seus beijos na pele dela estava deixando o corpo dela ainda mais desperto causando sensações que acendia outra vez a chama que fizeram que eles se entregassem outra vez ao amor deles sem lembrar de nada e de ninguém muito menos aonde estavam .

E passando a mão nela e beijando junto a costa dela. Victoriano diz.

— Victoriano : Diz que vai ficar comigo mi morenita diz que dessa vez vai ficar comigo que eu largo tudo por você.

Inês tinha a cabeça virada de lado, Victoriano não via os olhos dela e assim ela fechou eles forte não querendo responde -lo . Querendo esquecer o que havia passado. Pois Inês sentia que o que fez era errado ela sabia que era, Victoriano era casado mesmo ainda sendo o amor de sua vida além de que havia muitas coisas, muitos segredos que os separavam. O que houve no quarto não podia acontecer novamente não podia se repetir .

E assim sem resposta dela, Victoriano voltou a dizer.

— Victoriano : Esta dormindo mi morenita ?

Victoriano começou afastar o cabelo dela de lado com a mão enquanto cheirava o aroma dele com satisfação . E quando ele começou beijar parte do ombro dela e pescoço Inês se sentou rápido na cama puxando a coberta para cobrir seus peitos, e ao lado dele ela disse quando o olhou .

— Inês : Isso esta sendo uma loucura é melhor ir Victoriano agora .

Victoriano sorriu e deu um beijo nos lábios dela e disse.

—Victoriano : Não quero ir, quero passar o resto da noite aqui com você Inês.

Inês respondeu nervosa.

— Inês : Não, não pode. Esta louco Victoriano como pensa em se explicar para Debora aonde passou a noite ? E o pior é se alguém ver quando sair do meu quarto.

— Victoriano : Mi morenita para com isso, para com isso mulher porque até agora não se preocupou com nada disso .

— Inês : Eu estava cega, cega. Foi errado o que fizemos é melhor que saia de uma vez do meu quarto e que isso não se repita outra vez.

Victoriano olhou feio Inês e disse bravo .

— Victoriano : Não, não estava cega não procure desculpas Inês. A verdade é que ainda me ama assim como eu, você mesma disse .

Inês passou uma mão nos cabelos arrumando enquanto a outra permanecia segurando a coberta em seus seios e o respondeu.

— Inês : Esqueça tudo que eu disse e tudo o que houve Victoriano essa noite .

— Victoriano : Será impossível de esquecer você sabe disso . Confessa que esqueceu do momento que eu fui o primeiro homem da sua vida confessa se conseguiu esquecer. Porque eu nunca esqueci, assim como eu não vou esquecer esse momento .

Inês ficou calada baixou a cabeça e quando levantou ela passando os cabelos para trás outra vez com a mão ela disse.

— Inês : Esta certo não vou esquecer mas também não irá se repetir, tudo mudou nossas vidas mudaram hoje o que nos une Victoriano não é o amor que sentimos quando ainda eramos jovens e você sabe disso .

Victoriano tornando desesperado com lembranças amargas disse.

— Victoriano : Disse que me ama Inês não faça isso de novo comigo . Te disse que a ferida ainda esta aberta não vou permitir que me rejeite de novo . 

— Inês : Esqueça o passado por favor Victoriano. Não estou te rejeitando, sei que ainda tem rancor mas esqueça para que possamos ser felizes .

— Victoriano : Posso ter tudo mas sem você da forma que eu quero nunca serei feliz de verdade mi morenita.

— Inês : E como me quer Victoriano ? Me quer como amante pois é isso que nos tornamos agora .

— Victoriano : Não Inês não fale assim . Se me escolher se quiser ficar comigo eu te coloco no lugar que merece eu me caso com você será minha esposa, minha mulher .

— Inês : Tem coisas que não sabe Victoriano e essas coisas nos separa.

— Victoriano : O que eu não sei ? Sei tudo de você e você sabe tudo de mim Inês. Temos juntos nossos segredos .

— Inês :É melhor que saia do meu quarto Victoriano.

Victoriano respirou fundo e saiu da cama procurando por suas roupas. E 5 minutos depois que ele se vestiu ele disse para Inês irritado .

— Victoriano : Tem até o dia de hoje para me dar uma resposta Inês . E espero que seja sim.

E dessa forma ele saiu do quarto .

Inês se deitou sem coragem para tomar um banho sem coragem pra tirar o cheiro de Victoriano de sua pele . E assim ela dormiu depois de muito chorar sem saber o que fazer .

Na manhã seguinte Inês iniciou seu dia normalmente e com Victoriano ela só falou com olhares antes dele sair aparentemente bravo para o trabalho e assim o dia seguia . E durante o dia enquanto  trabalhava, Inês estava na cozinha quando começou ouvir os gritos de Victoriano chamando por ela furioso .

Jacinta entrou agitada na cozinha dizendo .

— Jacinta : Ai dona Inês o patrão chegou furioso te chamando. E ele me mandou te avisar que te espera no escritório .

Inês preocupada respondeu.

— Inês : Mas o que houve porque ele chegou dessa forma ?

— Jacinta : Eu não  sei, só sei que ele esta furioso .

Inês respirou fundo e disse.

— Inês : Melhor que eu leve um pouco de chá para ele antes de ir .

— Jacinta : Eu vou preparar para a senhora levar .

— Inês : Obrigada eu esperarei Jacinta.

Enquanto Jacinta preparava o chá do patrão . Inês em um canto de braços cruzados de costa para Jacinta  tentava imaginar o que havia acontecido para que Victoriano estivesse tão bravo .

E assim que Jacinta fez o chá Inês colocou na bandeja e com ela se dirigiu ao escritório de Victoriano .

No escritório Victoriano estava de costa para a porta a frente da mesa dele. Ele estava pensativo e muito sério. Ele trabalhou muito pensativo pela manhã pensando a todo tempo em Inês e já não podendo esperar a hora para que voltasse pra casa e falar com ela. Ele voltou mais cedo, deixando Deborah e Diana para trás.

E quando ele ouviu a porta do escritório abrir ele disse com a certeza que era Inês sem ao menos virar para vê -la .

— Victoriano : Tranque a porta Inês .

Inês colocou a bandeja na mesa voltou até a porta e a fechou com a certeza que o que ele tinha para falar era sério . E servindo o chá na xícara ela disse.

— Inês : Jacinta me disse que chegou nervoso Victoriano, trouxe chá para que tome um pouco ele ajudará que  se acalme .

Victoriano virou para Inês vendo que ela lhe oferecia a xícara e irritado ele disse .

— Victoriano : Não quero chá Inês .

Inês suspirou e depois disse.

— Inês : Então o que quer Victoriano ?

Victoriano sem rodeios disse. 

— Victoriano : Quero você Inês! Quero você, quero sua resposta agora.

Inês deu dois passos para trás segurando a xícara e respondeu tentando agir naturalmente como que o que ele disse não tivesse afetado sua mente seu coração e seu corpo outra vez.

— Inês : Eu achei que tinha acontecido algo para que me chamasse urgente da maneira que chegou Victoriano.

Victoriano chegou perto de Inês pegando nos braços dela levemente enquanto ela o olhava e disse.

— Victoriano : Mas isso é urgente mi morenita é urgente . Diz que sim, diz que me quer que eu cuido do resto para que eu seja um homem livre o quanto antes para ficarmos juntos .

—Inês : Não é tão fácil Victoriano .

— Victoriano: Sim é fácil Inês você que torna, que tornou nosso amor difícil . Eu te amava tanto, dava minha vida por você e mesmo assim me abandou .


— Inês : Você nunca vai me perdoar por isso sempre irá falar como fala pra mim com tanto rancor como agora Victoriano.

 

Victoriano soltou os braços de Inês e disse enquanto ela guardava a xícara de volta na bandeja.

— Victoriano : É que ainda me dói Inês ainda me dói essa ferida que me deixou.

— Inês : Eu nunca quis te machucar, mais ficar com Loreto era a única opção que eu tinha era minha única saída .

— Victoriano : Eu te amava, não entendo o porque fala assim.


— Inês : Eu não tive escolha aconteceu coisas que não sabe já disse.

 

Victoriano impaciente disse segurando nos braços dela outra vez. 

— Victoriano : Então me diz mulher de uma vez que coisas foram essas ? O amava, amou Loreto mais do que a mim essa é verdade !

Inês gritou quase chorando. 

— Inês : Não claro que não. Nunca amei Loreto já disse.


— Victoriano : Então me explica o porque me abandonou ? Quero saber agora, tudo que evitou me contar por todos esses anos! Já chegou a hora de falarmos com a verdade Inês .

 

Momentos depois, Victoriano soube de toda a verdade do porque Inês havia deixado ele no passado. Havia descoberto ele agora que ela tinha sido vitima de Loreto que havia violado ela fazendo assim que ela com vergonha e pudor não retornasse mais para seus braços como tinha feito. 

 

Duas coisas eram certas depois que ele ouviu da boca de sua morenita toda a verdade que os separou. A primeira era que ele tomaria a dor dela, iria cobrar o mal que Loreto tinha feito a ela, a eles. E segunda era que iria protege -la iria lutar para que voltassem ser o que um dia foram o que um dia sonharam ser. 

 


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