Higher Dreams escrita por Bella Black


Capítulo 7
Capítulo 7 - O telefonema


Notas iniciais do capítulo

Oi oi! Siiim, eu sei que fiquei mais um tempão sem postar, e eu peço desculpas de novo. É que eu estava muito sem criatividade (vocês vão reparar nisso nesse capítulo) mas, por favor, não deixem de comentar, favoritar, acompanhar e recomendar para amigas(os) a fic. Isso me anima muito a escrever mais e melhor. É sério, quem também escreve sabe do que eu estou falando.
Muito obrigada por terem me acompanhado até aqui! Agradeço do fundo do coração e espero contar com vocês até os últimos capítulos, okay?!
No cap passado eu cometi um pequeno (enorme) erro. Troquei o nome da personagem principal de Luiza por Lúcia, eu devia estar no mundo da Lua ou mais pra lá hahahaha. Obrigada Ana Carolina por ter reparado e me avisado ♥
Enfim, boa leitura.
Bjs!



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Enquanto Barry voltava com o quadro Lucy acordou e eu contei à ela e também à Belle o que havia acontecido, sobre a empresa ter falido e eu estar sem emprego. Enquanto eu contava Lucy e Belle tomaram o chá de boldo que logo fez efeito em Lucy, que correu ao banheiro vomitar.

Quando me dei conta quem estava tomando o chá na verdade era eu, que tentava me acalmar. Meus nervos pulsavam só de pensar que eu tinha que procurar um emprego. Que merda eu iria fazer? Sinceramente, não sirvo pra nada.

Já estava notando a demora de Barry quando ele voltou com o quadro e acompanhado de um rapaz. O tal de Casey, que depois descobri ser o irmão de Belle, entrou e foi logo perguntando se a irmã estava bem. Ela disse que sim e logo os dois estavam a me agradecer por ter ajudado-a, (por ter amaciado a queda?).

–Imagina, eu não fiz nada demais, qualquer um teria feito o mesmo... –Respondi meio murcha devido a situação da minha vida no momento.

–Eu, por exemplo, não teria feito não... – Disse Barry na maior cara-de-pau do mundo, que rendeu um olhar fulminante de Casey.

–É sério mesmo Luiza, se precisar de alguma coisa é só pedir, tu praticamente salvou a vida da minha irmã! – Disse Casey.

–Precisar eu preciso de um emprego, mas acho que nisso tu não pode me ajudar então deixa quieto...

–É com isso eu não posso ajudar muito mesmo, tu não ia querer ser...

–Artista. – Respondeu Belle rapidamente.

–É, realmente artista eu não sirvo pra ser, pintar nunca foi meu forte na escola...

–Ser artista não precisa ser “pintar”, tu pode ser artista fazendo um mooonte de coisas, tipo cantando, compondo, escrevendo e muitas outras coisas... – Explicou Belle.

–Mas mesmo assim, acho que eu não tenho nenhum talento especial... Eu tenho é que procurar um emprego de verdade, sem ofensas! – Disse eu erguendo as mãos em uma espécie de redenção.

–Se tu prefere assim... Talvez algum dia tu mude de ideia. – Nossa, como aquele clima tinha ficado tenso em poucos segundos...

–Alguém sabe como está a Harley? – Perguntou Lucy, “Deus é mais!”, mudando de assunto.

–Quem é essa? – Indagou Barry.

–É uma vizinha nossa que se “machucou” ontem, e não, eu não fiquei sabendo nada... Expliquei eu.

–Não seria melhor irmos fazer uma visita a ela? – Sugeriu Lucy.

–Ah, se tu quiser ir vai, eu não vou. – Afinal aquela piranha não levou mais do que merecia.

–Tá então. Eu só não queria ir sozinha. – Se lamentou Lucy.

–Priminha querida, eu vou contigo! – Disse Barry – E aproveito e já vou conhecendo a vizinhança – Finalizou ele com uma piscadinha.

–Eu e Belle vamos descendo, e de novo, obrigada, okay? – Disse Casey levantando e ajudando a irmã a fazer o mesmo.

Só depois de longos minutos de tchauzinhos desorganizados que finalmente eu fiquei sozinha no apartamento. Reparei que o quadro da Belle tinha ficado no apartamento, mas eu estava com a cabeça cheia por demais para ir atrás dele naquele momento.

A primeira coisa que fiz foi ir ao computador e entrei em um site de busca por empregos e digitei o nome da minha cidade. Definitivamente não achei nada que eu gostaria de fazer, já estava quase desesperada quando o meu celular tocou.

–Alô.

–Oi, é a Luiza?

–Sim, quem fala?

–Sou eu, Alexandre.

–Ah, oi. Como vão as coisas com a empresa?

–Na verdade do mesmo jeito...

–Hum.

–Já conseguiu um novo emprego?

–Não, nem tive tempo de procurar direito ainda...

–Eu tenho uma proposta...

–Fala.

–Que tal a gente ir jantar amanhã e eu te conto?

–Eu prefiro que seja um almoço.

–Tudo bem. Então, combinado?

–Sim. Que horas e onde?

–Eu vou te buscar lá pelas 11hrs, okay?

–Não precisa, eu vou sozinha, só me diz o endereço.

–Se tu prefere... Te passo uma mensagem com o local, okay?

–Okay.

–Tchau, beijos.

–Tchau, até amanhã.

Fiquei um tanto que intrigada. O que será que ele queria? Por que não falou por telefone? Não tive muito tempo para pensar, já que Lucy chegou logo em seguida. Pelo o que ela falou Harley estava bem, só estava em observação por ter levado uma pancada forte na cabeça, mas ficaria bem. Vaso ruim não quebra mesmo.

Sebastian chegou lá pelas oito da noite em casa, junto com a namorada, Barbara, a destruidora de vasos e vadias. Aparentemente eles tinham se reconciliado (coisa que eu tive certeza depois que os dois foram “dormir” e eu ouvi muito bem a “reconciliação” deles, junto com o prédio inteiro).

Depois de passar mais algumas horas procurando emprego na frente da tela do computador, me rendi eu fui dormir. Não passava da meia-noite.


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Comentem com dicas para o proximo cap (ajuda muito quando eu estou sem criatividade), é sério, me falem o que vocês querem que aconteça, pode ser qualquer coisa, alertória mesmo, ajuda muito ♥
Favoritem, comentem, recomendem, acompanhem e etc...
Sempre que alguém quiser conversar (sobre qualquer coisa, sobre a fic e etc...) É só me mandar uma mensagem, okay?!
Bjs, até o próximo cap ♥