Cursed - True Love escrita por laura_JBLP


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

N/L - Meeus Amores...
Primeiramente tenho que... pediir desculpas por não dar uma satisfação do pq q eu fiquei tooodos esses dias sem postar, pois bem, é que eu tô no tempinho de prova, aí fica difícil escrever, entrar no PC, postar e td mais... Mas, vou tentar me organizar e postar nos diias. flws?!
e agora, 'Segundamente', vamos ao cap' .-.



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               Fiquei minutos olhando distraidamente para toda aquela paisagem, devia estar sonhando, afinal, com essa poluição toda será que ainda existia um lugar desses?

               Não conseguia parar de sorrir. Eu não poderia me sentir mais feliz, estava com meu amor, num lugar desses, e estávamos felizes... ou melhor, eu estava feliz. Gustavo ficou triste assim que eu lhe perguntei se poderia conhecer seus pais. Agora ele me fitava fixamente. Nem tinha me tocado que ele estava me olhando, estava distraída com a paisagem á minha volta.

 

              - O que foi Gustavo? – perguntei voltando á realidade.

 

              - Por que você quer conhecer meus pais?

 

              - Como assim por que eu quero? Ora Bolas, por que sim ne! – vacilei agora. “Ora Bolas”?! UAU! Tanta coisa pra dizer... Ora Bolas. Aff! Mas, enfim... – Você não acha que já na hora de eu conhecê-los? Já faz um mês Gustavo...

 

             - Sinceramente? Eu acho que não... ainda não chegou essa hora... – ele disse me cortando. Ele tinha mesmo me dado um fora desses?!

 

            - Gustavo! Eu quero conhecê-los. Por favor?

 

            -Não sei... meu pai é... meio frio com as pessoas... você não vai gostar deles! – ele tentou me convencer. Então eu fiz minha melhor cara de cachorrinho que caiu na mudança. Ele nem ousava em olhar pra mim, pois sabia que cederia se olhasse.  – quem sabe mais pra frente você os conheça...

 

            - Ok... – e depois disso passou-se uma.. duas semanas e eu nem ousava em tocar naquele assunto. Mas eu tinha dúvidas cruéis em minha cabeça, Será que Gustavo não me amava o suficiente pra me apresentar aos seus pais, ou será que tinha vergonha de mim? Estava dentro do carro, indo pra escola com Gustavo. Já estava agoniada com meus pensamentos, minhas perguntas sem respostas em minha cabeça quando ele pára o carro e olha seriamente para mim.

 

 

            [Narração por Gustavo]

 

            Estávamos dentro do carro, com o mesmo parado. – tinha acabado de estacionar – e Gabi novamente estava perdida em seus pensamentos. Eu sabia no que ela estava pensando.

 

          -Gabi... eu sei que você ta evitando perguntar...

 

          -Perguntar o que?        -O porquê de você não poder conhecer meus pais.

 

          -Não Gustavo, eu ao to ‘evitando perguntar. É que eu to esperando o momento certo pra isso. E vai ser hoje á noite, umas 22hs00min lá na minha casa, no meu quarto, debaixo do meu cobertor, aí, depois que eu te der um pouco de prazer faço você topar em me levar pra conhecê-los. O que acha?

 

         -Não sei... Peraí, o que você disse? Que me daria o que? – eu perguntei assustado.

 

         -Prazer, amor. – e então ela botou uma expressão maliciosa no rosto. A única coisa que eu pensei foi de minha conversa com meu pai. Então não consegui esconder minha expressão de dor.

 

         -Ta né. Vamos pra escola?! – eu disse abrindo a porta do carro. Ela me puxou pelo braço.

 

         -Gustavo espera. O que é hein? Você por acaso tem vergonha de mim, ou algo do tipo, é isso?

 

         - O quê? Não, claro que não! Como você pode pensar uma coisa dessas? – eu perguntei incrédulo.

 

         - Você tem andado estranho ultimamente... – ela disse baixando a cabeça.

 

         Meu Deus! Como eu quero que isso não esteja acontecendo! Eu a amo demasiadamente, e por conta disso nunca a terei de verdade, completamente.

 

        - É que eu tenho tido uns... problemas com meus pais... é. É isso – gaguejei.

 

        -Ah...

 

 

         [Narração por Gabriela]

 

         Gustavo tem estado muito estranho... e me evitando, mas hoje á noite farei uma surpresa pra ele... não sei se realmente estou pronta, mas se não estiver, pelo menos darei um pouco de prazer pra ele hoje. Se é que você me entende...

 

         Chegamos na escola e logo vi Jen e Jess. Não tenho conversado muito com elas, fico mais tempo com Gustavo.

 

         -Oi gente. – as cumprimentei

 

         -Oi... – elas disseram

 

         -Gabi, você e o Gustavo estão... Bem? – Jess perguntou

 

         -Sim, estamos, por que?

 

         -Nada... – ela disse

 

         -Nossa... dá pra perceber tanto assim?

 

         -Na verdade... dá sim amiga. – Jen disse – o que ta acontecendo hein?

 

         -Eu ainda não sei... ele disse que nem é nada comigo... que tem haver com seus pais...

 

         -Ah...

 

        Tocou o sinal e nós fomos pra sala. No recreio fiquei com Jess e Jen e Gustavo ficou com seus amigos.

 

        Voltei pra casa com Jess, que ia pelo mesmo lugar que eu pego o ônibus.

 

        Cheguei em casa e almocei, assisti tv, fiz dever, tomei banho e me enfiei debaixo das cobertas, peguei meu mp3 e fiquei ouvindo. Mais ou menos umas 22hs10min ouço um estrondo vindo da varanda. Tomei um susto, estava distraída ouvindo música. Mas aí lembrei de Gustavo. Minha sorte era que minha mãe não estava em casa, senão teria que inventar outra desculpa para dar aquele estrondo.

 

        -Oi... – disse num sorrisinho, aparecendo na janela de minha varanda.

 

        -Oi. – tirei meus fones de ouvido. Ele veio pra perto de mim e me deu um beijo que me arrepiou. Nessa hora me lembrei do que tinha prometido á ele. O beijo foi se aprofundando mais e mais e ele sentou em minha frente, na minha cama. Eu o puxei mais pra perto e nós ficamos ajoelhados em minha cama.

 

 

         [Narração por Gustavo]

 

        Gabi me puxou para mais perto e nos ajoelhamos em cima da cama, ainda nos beijando. Ela tentava com um certo esforço tirar minha camisa,  então eu a ajudei. Tirei a camisa e ela passou as mãos, ou melhor, as unhas levemente pelas minhas costas, eu já estava ficando louco com aquilo tudo. Ela estava com uma camisola curtinha, que só cobria até o final da bunda. Eu pegava em sua cintura, a puxando aos poucos mais pra perto de meu... ‘Jr. ‘ ela agora tentava desabotoar e abri o zíper de minha calça, e eu tentava fazer ela parar de tentar abrir, até que uma hora cedi, deixando-a abrir e baixar minha calça, mostrando minha boxer preta. Eu beijei seu pescoço e fui descendo, beijei sua clavícula, desci mais um pouco, mas não muito, e depois subi denovo. Estávamos ainda nos beijando, até que eu peguei em sua bunda, ela parou o beijo e olhando em meus olhos sorriu maliciosamente e tirou a camisola deixando seus seios á vista. Quando vi aquilo pude sentir meu membro, que já estava visivelmente ereto latejar dentro de minha boxer, e parece que Gabi também sentiu isso, ela olhou pra baixo e sorriu denovo. Então ela me beijou e arranhou levemente minhas costas, descendo mais e mais suas mãos. Quando percebi ela estava acariciando meu membro por cima da boxer, e eu estava apalpando seu seios, isso tudo enquanto nos beijávamos. Meu Deus, como aquelas sensações eram boas. Estava até meio tonto quando em meus pensamentos vem aquela desagradável lembrança da conversa com o meu pai. - Ah, como eu odeio aquela lembrança! - Foi aí que me toquei que tinha ido longe demais. Teria que parar com isso agora, senão não ia parar mais. Eu quero, você não tem idééééia do quanto eu quero, mas eu não posso.

 

         -Gabi... – eu disse num sussurro

 

         - Hm? – quando ela estava prestes a tirar meu membro de dentro de minha cueca eu a paro.

 

        -Gabi, não! – ela me olhou confusa.

 

        -Como assim “não”?

 

        -Ehr... Agora não. Desculpa... é que não vai dar, eu não posso te explicar agora. Eu... eu tenho que ir – peguei minha calça e comecei a botá-la, e logo depois minha camisa. Ela ficou parada incrédula. Naquela hora me deu uma vontade imensa de tirar logo minha roupa e fazer com ela. Ela era a única que me alucinava, me deixava louco, me dava... realmente um tesão imenso. Cheguei perto dela e lhe dei um beijo desesperado. Ela entendeu que naquela hora não ia rolar, então só correspondeu o beijo, eu dei um ‘tchausinho’ com a mão e ela fez o mesmo. Pulei na árvore e depois desci dela. Peguei as chaves de meu Aston Martin V12 Vanquish preto, e o abri. Entrei dentro do meu carro e fui embora.


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Notas finais do capítulo

Eaê, o que acharam? Se gostaram, se não gostaram... - críticas, opniões etc - por favor, dêem reviews e deixem duas autoras carentes aki - de review tá?! O.o - felizes, jaé?! Ah, e claro, quero dar créditos á Gizinha' C.S.W. que me ajudou a escolher o carrinho - issaê, enfatizei o inho - do Gustavo. Obrigada Gi.
E mais uma vez, não esqueçam dos reviews hein!
agora vou indo
Xoxo :**



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