Furacão Iminente escrita por Son Killua Liones Hyuuga Gold
Notas iniciais do capítulo
Oiiieee! Como esta fic já está terminada, adivinhem! Já estou escrevendo a 2!
Boa leitura!
Todos tivemos um sono perturbado. Pensando nos ursos não dormimos bem. Livia logo pela manhã nos trouxe uma farta refeição e deu todas as dicas possíveis:
— Nunca fiquem perto demais das patas dele.
— Ok. Iremos nos lembrar.
Não avistei nenhum sinal de Nicole durante a manhã e quando já estávamos rumando pra toca dos ursos, eu falei:
— Teremos chance?
— Teremos.- Afirmou João.- Temos armas resistentes e estamos bem abastecidos.
— Mas o grupo não está completo!
Quanto a isso, ele se calou. Paramos bem em frente à enorme caverna que guardava três ursos e o motivo pelo qual chegamos até ali.
— Soe o alarme. - Eu disse.
Então, Bia gritou como um cervo ferido. Isso atrairia os ursos para fora. Assim não teriam a vantagem de estar em seu território para nos abater.
Ouvi sons de passadas largas e pesadas. Um enorme focinho preto, quase do tamanho da minha mão se pôs pra fora, juntamente com um urso preto gigantesco que abriu a boca cheia de dentes assim que nos avistou.
Manuela o atraiu com uma lança com uma espécie de chocalho que o fez avançar sobre ela imediatamente; e enquanto ele estava distraído Bia aproveitou para amarrar suas patas, e assim pudemos domina-lo e deixa-lo impotente.
— O primeiro foi fácil, agora as coisas vão começar a piorar! - Thais gritou.
Outro vulto surgiu na entrada da caverna. Talvez três vezes maior que o primeiro. Thais fincou a lança em uma das suas patas dianteiras que chegou até o chão, mantendo-o preso. Com a outra ele atacou João e por pouco não o acertou.
Atirei uma flecha nesta pata e ele caiu, dominado como o outro. Porém minha perna estava começando a doer. Logo eu não poderia mais lutar.
Ouviu-se um rugido estridente, e alto o bastante para o acampamento ouvir.
De dentro da caverna, surgiu um horrivel monstro marrom, que dava o triplo dos outros dois. Ele ficou de pé como se estivesse mostrando sua grandeza. Nunca imaginei que houvesse um animal de tal tamanho por aí. Poderia arranhar o topo de um baobá se quisesse.
Ele rugiu mais uma vez e eu atirei um flecha nele, entretanto não saiu como eu esperava e ele bateu nela, transformando-a em pedaços minúsculos.
Não importava o que fizéssemos, nada o atingia. Foi aí que me ocorreu uma ideia: se acertassemos na sola fofa que protege suas patas talvez ele decaisse.
Vi Manuela entrar sorrateiramente dentro da caverna pra colher a erva.
— O acertem nas solas das patas! - Gritei e rapidamente começamos a acerta-lo em seu Calcanhar de Aquiles.
Ele urrava e rugia de dor, enfraquecido. Manuela saiu de lá com a erva. Mas ao fazer isso, João se distraiu e o urso percebeu isso.
Ele levantou a pata e com a maior força que ainda possuía ele a abaixou.
— João!- Assim que ele olhou uma flecha cortou os céus, parando exatamente entre os dedos do urso. Ele se debateu, caiu e urrou. Mas quem foi? Eu não havia atirado. Nicole sim. Lá estava ela, bem atrás de nós com o arco em mãos.
— Corram! Vocês já tem a erva! Ele logo vai se levantar!
Começamos a correr pensando que ela estava logo atrás de nós, mas eu ouvi um som que contrariou meus pensamentos.
— Cadê ela? Nicole!- Gritei ao perceber que ela foi ganhar tempo pra nós. Eu ia voltar pra trás, mas alguém me puxou:
— Foi escolha dela. Temos que ir!- E João me puxou pra frente. Gritei, esperniei, mas de nada adiantou. Logo já estávamos no acampamento, possuindo a tal erva.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Quero reviews!