Capítulos únicos PT - Concluída escrita por EllaRuffo


Capítulo 11
Capítulo 11 - La piel nunca olvida - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Oieeee meninas. Venho aqui com um capitulo novo com nossa pareja nova Inês Huerta y Victoriano Santos. Ele terá duas partes por que achei melhor assim. Pelo que estamos vendo na novela, Inês é meia sofrida para não dizer toda, então estou tentando entender ela para fazer uma forma bonita e ao mesmo tempo hot do jeito que nós gosta a primeira vez dela depois de tanto tempo com o amor de sua vida o gostosão poderoso Victoriano Santos ok. Mejia ta demorando com nosso 80 e todas nós já não aguenta essa demora mesmo que a novela ainda esta no seu 5 capitulo, sim somos apressadas. Então minha imaginação já fez eles se pegarem um monte de vez kkkk , e uma dela escrevi e espero que gostem . Bjs



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Era noite

Inês estava no quarto em qual ela dormia, em pé ao lado da cama dela. Com os braços cruzados ela lembrava de sua conversa com Victoriano derramando algumas lágrimas. Enquanto dizia.

— Inês : Nunca quis Loreto, nunca o amei como te fiz pensar Victoriano. Nunca o amei como te amei.

Inês se abraçou e se sentou na cama.

A voz de Victoriano não saia de sua cabeça. Sua reação tão pouco.

Quando ele ouviu ela confessar que o que uniu ela com Loreto foram coisas do passado que ela nunca ousou dizer a ele. Inês viu confusão em sua expressão, talvez ele não teria acreditado nas palavras dela. Mas claro, ela não podia julga -lo por não acreditar, por não entender que o que ela dizia era verdade. Pois a anos ela o fez acreditar que amou, que amou Loreto. Mas a verdade era que por uma desgraça por uma maldade que Loreto fez a ela, os separou. Separou, ela dele ele dela, como homem e mulher. E agora depois de tudo só estavam unidos como pais.

Victoriano e Inês só estavam unidos mais uma vez só seguiam juntos pelos filhos que tiveram, eles voltaram a uni- los . Se uniram em uma aliança cheia de segredos, apenas para protege -los e nada mais.

" Nada mais "

Inês repetia em sua cabeça essas palavras. Já era tarde, muito tarde para reparar todo dano, toda dor que o passado deixou entre eles. Agora só existia o rancor junto com os segredos que os uniam .

Inês despertou de seus pensamentos quando ouviu que batiam na sua porta.
Ela rápido limpou o rosto. Se levantou fechando o roupão branco que ela tinha debaixo da camisola que ela usaria pra dormir. Ela deu um laço e foi até a porta, e quando a abriu ficou sem palavras. Assim como quem bateu.

Era Victoriano que estava a frente da porta . Ele ficou calado toda vontade que ele tinha de falar com ela parecia ter desaparecido ele se arrependeu assim que a viu tão bela de ter procurado ela em seu próprio quarto. As palavras sumiram, as tantas palavras que ele gostaria de perguntar a ela sobre o que falaram ainda pelo dia foram esquecidas.

Esse era o efeito que a presença de Inês causava nele. Tinha momentos que ela fazia ele esquecer de tudo e que o desnorteava de uma maneira que Victoriano não se orgulhava de se sentir assim diante dela.

A verdade era que Victoriano ansiava reviver aquilo que o fez imensamente feliz, aquilo que ele nunca esqueceu. Aquele amor que ele viveu com ela por um curto tempo, que marcou sua alma sua pele, seu coração de uma forma que era impossivél apesar do tempo esquecer.

E o pior era que Victoriano acreditava que por culpa dela. Por culpa, apenas de Inês foi que o amor deles não vingou que nada que planejaram juntos ainda jovem não se realizou. Inês condenou o amor deles escolhendo outro e não a ele. E Isso ainda doía tanto em Victoriano. A ferida ainda seguia sangrando .

E enfim Victoriano de tanto pensar calado, respirou fundo e a olhou nos olhos depois de ter descido os olhos para vê – la por inteira. Nada ele conseguia ver o que ainda desejava e no fundo ansiava ver mesmo que a ele custasse admitir . Ainda seguia amando -a, como que os anos não tivessem passado. A verdade era que os anos fez mudar tudo, mas o que não mudou foi o que um dia ele sentiu por ela.

Inês sua morena, estava de cabelos soltos, tão belos tão negros caido sobre os ombros. Estava linda tão natural. Ele olhou para os lábios dela se perdendo nos seus pensamentos outra vez, lembrando quando ela foi dele, lembrando o quanto doce era aqueles lábios. Ele foi a primeira experiência dela, e isso era difícil de esquecer ele sabia que tanto pra ele quanto para ela, eles nunca esqueceriam de suas primeira vez . De quando fizeram amor pela primeira vez. Victoriano foi o primeiro homem de Inês e nada podia fazer com que ambos esquecessem disso.

A maneira que Victoriano olhava Inês começou deixa -la incomodada nervosa . Pois ela conhecia muito bem essa maneira dele olhar. E assim Inês se abraçou novamente e o olhando disse .

— Inês : Não sabia que ainda precisaria de mim Victoriano.

Victoriano balançou a cabeça rapidamente e disse aparentemente desorientado com um tanto de raiva. Ela nunca sairia de sua mente era impossível. E assim ele disse apressado.

—Victoriano : E não preciso.

Inês o olhou séria tentando entender o que ele queria dizer com o que disse no tom que ela ouviu. E o respondeu.

— Inês: Então não entendo o porque bateu na porta do meu quarto a essa hora. Se não precisa de nada irei me recolher, amanhã será um grande dia Victoriano.

Inês depois de suas palavras esperou Victoriano sair da frente da porta de seu quarto para fecha – la. Mas como ele não saiu, e se manteve com uma expressão confusa ela voltou a dizer.

— Inês : O que tem a me dizer Victoriano? Sei que algo esta te incomodando então diga de uma vez, te conheço e sei que quer me dizer algo.

Victoriano soltou o ar irritado e disse .

— Victoriano : Estou inquieto querendo entender o que me disse esta tarde em meu escritório.

Inês respirou pensativa lembrando do que falaram. E respondeu torcendo para que ele não voltasse a tocar novamente no tema que ela tanto queria esquecer.

—Inês : Falamos tantas coisas Victoriano.

—Victoriano : Só quero entender Inês , quero entender o que me disse. Me disse que nunca quis Loreto mas me deixou por ele, trocou o amor que eu sentia por você pra ficar com ele. E hoje me disse que nunca o amou.

Inês segurou um lado da porta com a intenção de fecha - la e disse .

— Inês : Acho que aqui não é o lugar e nem o momento para falarmos do passado. Esqueça tudo que houve Victoriano é melhor assim.

— Victoriano : Não consigo. Eu te amava.

— Inês : Eu também te amava.

— Victoriano : Mas mesmo assim me deixou. Porque, porque Inês?

— Inês : Victoriano é melhor não seguirmos falando disso por favor.

Victoriano deu um passo a frente dizendo ao ver que a intenção de Inês era fechar a porta para que ele fosse embora.

— Victoriano : Deixe eu passar.

Inês viu que Victoriano estava disposto a falar mesmo que ela não queria voltar falar do passado. Então ela disse se redendo para que ele saísse de uma vez da frente do quarto dela não querendo que ele entrasse.

—Inês : Se preferir vou ao seu escritório só espere que eu me troque e irei.

Victoriano mais uma vez impondo sua vontade disse.

— Victoriano : Não, não a tempo para isso. Acho que depois de tantos anos estarmos a sós em um lugar não nos afeta mais se esse é seu medo Inês.

Victoriano ao término de suas palavras entrou no quarto de Inês sem esperar a resposta dela, deixando ela parada ao lado da porta.

Inês cruzou os braços concordando com ele mentalmente. Havia passado tantos anos, suportaria ela ficar alguns minutos na frente dele mesmo que fosse em um quarto com uma cama e a sós.

Victoriano andava agoniado no quarto dela, enquanto ela o olhava depois de ter fechado a porta. Aquele homem era tão impaciente, tão agitado. Não sabia perder, tão pouco gostava de ouvir um não. Então o que ela tinha que fazer, era encerrar com aquela conversa de uma vez para que ele a deixasse só para que a presença dele tão poderosa que encheu aquele quarto dela de repente, saísse . Para que aquele silêncio da solidão que estava a pouco tempo atrás voltasse. Porque a presença de Victoriano a estava inquietando assim como ela via que ele estava no momento inquieto, ouvindo apenas respiração agitada dele .

Então Inês disse trazendo a atenção de Victoriano pra ela.

—Ines : Não sei o que quer falar, o que quer ouvir de mim Victoriano. Tudo que eu tinha a dizer eu disse essa tarde. Esqueça todo o passado que vivemos é melhor para nos dois .

— Victoriano : Já disse que não consigo, ainda mais depois do que me disse. Se não amava Loreto e ainda assim desistiu de viver nosso amor. Algo aconteceu e quero saber.

— Inês : Há coisas que não precisa ser ditas, não vale mais apena dizer nada vai mudar entenda isso. A maldade nos separou Victoriano eu já aceitei e você também . Se casou já refez sua vida tem que esquecer tudo.

Victoriano respondeu bravo.

— Victoriano: Não vamos falar do meu casamento com Debora, Inês.

—Ines : Sim vamos falar. Esta casado e ainda assim segue querendo falar do que vivemos no passado, ainda assim esta sozinho no meu quarto. Esquece que deve respeito a sua mulher Victoriano, se a ama como disse esqueça o que vivemos!

Victoriano se calou por um momento e logo depois respondeu mais calmo.

— Victoriano : Só vim conversar contigo nada mais. Sempre conversamos e ficamos a sós e você nunca se incomodou. Não entendo porque começar a se incomodar agora.

— Inês : O que me incomoda é que queira voltar a falar de algo que já não existe mais de algo que não tem mais concerto Victoriano .

Victoriano irritado disse dando ordem sem se importar para palavras dela.

— Victoriano : Se assim prefere vamos até meu escritório . Já que esta tão incomodada que eu esteja aqui.

Inês ergueu a cabeça e respondeu.

— Inês : Sinto muito Victoriano mas não irei em lugar algum já é tarde e nada mais temos que falar desse assunto.

Victoriano parou no caminho. Voltou estar na frente de Inês. Pegando nos dois braços dela fazendo com que ela o olhasse atentamente. E disse.

— Victoriano: Você foi minha, um dia foi só minha, minha. E depois tudo mudou tudo se tornou um inferno nas nossas vidas. Entenda o melhor da sua vida Inês foi comigo foi eu que desfrutei, desfrutamos juntos. E depois por decisão sua tudo isso acabou. E...e estamos aqui ainda seguindo unidos, por tantas coisas mas não por o amor que um dia vivemos. Isso me perturba esta me perturbando ainda mais com o que me confessou.

Inês olhando bem nos olhos de Victoriano sentindo as mão deles no seus braço aprendendo perto dele. Respondeu certa de suas palavras.

— Inês : Se minha presença esta te perturbando Victoriano, eu irei embora da fazenda de Las Dianas e da sua vida de uma vez por todas.

Victoriano desesperado com um sentimento de medo de perder Inês ao ouvi- la apertou suas mãos no braço dela sem perceber a força que tinha colocado, com tamanho desespero que estava sentido em ouvi –la dizer mais uma vez que iria embora, disse.

— Victoriano : Não, não volte a dizer que vai embora que não irei permitir Inês.

— Inês : Victoriano esta me machucando .

Victoriano a soltou dizendo.

— Victoriano : Não pode me deixar. Você e eu nunca vamos nos separar, nossos caminhos vai seguir unidos sempre. Já disse .

— Inês : Nem tudo é como queremos Victoriano, já devia saber disso. As vezes isso poderá ser o melhor.

— Victoriano : Você devia saber também que eu jamais deixarei você ir Inês, jamais voltará me deixar . Jamais.

Victoriano puxou Inês pelos braços novamente e a trouxe pra perto dele rápido, com força. Que fez o corpo de Inês colar no dele, não apenas o corpo dela como seus lábios que foram de encontro aos dele.

Os lábios de Inês se encontraram com os lábios furiosos e exigente de Victoriano. O beijo que ele exijia dela, que ele dava nela era um beijo tão desejoso, tão sedento que tomou o ar de Inês pela forma que sua boca foi tomada com tanto desejo e fúria como estava sendo tomada por ele.

Inês sentia vontade de escapar daquele beijo como da mesma forma sentia a necessidade de desfruta -lo. Era forte o desejo de ser manter nele como o de sair. Victoriano reclamava da boca dela a urgência a sede de um beijo que era de todo seu direito. A boca dele exigia mais daquele beijo, mais do que Inês estava dando pois ela tinha medo de dar e entregar tudo o que sentia com aquele beijo. Mas Victoriano não desistia aumentava a exigência naquele beijo, ele tinha certeza que uma hora ela cederia, que sua carne cederia da forma que ele precisava. O que aquela doce boca de Inês retribuía no beijo não era suficiente. Então assim, Victoriano apertou ela mais nos braços dele aprofundando o beijo ofegante deixando ela também com a respiração inregular. A língua de Victoriano buscava cada vez mais espaço naquela boca tão maravilhosa e pequena que Inês tinha. Victoriano se perdia no sabor dela, no sabor daquele beijo.

Inês começou se sentir forçada em abrir mais boca, ela já estava de um jeito que o corpo dela não lhe pertencia mais .O corpo dela estava nas mãos do único homem que ela amou outra vez. E ela não tinha força para se negar muito menos para fazer algo no momento . Era como que Victoriano com um beijo tivesse reacendendo a chama da paixão que dormia nela aquela paixão que foi despertada apenas uma vez nos braços dele.

Parecia que ela voltava ser mulher de novo, voltava a inocência de se entregar ao homem que amava outra vez. Outra vez aqueles braços mais fortes e mais experientes rodeavam seu corpo reclamando tudo que tinha sido dele um dia não como da primeira vez pois havia algo, algo que queimava entre eles que não era tão inocente como antes. Era uma paixão que se transmitia com os beijos. Que fez com que a razão fosse tirada de ambos, com um poder de esquecer aonde estavam e em qual situação estavam.

Inês sentiu que os beijos de Victoriano desceu para o pescoço dela depois de seus lábios já estarem pulsando pelos beijos que ele havia dado nela com tanto fervor. Ela sentiu falta da boca dele, na dela.

Enquanto Victoriano beijava o pescoço de Inês a mão dele desfazia o laço que amarrava na cintura dela seu roupão.

Quando ele abrisse aquela peça já não teria volta, já não teria jeito . O não, não teria força. O não, não teria vez e nem autoridade.

Quando o roupão dela abriu. Victoriano a olhou . Inês o olhou também mais nada disse. Victoriano não esperou nenhuma resposta vindo de Inês . E foi descendo os beijos pelos ombros dela que ele descobriu parte dele.

Inês continuava quieta, não se atrevia a falar nada, ainda se mantinha a mercer dele. Era algo forte . Ela queria que ele seguisse com o que fazia, necessitava . Mas ao mesmo tempo mantinha sem força para agir. O que reforçava aquele sentimento outra vez de inocência na frente dele como da primeira vez.

Quando o roupão dela caiu ao chão Victoriano a puxou de volta pra ela. Um braço dele, passou nas costa dela, o outro ele subiu na nuca dela. Inês sentiu a mão de Victoriano em seu cabelo e a fez tremer de desejo. Sim de desejo. Ela sabia muito bem diferenciar o que sentia. E era desejo um desejo que nunca mais conseguiu sentir.

E assim olhando nos olhos dela Victoriano disse segurando o rosto dela com as mãos.

— Victoriano : Não tem idéia do quanto estou te querendo Inês. Não me impeça de seguir o que começamos. Preciso saber se quer que eu pare.

Inês negou com a cabeça sem se atrever a falar nada. Victoriano apertou um lado da bunda dela sorrindo ao ver sua resposta com o rosto enterrado no pescoço dela. Inês conteve um gemido apertando um lado do braço de Victoriano com o que ele fez, mas jogou a cabeça para um lado em um pedido silencioso para que Victoriano beijasse o pescoço dela como ele desejava.

Definitivamente o corpo dela respondia por ela o que ela não tinha coragem em dizer com palavras. E Victoriano entendia a mensagem, talvez fosse melhor assim, que as palavras fosse esquecida e que só o corpo deles falassem por eles. Que só o corpo deles se amassem se entregassem, da forma que prescisavam e ansiavam.

Quando uma mão de Victoriano desceu para o meio das pernas de Inês e voltou a subir lentamente seu caminho. Ela se sentiu nervosa . A mão dela segurou nos braços dele apertando enquanto ela fechava os olhos sentindo que a mão dele se aproximava cada vez mais de sua vagina . E quando a mão dele encontrou o caminho, Victoriano tocou esfregando seus dedos por cima de sua calcinha. Inês abriu um pouco a perna para dar espaço a ele e Victoriano sentiu mais embaixo o quanto o pano da calcinha dela estava molhada.

Victoriano estava certo de duas coisas, que ela estava tão excitada quanto ele e que também, que se dependesse de Inês nada ela faria para impedir o que estava a ponto de começar, e que muito menos ela faria algo para continuar. Ela estava confiando o corpo dela mais uma vez nas mãos dele e isso lhe enchia de orgulho, de uma felicidade que ele não sabia explicar.

Apesar de sua entrega silenciosa, ele sabia que ela o queria e que talvez a indecisão e o medo de se arrepender não deixava ela agir e falar algo. Mas Victoriano estava tão certo como jamais esteve que do quarto de Inês ele não sairia sem ter ela de volta em seus braços. Ele daria a ela a certeza que seus corpos se necessitavam um do outro e o que iriam fazer era tão certo tão claro quanto o amor que ele ainda sentia por ela .

O que bastava pra ele, era o sim de Inês que estava sendo respondido no seu corpo. E o resto ele faria acontecer. Mas essa noite ela voltaria ser dele, como uma vez foi.

E assim Victoriano decidido ir até o fim, por um lado da calcinha que Inês usava debaixo de sua camisola, ele tocou o sexo dela levemente com os dedos. Victoriano fechou os olhos sentindo a carne lisa e molhada de Inês na ponta de seus dedos . Foi então que ela soltou um gemido timído e baixo . Victoriano percebeu que ele precisava além de tirar toda incerteza dela precisava também tirar toda timidez que ele via nela . Uma timidez que ao princípio lhe encantou pois ele não acreditava mais encontrar em mulher alguma na fase da vida em que ele estava essa timidez tão encantadora. Mas em Inês ele encontrou , encontrou a timidez e a insegurança que parecia de uma jovem que estava preste a ter sua primeira vez.

Como um dia ela sentiu ao ter sua primeira vez com ele .

Há como Victoriano sentia homem, ele começava a sentir de volta aquilo que não conseguiu sentir jamais com nenhuma outra o que ele estava voltando a sentir com Inês .

Os dois se mantinham em pé a frente da ponta da cama de casal do quarto dela.

Victoriano se separou de Inês por um momento para descer agora as alças da camisola dela.

A camisola de Inês era branca ia um pouco acima do joelho dela. O pano era fino e leve, marcava na frente dos seios dela o quão excitada ela estava para Victoriano. E assim ele desceu ela.

A camisola de Inês desceu rápido ao chão. E ela ficou nua da cintura pra cima na frente dele .


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