Cursed - True Love escrita por laura_JBLP


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

N/L - Gente, primeiramente quero me desculpar por ficar taaanto tempo fora... Mas não aguentei ficar mais loge de vcs, e aqui estou eu, com um cap que acaba de sair do forno o quentinho. Vamos comer ele? /parëeý
Como vcs devem saber, fiquei fora esse tempinho por questões quase óbvias - Prooovas --' SACO!
Mas, enfim, estou aqui, o bendito cap tah grande, pra alegria de vcs e eu o postarei, finalmente



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        Estava deitada em minha cama, ouvindo mp3 e pensando em tudo que estava acontecendo quando de repente sinto algo quente descendo de meus lhos e percorrendo o caminho de minha bochecha. Eu não queria chorar, queria ser forte e suportar a situação sem aquelas lágrimas, mas eu não conseguia evitá-las. Tudo me fazia lembrar dele..

 

         Eu estava chateada, triste e estressada. Decidi ir pro PC, pra se no MSN tinha com que eu poderia desabafar. Minhas amigas, Jen e Jess agora não estavam falando tanto comigo, então não sabia se deveria perturbá-las com meus problemas. Saí rapidamente do MSN e desliguei o computador.

Já era de noite quando terminei o dever de história. Peguei minha mochila, guardei meu material dentro dela e a joguei no canto. De repente ouço um barulho na varanda. A princípio, tomo um susto, mas depois, com o taco de baseball fui ver o que era. Cheguei na varanda e tinha uma maçã, nela tinha um palitinho espetado com um recado. Estava escrito assim:

 

         ”Entenda como quiser”

 

          Não tinha mais nada escrito. Nenhum nome... Nada!

 

          Olhei pra frente pra ver se tinha alguém, então vi um vulto, que parecia estar de casaco, correndo. Fiquei observando-o até virar a esquina e desaparecer na escuridão da noite.

 

          Sentei na cama, estava perplexa. Li de novo o papel preso ao palitinho. Depois de ler aquela frase umas cinqüenta vezes me toquei que conhecia aquela letra. Era muito parecida com a letra de... Gustavo.

 

         -Filho da mãe! – eu soltei num tom alto – “Entenda como quiser”... Entenda como quiser é o caralho! – e foi assim que eu comecei meu ataque de raiva.

 

         Eu tinha que botar tudo que tava sentindo pra fora, senão ia explodir.

 

         Liguei o PC, abri o Word e comecei a escrever. Quando terminei ficou assim:

 

        “... Um dia sem seu olhar...

        É como se eu não pudesse mais respirar.

        E ficar sem te ter?

        É  como se eu não mais pudesse viver

 

       Então é melhor você ir embora,

       Para não mais me magoar

      Eu sei, vai ser difícil,

      E u vou chorar...

 

      Mas assim será melhor.

     Sei que você, de mim se lembrará.

     Mas só quero que você saiba...

     Sempre guardarei seu olhar”

 

      autora verdadeira - Laura_JBLP

 

       Umas forma ridícula de me expressar, eu sei... Na verdade eu tinha uma idéia de espancar ago pra tirar minha raiva, mas enfim... isso foi a única coisa que conseguiu sair.

 

        Decidi entrar no MSN de novo, pra mostrar o ‘poema’ pra Jenipher, que adora poesias.

 

        Abri uma janela de conversação com ela e ficamos conversando. Eu tinha decido não contar à ela sobre a maçã e tal.

 

       Abri a pasta onde estava o poema, mas sem querer esbarrei numas teclas. A página continuou como estava, então eu enviei o poema, e minutos depois fui perguntar a Jen o que tinha achado. Ela disse que eu ainda não tinha enviado, então fui ver pra quem eu tinha enviado, se não ela.

 

ARQUIVOS ENVIADOS RECENTEMENTE: Poema’ Gabi. – para – Gustavo (e-mail....)

 

        [N/L- qm tbm quer o e-mail do Guu, além de mim?! :D ] 

 

        Puta merda! E isso não foi tudo! No mesmo instante A criatura entrou no bendito MSN.

 

        Ele era a última pessoa com que eu queria conversar, mas eu tinha que deixar meu orgulho de lado e saber se ele tinha lido minha tentativa de poema... Dei um “Oi” e ele respondeu:

 

       “vc deve ta qrendo saber se eu li o q vc escreveu...” – ele respondeu, mais uma vez lendo meus pensamentos

 

       “Sim, eu li, e ñ, eu ñ qro ir embora! Eu sei q terminei com vc, e isso foi a coisa mais burra que eu já fiz na vida, eu ñ vou consigo ficar longe de vc. Já tentei de várias formas te esquecer, mas ñ dá. Simplesmente não dá! Então eu ñ vou mais tentar te evitar; Eu te amo, é isso q importa né?! E sabe por que eu terminei com você? Uma palavra resume tudo: proteção. Da mesma forma q eu qro ficar ctg, eu tbm qro te proteger de mim Gabi. =/”

 

       Eu terminei de ler aquilo e fiquei pasma, assustada, boquiaberta. Meu Deus! O que Gustavo estava dizendo? Que dramático! Ele terminou comigo por... ‘ser perigoso’? Como ele poderia ser perigoso pra mim?

 

      “Me proteger de vc?” – eu perguntei, tentando não transparecer minha ansiedade e alegria por ele ainda me amar.

 

     “Sim... É q tem algo sobre mim que vc... ainda ñ sabe. Mas vai saber, eu... prometo”

 

     “Então me fala.”

 

     “Aqui ñ.” – eu já ia responder quando ele sai do MSN, me deixando no vácuo.

 

     O que será que ele queria me falar?

 

      Liguei pro celular dele; desligado. PQP! Eu tava estressada! Até quando ele me deixaria curiosa assim?

 

        No outro dia acordei cedo, me arrumei e fui pra escola, ansiosa com o que ele diria. Quando chegou a hora do intervalo fui perguntar aos seus amigos onde Gustavo estava. Eles disseram que o mesmo tinha faltado à escola. Nos outros dias da semana Gustavo também faltou. Eu estava já com medo do que ele tinha me prometido contar. Estava com um pressentimento de que ele tinha faltado à escola todos esses dias por causa da promessa. Na sexta-feira foi igual aos outros dias, mais uma vez Gustavo faltou.

 

         Eu estava andando, com o mp3 ligado no máximo quando um carro preto, um Toyota Corolla S dá uma buzinada me dando um susto. Fiquei horrorizada e fascinada ao mesmo tempo, afinal, aquele era o carro dos meus sonhos!

 

        -Entra aí! – uma voz masculina ordenou. Eu fiquei sem reação. A única coisa que eu pude pensar nesse instante foi: “Pronto, agora fudeu!”

 

        Gustavo some... Minhas amigas não querem falar comigo e agora, pra completar eu vou ser seqüestrada e minha mãe vai ter um ADP. – ADP Gabi... Fala sério! O bagulho ta... TENSO e você aí pensando nas branquelas... Concentra Gabi, Concentra!

 

        Eu tava ficando muito vermelha. Podia sentir minhas bochechas fervendo. Estava apavorada e nervosa, até que a pessoa dentro do carro abaixa o vidro escuro.

 

       -Vai entrar não? – Gustavo indiferente perguntou.

 

       -Filho da Mãe! TÁ MALUCO É?! Como me dá um susto desses? Eu já tava quase parindo aqui!!! – eu disse sem fôlego, por causa do nervosismo.

 

      -Calma Gabi... É que eu tinha me esquecido que esse vidro é escuro... – agora eu o fuzilava com os olhos, então ele baixou a cabeça, como se tivesse assumindo toda a culpa de algo muito errado.

 

      Eu abri a porta e entrei no carro.

 

      -Por que faltou todos esses dias?

 

      -Eu tava meio indisposto...

 

      -Ah... sei. – olhei pra frente, reparando agora mais no carro. Os bancos eram revestidos de couro preto. Em minha cabeça, de repente vem uma pergunta:

 

      -Gustavo, quantos carros você tem?

 

      -Cinco.

 

      -Como é que é??? – CINCO carros?

 

      -Sim... – ele sorriu

 

      -Põe o cinto! – ele disse desfazendo o sorriso, com uma expressão séria, maliciosa e divertida no rosto. Então eu obedeci. Ele acelerou. Quando digo ‘acelerou’ me refiro à ele ir de 0 a 100 km/h em 2,6 segundos. Olhei pelo retrovisor e, em toda esquina em que Gustavo virava uma camionete que estava atrás da gente fazia o mesmo.

 

     -Gustavo, por que esse carro ta seguindo a gente?

 

     -Sem perguntas agora. – ele não desfez a expressão que estava no rosto. Agora estávamos a mais de 300 km/h. Ele olhava pelo retrovisor com um brilho de competição nos olhos.

 

      Então ele entrou em uma rua escura e o carro atrás de nós já não estava mais lá; tinha se perdido no caminho. Ele fez uma curva e então seguiu reto. Foram os 15 minutos mais silenciosos da minha vida. Até que...

 

      -Aqui estamos. – disse Gustavo trancando o carro após eu sair, e deixando a chave num porta-chaves onde tinham mais duas chaves, de carros.

 

      -Onde estamos?      

 

      -Na garagem da casa que meu pai deu pra minha madrasta... lembra que tivemos aqui perto, outro dia? – Claro que lembrava. Como eu poderia me esquecer daquele dia... daquele piquenique

 

      -Lembro... mas, o que viemos fazer aqui?

 

      -Hm... conversar. Vem! Eu vou te mostrar a casa da minha madrasta.

 

      Saímos da garagem e entramos na casa.

 

      -NOSSA! – foi a única coisa que saiu da minha boca. A casa era arumadíssima e bem, beeeem grande. Pra você ter uma idéia o hall daquela casa é maior do que minha sala de estar toda. E olha que minha sala de estar é grande. Em cada sala de estar daquela casa tinha um lustre, provavelmente de cristal, enooorme. Sim, você leu isso mesmo; plural. São três salas de estar. Depois de Gustavo me mostrar o resto da casa, último cômodo que faltava era seu quarto. Quando ele o anunciou: “Agora só falta o meu quarto...” eu já pensei besteirinha, mas agi normalmente. Estava quase explodindo por dentro.

 

     -Então... Aqui é meu quarto. – ele disse abrindo a porta.

 

     O quarto de Gustavo era totalmente arrumado, como todo o resto da casa. Tinha uma cama imensa de casal, um armário grande, um laptop encima de uma escrivaninha, um aparelho de som e muitos livros e cds organizados em uma bonita estante. O quarto dele era o cômodo mais claro da casa por conta de imensa ‘janela’, daquelas que ficam no lugar da parede, que por cima são colocadas cortinas.

 

     -Seu quarto é... Muito bonito! Igual à todo resto da casa... – eu disse sorrindo pra ele, ele retribuiu.

 

     -Obrigado... – e então eu cheguei mais perto pra ver que livros e cds eram aqueles. Então vi um cd que me chamou atenção. O cd da Jordin Sparks . Me perguntei se poderia botar o cd no som. Ele, maaaaais uma vez, lendo meus pensamentos diz: - Pode colocar...

 

     -Como você faz isso?

 

     -Faço o que?

 

     -Lê meus pensamentos... Como faz? – ele riu. Então eu botei o cd no aparelho e fui passando as músicas. Eu estava passando as músicas com o controle quando o controle trava, não querendo mais me deixar passar. Eu apertando inutilmente o botão de passar, mas não passava, e a música continuava tocando. Eu conhecia aquela música de algum lugar...

 

      Gustavo olhou pra mim, como se fosse falar algo, mas não disse nada, só me fitava. Ele devia estar esperando que eu lembrasse de algo. Então eu lembrei.

 

     -A música que dançamos juntos no dia da festa da praia! - eu disse.

 

 

#Flashback On# - por Gustavo

 

     No escuro e com todas aquelas cores coloridas, avistei Gabriela de longe. Cheguei perto dela e suas amigas sorriram e se afastaram. Cheguei por trás em Gabi e a envolvi em meus braços.

 

     Eu a conduzia no ritmo da dança - tocava funk naquele instante – Nós dançávamos juntos, os mesmos movimentos, nenhum erro. Meu corpo estava colado ao dela, minha respiração em seu pescoço estava deixando-a arrepiada. Sabia que ela estava gostando daquilo. Então eu ri, em seu pescoço. Seu corpo todo tremeu.

 

     Beijei seu pescoço de novo e de novo, segurando-a, ainda por trás. Fiz um caminho com a língua até sua orelha e depois voltei. Ela estava gostando de eu deixá-la louca. E, conseqüentemente eu também gostava. Então a música parou e começou a tocar uma música lenta.

 

     Imediatamente a virei para encará-la. Meu braço agora estava em sua cintura. Meus olhos fitavam-na. Nossos corpos movimentavam-se sempre com precisão à batida da música. Eu não conseguia parar de olhar para Gabriela. O que estava acontecendo comigo? Eu nunca havia sentido tal sensação assim antes. Mas aquilo não passava de desejo. Não, eu não poderia estar apaixonado por ela.

 

      Essa noite quem eu quero é a Fernanda, e, se o preço é esse eu vou pagar! Eu vou ter aquela garota! A música acabou. As luzes se acenderam. E eu sussurrei; - Desculpa.

 

#Flashback Off#- por Gustavo

 

 

 

[Narração por Gabi]

 

 

     -A música que dançamos juntos no dia da festa da praia! - eu disse lembrando daquele momento.

 

     -Sim... Era essa música – Gustavo disse baixando a cabeça. Ele devia estar lembrando do que tinha feito comigo.

 

     Ele levantou a cabeça, estava ao meu lado agora.

 

     -Vamos ter uma memória melhor dessa música? – ele disse me pedindo, com um gesto pra dançar. Eu fui.

 

     Gustavo botou as mãos em minha cintura e eu envolvi seu pescoço com os braços. Começamos a dançar sintonizadamente.

 

     I'm here alone, didn't want to leave (Eu estou aqui sozinho, não quero partir)

 

     My heart won't move, it's incomplete (Meu coração não se move, está incompleto) 

 

     Encostei meu rosto no ombro de Gustavo

 

     Wish there was a way that I can make you understand (Queria que houvesse um jeito para que eu possa fazer você entender)

 

     But how do you expect me to live alone with just me (Mas como você espera

Que eu viva sozinha?)

 

     'Cause my world revolves around you (Porque meu mundo gira ao seu redor)

 

     It's so hard for me to breathe (É tão difícil pra mim respirar)

 

         Gustavo me puxou pra mais perto dele...

 

 

     Tell me how I'm supposed to breathe with no air (Me diga como eu posso respirar sem ar)

 

     Can't live, can't breathe with no air (Não posso viver, não posso respirar sem ar)

 

     That's how I feel whenever you ain't there (É assim como eu me sinto quando você não está aqui)

 

     E me afastou um pouco, agora me fitava, com aqueles olhos castanho-mel penetrantes, com o olhar de ‘me desculpe por aquilo. Eu o olhava de volta com um olhar compreensivo.

 

     It's no air, no air (Sem ar, sem ar)

 

     Gustavo chegou mais perto de minha boca, nossos rostos quase colados, e eu pude, mais uma vez, ter a gostosa sensação de sentir seu cheiro de menta invadindo minhas narinas, mas esse cheiro foi diferente, foi como na primeira vez em que nos beijamos. Pude sentir sua respiração uniforme. Seu braço direito pousou delicadamente sob minha cintura e meus olhos fitavam sua boca entreaberta.

 

     Got me out here in the water, so deep (Tenho vontade de me afogar, tão fundo)

 

      Ele suspirou, e mais uma vez seu cheiro de menta invadiu minha boca, também entreaberta. Com a mão esquerda ele acariciava minhas costas, subia, descia, e descia maaais e maaais um pouco, até a altura da bunda, e depois subia de novo. Uma onda de arrepios mais uma vez inundou meu corpo. Seu rosto se aproximou ainda mais e ele roçou seus lábios carnudos delicadamente nos meus. A mão que descia e subia nas minhas costas *sua mão-boba* Subiu até minha nuca e acariciou meus cabelos, me provocando mais arrepios.

 

     Tell me how you gon' be without me (Me diga, como você vai ficar sem mim?)

 

      Em seguida,ele sugou levemente meu lábio inferior,meus olhos fecharam-se, quando mergulhei àquela sensação. Gustavo selou seus lábios aos meus, e finalmente me beijou. Sua língua invadiu minha boca, que instintivamente a sugou, meus braços, que ainda envolviam seu pescoço o puxou mais pra perto. O beijo que antes era gentil agora se tornara intenso e urgente. Ele mordia levemente meus lábios, e quando parava eu fazia o mesmo. Ele me segurava com firmeza e segurança,como se eu fosse – e sou - sua propriedade.

 

 

     If you ain't here, I just can't breathe (Se você não está aqui, eu não posso respirar)

 

 

     Aos poucos,o beijo voltou a ser como antes, gentil. Gustavo mordeu levemente lábio inferior pela última vez. E então se afastou, ofegante, e abrimos os olhos. 

 

 

     It's no air, no air (Estou sem ar, sem ar...)

 

      A música acabou e então, deitamos na cama, que estava ao nosso lado. Ele ainda olhava nos meus olhos, eu ainda estava sem fôlego pelo beijo... sem ar. Eu ‘sentei’ encima dele, com uma perna pra cada lado, encima do Gustavinho Jr.

 

     Eu agora beijava seu pescoço. Só parei pra tirar a blusa dele. Ele também tirou minha blusa, e nesse instante pude sentir a leve ereção por baixo de suas calças jeans. Uma alça de meu sutiãn caiu, e ele tirou a outra alça. Desabotoou-o e então o tirou. Meus seios agora pressionavam em seu peitoral musculoso, e minha boca estava colada à sua. Eu dava chupões em seu pescoço, e ele, com as mãos apalpava minha bunda.

 

[Narração por Gustavo]

 

     Gabi estava me deixando louco. Tirei seu sutiãn e pude sentir meu membro ficar ereto. Ela me beijava com vontade e de vez em quando dava chupões em meu pescoço. A última coisa que eu ia pensar naquela hora era da conversa com o meu pai.

 

     Eu agora apalpava sua bunda e ela tentava, com esforço, tirar minhas calças. Eu a ajudei. Fiquei só de boxer. Gabi então, sem mais pensar botou a mão dentro de minha cueca, me fazendo soltar um gemido só ao leve toque em meu membro ereto. Ela não chegou a tirá-lo pra fora, nem pegar nele todo, pois nesse instante:

 

     -Helena! – Sobressaltei ao ver minha madrasta – O que você ta fazendo aqui?! – joguei um edredom pra Gabi, que nesse instante ficou mais vermelha que pimenta malagueta.

 

     -Oh... Me desculpem crianças! Não sabia que vocês estavam namorando. – ela deu um risinho. Gustavo botou a mão na testa.

 

     -Gabi, essa é Helena, minha madrasta. Helena... essa é Gabriela.

 

     -Ah... a TAL Gabriela! Gustavo fala tanto de você... – ela sorriu gentilmente.

 

     Helena é jovem. Tem 26 anos. Bom, pelo menos muito jovem pro meu pai, que tem 50 anos. 

 

      Gabi riu sem graça e conseguiu ficar ainda mais vermelha do que já estava.

 

     Quando Helena saiu do quarto que eu me toquei da burrada que ia fazer. Eu ia ceder às tentações. Meu Deus! Eu não podia. Helena me salvou entrando no quarto bem NAQUELA hora. De um certo modo estava com raiva dela, mas não a culpava, sabia que tinha sido sem querer. E, por outro lado a agradecia, se ela tirasse meu Jr. Pra fora não sabia mais o que poderia ter acontecido. Quer dizer, eu sabia, mas nem queria pensar nisso.

 

     Estava perdido em pensamentos quando Gabi, já vestida diz:

 

     -Ela nem ligou pra nós, que estávamos quase... transando aqui!

 

     -Ela já se acostumou. – respondi indiferente. Gabi me olhava séria. Não devia ter falado aquilo. – Desculpa. – eu disse abotoando minhas calças.– Gabi... – eu abri a janela. – vem comigo. – estendi a mão e ela a pegou. Olhou pra baixo, na imensa janela e depois eu disse: - vamos pular... Eu quero te mostrar um lugar.

 

 

[Narração por Gabriela]

 

     Gustavo não soltou minha mão em nenhum momento enquanto andávamos por uma trilha que ficava atrás da mansão de Helena. Então ele saiu da trilha, me puxando. Andamos mais um pouco e fomos parar em uma clareira. Lá tinha uma árvore, uma cerejeira, com um banco embaixo.

 

*clareira*

 

 

*cerejeira*

 

 

[N/L - Tentei cortar as fotos, mas não consegui, entrei no site que o Nyah! pediu e tudo, mas não consegui. Não me julguem, eu sei que sou burra mesmo .-.]

 

       Encostado em uma árvore em que o Sol levemente batia estava Gustavo, pensativo. O sol batia em uma parte de seu rosto e peitoral, que estava sem camisa. Seus definidos quadradinhos e braços musculosos me deixaram tonta.

 

     -Gu... – eu cheguei perto dele. Gu Gabi?! Fala sério! Donde eu tirei Gu?! Aff!

 

      -Fala... – ele disse indiferente, então olhou dentro, no fundo de meus olhos. Seus olhos estavam mais claros ao sol. Ele estava total e completamente sexy!

 

     -Primeiramente, pare de fazer isso. Senão não vou conseguir falar. Já to ficando sem ar! – eu tentava respirar, mas tinha me esquecido como.

Você também não lembraria se tivesse presenciando aquela cena.

 

     -Fazer o que?

 

     -Me seduzir assim, sendo mais sexy do que já é! – ele riu... Aqueles dentes perfeitamente brancos e aquela boca carnuda... e eu? e eu morri. Ok... Eu não morri. Ainda. – Sabe... Meu pai e minha madrasta nem sabem que esse lugar existe! – ele disse botando uma expressão safada no rosto. – Então você é a primeira que eu trago aqui!

 

     -Estou lisonjeada. – eu disse sorrindo. AH, como ele é fofo!

 

     -Gabi – ele disse, indicando o banco embaixo da cerejeira. Nos sentamos e ele começou

 

 

[Narração por Gustavo]

 

     -Gabi – fiquei pensando no que dizer. – eu nem sei por onde começar...

 

     -Eu te ajudo. Primeiro, por que aquele carro tava seguindo a gente?

 

     -Hm... Por causa do meu pai – eu não contaria tudo a ela. Não agora. – ele ta com uns problemas com um pessoal por causa de uns assuntos dele.

 

     -Ok... e Por que você me mandou aquela maçã? O que você quis dizer com ela?

 

     -Ah, então você descobriu... Eu quis dizer que você era um fruto proibido que eu não podia ter... Tipo assim, a maçã significa fruto proibido, você sabe

 

     -Sei. E... Por que você é perigoso pra mim? – Eu ouvi aquela pergunta e meu coração instintivamente acelerou. Estava nervoso, com medo de que ela achasse que eu estaria zoando com sua cara. Se ela decidisse ir embora, tudo bem, afinal, o que eu poderia fazer? Meu Deus! Que praga. Como eu a amo!

 

     Agora eu olhava no fundo de seus olhos, admirando aquele olhar quase inocente [ N/L – “quase inocente”, Gustavo? Fala sério! Gabi de inocente não tem NADA! Se liga amr ;) ] Senti meus olhos ardendo, mas eu não choraria, não agora. E  medo tomando conta do meu corpo... Vamos Gustavo! – pensei comigo – É agora ou nunca!

 

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        Bom, aqui estou eu, Laurinha (--') no final do cap somente pra agradecer à toooodos os leitores lindos do meu coração - eu nem sou puxa-saco u.u - por mandarem reviews e tal, e;

        Os leitores que ainda não mandam reviews, essa seria uma óótima hora pra mandar, preciso de opniões dicas e muito maiis. Me ajudem, me façam feliz, pode ser? *--*

       Vou iindo, Beijos e amo vcs ;*


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Notas finais do capítulo

EAÊ, tiraram o atraso? - HEHEHE' - essa frase ficou estranha (66'
Quem amou, quem odiou, quem não gostou, quem acha que tá ruim... por favor, C-O-M-E-N-T-E-M!
Ah, e a música de Gustavo e Gabi é da Jorjin Spaks feat. Cris Brown - No Air
Eu necessito de reviews pessoal... Tenho andado meio triste, e eles sempre me botam lá em cima, até mesmo com críticas.
Ah, e créditos à Gizinha C.S.W' q me ajudou um pouco com o carro, do novo.
Vou lá pessoas
e... reviews hein
—rs
Beijos :*



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